O Programa FAB pela FAB entrevista o Brigadeiro do Ar José Augusto Crepaldi Affonso, Presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).
O Oficial-General detalha o processo de seleção para a aquisição das aeronaves de caça Gripen NG.
Além disso, explica os projetos de reaparelhamento da Força Aérea Brasileira (FAB), entre eles a modernização dos caças F-5 e A-1, o processo de desenvolvimento da aeronave KC- 390 e a aquisição de aviões de patrulha P-3 Orion.
Com o advento da guerra eletrônica creio ser temeroso confiar em aparelhos provindos de outras nações.
Acredito que o Brasil tenha a capacidade estratégica de solucionar esse possível problema através de um programa que denomino demonstrador de tecnologia Brasileira, isso baseado no que Israel conseguiu com o desenvolvimento de seu caça Kfir, creio ser possível conseguir o mesmo exito através da experiência Brasileira na modernização dos caças da FAB criando assim um caça com base no Dassaut Mirage 2000, onde imagino ser aerodinamicamente atual no seu formato em delta, acrescentando-se apenas canard’s dianteiros,e para isso poderia-se criar um aeromodelo em escala já com canard’s inclusos para estudo aerodinâmico.
A aviônica seria totalmente revista baseando-se no conhecimento que o Brasil possui em termos tecnológicos para maior segurança contra guerra eletrônica. Seria como um programa baseado num avião existente(Mirage 2000) para ser utilizado como demonstrador de tecnologia Brasileira. Estrategicamente isso iria salvaguardar o Brasil de situações parecidas as ocorridas co a Argentina na Guerra das Malvinas, onde a Inglaterra buscou informações sobre os radares utilizados pelos argentinos (fabricados pelos E.U.A) e simplesmente desligou-os, isso foi preponderante para a vitória Inglesa.
Pena que em relação ao P-3AM não se tenha ouvido um pio que seja sobre se vai EM FIM se adquirir o míssil Harpoon previsto pela COPAC ou teremos que usar outro míssil ar-superfície graças a um novo boicote do Tio Sam….
Censura legal…
Mais uma confirmação das sete versões do Hx-BR: 3 versões utilitárias para cada uma das forças, mais as versões C-SAR para a FAB, AsW para a MB e Full para o EB, completando 6 ao total. A sétima versão é a VIP para o GTE.
O detalhe da Quinta Geração para o FX foi muito bem vindo . . . . . . .
Agora que já conseguimos ver uma luz no fim do túnel da novela FX-2, com um desfecho promissor para a Força Aérea Brasileira acredito que os articuladores e estrategistas da FAB deveriam investir fortemente em defesa Anti-Aérea, acelerar o desenvolvimento do Saber M200 para que o mesmo se torne um dia além de um radar um sistema de mísseis superfície-ar nacional. Eu acho impressionante como no Brasil alvos de enorme valor como por exemplo a Usina Hidrelétrica de Itaipu não tem um radar e um site de mísseis SAM para defendê-la, se aquilo for alvejado o Brasil inteiro para, deveriam instalar duas baterias Pantsir nos arredores urgentemente ao invés de colocá-los para defender estádios, isso é ridículo, por falar nisso, como anda o contrato do Pantsir?
Em Outubro de 2014 o KC-390 voa! Torço para que assim seja…!
E muito interessantes os comentários sobre os projetos H-X BR (EC725) e KC-390. Muito bom ver que as coisas estão andando…
a melhor parte é que o contrato com a Suécia vai contemplar misseis ar-ar.
Ótima entrevista. Educada, abrangente, esclarecedora, objetiva e precisa, revelando apenas o que pode ser revelado.