O Esquadrão Falcão (1°/8° GAV), sediado na Base Aérea de Belém, recebeu na última quarta-feira (09/04) a terceira unidade do helicóptero EC-725, ou H-36 Caracal, como é denominado no Brasil. A produção da aeronave é realizada na empresa Helibrás, localizada na cidade de Itajuba (MG).
A versão do helicóptero, ainda básica, difere das outras duas aeronaves que chegaram anteriormente, pois possui uma quantidade maior de recursos, destacando-se o modo “SAR” do piloto automático, em que com apenas o apertar de um botão, faz todo o circuito padrão de um resgate, estabilizando-se no “pairado”, quase na vertical da vítima.Além disso, habilita o Operador de Equipamentos ao controle da aeronave através de um “Joystick” localizado na cabine traseira, para ajustes finos, com o objetivo de executar procedimento de içamento na terra ou na água de maneira mais rápida.
Segundo o Capitão Aviador Rafael Boesso Silva, um dos pilotos que participaram do recebimento da nova máquina, esses recursos dão mais liberdade para que o piloto se preocupe com o monitoramento da missão. “As novas funções permitem a antecipação de possíveis variáveis, provendo um menor desgaste da tripulação, em comparação com o método tradicional, em que o controle da aeronave ficava completamente nas mãos do piloto, seguindo as orientações verbais do Operador de Equipamentos durante as correções”, comenta.
A próxima versão a ser recebida pelo Esquadrão será a Operacional (CSAR), prevista para este ano. Nessa fase, o Esquadrão iniciará os processos de padronização e difusão dos equipamentos de guerra eletrônica (EWS, Flare e FLIR) e de reabastecimento em vôo (REVO).
FONTE: Agência Força Aérea
Obrigado, Sr. Luiz, pelo esclarecimento! Estava apreensivo com esse pequeno detalhe, que me deixava intrigado! Espero ver toda a frota equipada com os itens que só agora estão sendo introduzidos nos modelos que acabaram de serem entregues também! E vamos esperar as novas versões que vêm por aí: o UH-15A da MB e a versão C-SAR da FAB, com sonda para REVO, que devem estar entre as próximas a serem testadas e entregues.
Gostaria de saber por que os EC-725 brasileiros não carregam o visor ótico esférico no cone frontal que os outros exemplares, mundo afora, carregam, apesar de levarem o suporte do mesmo.
Porque as primeiras unidades recebidas por nossas FFAA’s ainda não estão completas. Quando começarem a receber as unidades full, essas retornarão a fábrica para serem equipadas e passarão a ser full tb.
O Flir estará presente quando as unidades estiverem completas.
Devido a nacionalização (o Flir não está incluso nisso), vários testes estão sendo feitos paulatinamente, a cada nova aeronave entregue, o nível vai subindo até se tornarem full.
Falta pouco.
Se a Marinha do Brasil pudesse dispor de pelo ao menos dois navios de assalto anfíbio classe Mistral cada um com uns seis Caracals armados com Exocet poderíamos impor uma boa dissuasão, ainda mais agora que está para chegar mais uma remessa de CLANfs, é imperativa a necessidade da marinha de renovar seus meios de desembarque…
No uso civil ótima para levar suprimentos e pessoal(médicos,dentistas medicamentos) no uso militar é bom para pouso e assalto ainda mais nas clareiras.
Esse é o básico logo vamos ver o f… https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcS4MYYY37Ca9XhI6Pezkw-XVyBek5U2m5T6GosFfurOP3x7MKrV
Nota do Editor: Oncologista, peço a gentileza de evitar o uso do palavrão no comentário. Obrigado pela compreensão e colaboração.
desculpe não vai se repetir.
REVO *-*