Os militares dos EUA gostam de pensar que fazem os aviões de combate mais sofisticados do mundo. Pensem novamente.
Em 2005, a Lockheed Martin classificou o F-35, o novo jato furtivo que estavam construindo para o Pentágono, como um caça de “quinta geração”. Ironicamente, foi um termo que eles haviam emprestado da Rússia, para descrever um caça furtivo diferente, o F-22. Mas o termo acabou pegando. Alguns dos rivais da Lockheed caíram nessa armadilha retórica e tentaram argumentar que o “quarta geração” era tão capaz, se é verdade ou não, faz desses casos uma questão difícil.
Mas se a “quinta geração” significa mais do que “a definitiva máquina de pilotar”, uma sexta geração vai surgir. A Saab, sim, a Saab pode argumentar que ela construiu a primeira dessas aeronaves. O avião sueco tem um bocado de nome: JAS 39E Gripen. Mas poderia muito bem ser o futuro do combate aéreo.
O conceito por trás da “quinta geração” de caças, já possui quase 30 anos de idade. Ele remonta ao ponto final da Guerra Fria, quando a administração Reagan acelerou a corrida armamentista, acreditando (corretamente) que o motor econômico soviético desistiria primeiro. O F-22 foi projetado para uma guerra difícil, mas simples: se você estivesse em um caça da OTAN com o nariz apontado para leste, tudo que estivesse vindo em sua direção, estaria tentando matá-lo.
A tecnologia de defesa liderava o setor aeroespacial naquela época, o que levou a muitas outras tecnologias. Os Jogos, simuladores e os filmes de hoje, são todos descendentes dos simuladores militares de 1980.
O mundo mudou muito. A Operação Allied Force, em 1999, previu como seriam as campanhas aéreas da década de 2000, onde os alvos eram suaves, mas difíceis de encontrar, e mais difíceis ainda de pegar fora do ambiente civil. Podemos dizer pouco sobre a natureza do conflito futuro, exceto que ele é suscetível de ser liderado por, e em torno de, inteligência, vigilância e reconhecimento (ISR). Para o piloto, o marinheiro ou o soldado, significa que, ter melhor noção da zona de conflito, é fundamental.
O tamanho das Forças Armadas estão sendo espremidas tanto demográfica quanto econômicamente, hoje no mundo são poucas as que possuem mais de 100 aviões de combate. Não existem cheques em branco para gastos extras.
Grande parte da tecnologia do ano de 1995, muito menos a de 1985, possui um olhar da “idade da pedra” do ponto de vista de hoje. (Meu computador de 1985 possuía 310 KB de armazenamento e velocidade de 300 bits por segundo). Software já não é só o que faz as máquinas funcionarem, o iPhone por exemplo, é um hardware valorizado por causa dos seus aplicativos. Esta tecnologia é caracterizada por ciclos de desenvolvimento, e implantação, medido em meses. Na indústria aeroespacial, a liderança de materiais e de fabricação, seguiu para o lado comercial.
O dilema para os estrategistas de combate é que, por mais inteligente que a sua engenharia seja, essas aeronaves são caras de se projetar e de construir, e ter uma vida útil do produto, está muito além de qualquer horizonte, seja ele político ou tecnológico.
A razão que faz com que o JAS 39E possa ganhar a tag de “sexta geração”, é que ele foi projetado com essas questões em mente. O Software vem primeiro: O novo hardware é executado no software Mission System 21, o mais recente lançamento de uma série que se atualiza a cada dois anos e que começou com os modelos anteriores da aeronave, o “A” e “B”.
Longa vida requer adaptabilidade, tanto através de missões quanto através da vida. O Gripen foi projetado como um avião pequeno mas com uma relativamente grande carga útil. E por ser capaz de portar a maior parte do software para a nova versão, a idéia é que todas as armas, e as capacidades dos modelos “C” e “D”, estejam prontas para migrarem para a versão “E”.
Os suecos têm investido em sensores no estado-da-arte, incluindo o que pode ser o primeiro sistema de guerra eletrônica em serviço, usando a tecnologia de nitreto de gálio. É significativo que parte do espaço é dedicado ao sistema usado para selecionar aeronaves amigas das inimigas, por isso, ter um bom sistema de IFF (“identification friend-or-foe”) é o mais importante em uma situação confusa, onde compartilham do mesmo espaço aéreo aeronaves civis, simpáticas, neutras, questionáveis e também as hostis.
A capacidade da Suécia em desenvolver os seus próprios caças no estado-da-arte, possui uma dependência mista, que envolve tecnologia própria e importada de outros países. Aproveitar a tecnologia existente, ao invés de inventá-la, torna-se mais importante na medida em que a tecnologia comercial tem um papel de liderança e se torna mais global. O motor do “E” é norte-americano, o radar é britânico e o sensor IRST, italiano. Grande parte da estrutura do avião poderá ser construída no Brasil.
No entanto, o que deve qualificar o JAS 39E para ter a tag de “sexta geração” é o que mais lhe convém para um ambiente pós-Guerra Fria. Ele não é o caça mais rápido, mais ágil ou mais stealth do mundo. Isso não é um “bug”, é uma característica. Os requisitos foram deliberadamente limitados porque a versão “E”, se destina a ter menores custos de desenvolvimento, construção e operação, que a do “C”, apesar de fazer quase tudo melhor. Como um engenheiro disse: “A força aérea sueca não podia se dar ao luxo de fazer isso da maneira tradicional”, assim como muitos outros.
É uma meta ambiciosa, e é a primeira vez que a Suécia realizou um projeto como este, e que está no centro das atenções internacionais. Mas, se for bem sucedida, vai ensinar lições que ninguém poderá deixar de aprender.
FONTE: The Daily Beast – Bill Sweetmann
Quem conhece como funciona a estrutura política , em Brasília , sabe muito bem que uma licitação internacional , onde estão envolvidos valores , na casa de bilhóes de dólares , como foi o Programa F-X2 , não é resolvida , se a nossa ” séria e competente ” classe política não receber uma ” porcentagem ” do ” negócio “.
Esse e-mail para participar do sorteio da maquete do gripen da inválido o que fazer?
sorteiodan@gmail.com estamos recebendo mais de 100 até o momento. Mande seu e-mail.
Vc esquece que qualquer armamento bélico tanto americano como russo são comercializados sem o comprador usufruir da capacidade total de seus artefatos.
Vide que até o Brasil vende seus ASTROS 20 20 com limitações de alcance (300 km).
Onde e quando alguém ofereceu ao Brasil um aporte de transferência tecnológica principalmente com o grau de sensibilidade e sofisticação como o GRIPEN sueco?
Nunca! Jamais os americanos ou russos fariam o que a Suécia fez nessa parceria que já desperta o interesse global no mundo militar.
Parabéns ao Brasil, porque se dependesse dos americanos e russos morreria decente arreganhado.
O Brasil pode até não ser a cereja do bolo de ninguém, mas os olhos gordos de países ditos ricos e avançados tecnologicamente (EUA) vem se socorrer na compra (infelizmente) da indústria aeronáutica (EMBRAER) de país de 3º mundo.
Se deixarem o Brasil ou qualquer país investirem em suas próprias tecnologias, a história da humanidade será outra.
Perfeita a analise!!!
Li vários comentários sobre a matéria dizendo que o mérito da aquisição dos caças Grinpen seriam da ex presidente Dilma Rousseff, outros falaram aquisição se.deu pelo preço mais baixo, sendo que o Rafalle era muito caro e o F18 foi queimado por conta de espionagem do governo americano.
Mas muitos não sabem, que a aquisição destes caças foi uma compra técnica, quem escolheu foi a própria FAB.
Os pilotos brasileiros fizeram um teste drive nos 3 caças selecionados e o Grinpen foi considerado o melhor por atender as necessidades brasileira.
Vejo muitos falando um monte de besteira, um pouco mais de informação não vai fazer mal a ninguém.
Mas a dois ou três dias Marco Antônio Villa , no Jornal da Cultura , por deturpação Ideológica , destruiu a Aeronave,, dizendo que foi escolhido apenas por Corrupção ( Não Comprovada ) e disse que ele não interessa ao Brasil por suas Baixas Qualidades , etc , etc . Vejam o que levam as Disputas Ideológicas no Brasil, disputas Inócuas , nunca apontando os nossos Reais Problem
Desculpe-me,mas o autor da matéria deve ser um russófilo apaixonado.Li só as primeiras linhas mas pude perceber a parcialidade do artigo,pois é notório que desde o começo da década de 80 os americanos possuem aeronaves ditas furtivas.Depois de mais de 30 anos é que outros países começam a tentar construir aeronaves com alguma capacidade furtiva.O F-22 não é só considerado o melhor,como é de fato o melhor.O F-35 que está chegando não tem rival à sua altura.O que se vê muito é viés ideológico,inveja, desinformação,muita ¨gonorancia¨… e outros!
Ufanismo é o que podemos constatar,longe da realidade que não tem nada de virtual.Se a intenção do articulista é humorística ou ironia,vale a intenção.
…………..se colocarem empuxo vetorado no Gripen aí sim a FAB tira o pé da jaca de vez com um caça de primeiríssima!……..
Seria sensacional
Dizer que os caças da Saab são superiores aos da Lockheed Martin é muita palhaçada. O Gripen é um caça razoável, um F-16 da General Dynamics já é mais do que suficiente pra combater a mais nova aquisição brasileira. O gripen não é stealth, nem STOL, só possui um motor, tem capacidade de carga inferior e manobrabilidade inferior. O Brasil adquiriu o Gripen por ser o caça mais barato… Preferia muito mais o Rafale francês ao caça sueco! Não lembro desse projeto FX mais acho que o F-18 estava na lista, esse seria o máximo. Tenho sérias dúvidas quanto a tecnologia brasileira que será “inventada” para o projeto. Caças são como espadas: Se os japoneses produzem as melhores espadas, por que comprar dos arabes? Logo se os EUA produzem os melhores caças, pra que comprar da suécia? O Brasil precisava é ser invadido para que o Governo Federal aprenda de uma vez a importância de investir no MD. Estou cansado de ver a FAB se contentando com a segunda e a terceira opção, sempre a opção mais barata. Nosso espaço aéreo está praticamente indefeso até 2019 e ninguém faz nada, nem investe em nada.
E quem é ninguém? Investe em que? Para fazer o que? Contra quem? Porque?
– E QUEM É NINGUÉM? – O ” NINGUÉM” expressado do texto, são os “responsáveis” dos destinos da nação!
Mas quem na realidade são esses responsáveis? São bandidos, quadrilheiros, traficantes, corruptos, assassinos e lesa pátria de todo tipo! Mas não deveria ser assim, poderia ser o povo que deveria decidir os destinos do país!! Mas que povo? Temos com raras exceções pessoas que querem um país diferente, o resto, são seres humanos moribundos e burros, que mau sabem que ainda existem!! Pois, o que eles sabem que existe no mundo, é carnaval, futebol e muita cachaça!!!
INVESTE EM QUE? Em nada! Porque um povo que mau sabe o que quer e ainda cultua o gosto por coisas fúteis e de gosto duvidoso, não saberá nunca o que significa investimento!!
PARA FAZER OQUE? Nada! Um povo que aceita se deixa dominar por políticos bandidos, jamais saberá o que fazer conhecimento e desenvolvimento!
CONTRA QUEM? Contra ninguém! Um povo que mau ler 1/2 livro per capita, é seu próprio carrasco diante de um sacrifício coletivo!!!
PORQUE? Por ninguém e por nada! Um povo que não luta por dua liberdade, desenvolvimento e, ou se interessa pelo seu passado ou futuro, não ha como saber ou, porque lutar pelo seu presente e futuro!!!
Nunca li tanta porcaria junta…. vou dormir… ZzZzZzZzZzZzZz…………….
Falou muito e falou …., já que o Gripen tem muito mais manobrabilidade até mesmo que o consagrado F22 e um menor RCS com apenas 0,1m² que o Rafalle e todos os outros concorrentes 4++. Além do custo operacional e preço unitário serem extremamente inferiores. Ponto esse que também se dá pelo radar alcançar mais longe, além de serem linkados toda informação de um para o outro mostrando em tempo real em seus cockpits. Ter somente um motor não é problema nenhum. Ser barato em um país completamente quebrado é uma questão essencial, já que teremos mais unidades, e todas podendo voar com um custo operacional pequeno, caças foram feitos para voar e não para ficarem dentro de hangares. E mais uma vez parado no tempo, você pode comprar um Caça F16 completamente ultrapassado em que só teremos os caças, sem sua tecnologia sendo transferida, ou podemos adquirir o melhor caça 4++ com toda a tecnologia sendo transferida para a EMBRAER, aproveitando-a para aperfeiçoa-la e quem sabe produzir caças melhores ainda. Não ganhamos só o caça, mas todo o conhecimento de DÉCADAS dos suecos, que são uma potencia no ramo militar, mesmo não participando de guerras há mais de 200 anos. Quem vive de passado é museu, meu caro, você achar que a tradição de ter a melhor espada, fara com que seja para sempre a melhor espada, só mostra a sua incapacidade de entender o sentido do capitalismo, da CONCORRÊNCIA. Em nenhum momento disse que os caças americanos F22 ou F35 são piores, porém, ambos gastaram mais de 1 trilhão de dólares para faze-los, enquanto pagamos míseros 4 bilhões para adquirir um caça com uma assinatura um pouco maior. Voltando aos americanos. Ambos tem um custo operacional atmosférico, além de terem um valor unitário muito maior. Mas vendo você falar, até me faz pensar que mora em um país com o PIB de 20 trilhões de dolares como o dos Estados Unidos, mas ai você acordou e caiu da cama percebendo que temos o PIB de TEXAS. Mas é aquilo, percebemos que você não entende absolutamente NADA sobre o assunto, e fico inclusive me perguntando o pq perdi meu tempo te refutando, Mas é a vida. Ensinar ao proximo.
Vc esquece que qualquer armamento bélico tanto americano como russo são comercializados sem o comprador usufruir da capacidade total de seus artefatos.
Vide que até o Brasil vende seus ASTROS 20 20 com limitações de alcance (300 km).
Onde e quando alguém ofereceu ao Brasil um aporte de transferência tecnológica principalmente com o grau de sensibilidade e sofisticação como o GRIPEN sueco?
Nunca! Jamais os americanos ou russos fariam o que a Suécia fez nessa parceria que já desperta o interesse global no mundo militar.
Parabéns ao Brasil, porque se dependesse dos americanos e russos morreria decente arreganhado.
O Brasil pode até não ser a cereja do bolo de ninguém, mas os olhos gordos de países ditos ricos e avançados tecnologicamente (EUA) vem se socorrer na compra (infelizmente) da indústria aeronáutica (EMBRAER) de país de 3º mundo.
Se deixarem o Brasil ou qualquer país investirem em suas próprias tecnologias, a história da humanidade será outra.
Não é só o governo federal é também, são os políticos de uma maneira geral, eles não pensam no Brasil, não patriotas só pensam nos umbigos deles, isto é quanto eles vão faturar nas negociatas.
Ah e o Gripen é feio pkct
o Gripen NG se for desenvolvido como esta no projeto com sucesso pode, sim fazer pareo ao f-22 ou f-35 a final ele séra comparado ao rafale tera as mesmas caracteristicas, onde o mesmo o rafale já derrotou um f-22 em combate simulado de um exercicio feito pelos EUA.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkii
Já existe o radar quântico.
Nenhuma aeronave stealth, conseguirá escapar de ser detectado pelo radar.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=radar-quantico&id=010170121220#.VC42j6MtCvk
O PA britânico não terá avião radar, somente hélis e o F-35, um esquadrão de SU-34 com missieis Ar-Mar pode dar conta do recado. Em PAC esses F-35 terão que levar tanques externos, adeus stealth, eles não terão reabastecimento tático, esses F-35 terão que ficar fora do alcance de auto defesa da frota de forma que poderão cobrir um quadrante no máximo 2, imagine no meio do Atlântico sul com seus SU-34 reabastecidos você ataca a FT pelo outro lado (Argentina na operação Invencible 30 maio 1982), após despachar uma saraivada de missieis a uma distância segura e só correr para casa, o F-35 nem chega perto na corrida. Pronto no dia seguinte e só ler o jornal para ver quantos vc acertou!
Meus camaradas, o mundo de hoje não tem mais nada haver com o que era antes das grandes batalhas aéreas.
Hoje as guerras se decide com míssil de curto médio e longo alcance, e pra quem não sabe nossa tecnologia nesse campo está muito bem, obrigado.
O domínio da tecnologia da aviação de combate é importante sim, mas, não mais importante que as outras formas de defesa tipo submarino atômico , navio de combate de ultima geração, armas leves e pesadas, e principalmente SATÉLITE DE DEFESA .
Sim! Só pra fechar, os governos que mais investiram no campo da modernização das nossa forças armadas foram os últimos, Lula e Dilma. Doa a que doer.
Sinceramente, não entendo de tecnologia avionica, mas acho difícil isto ser verdade. O Gripen melhor que o F 35? Até mesmo porque os gringos, americanos, investem fortunas, em P&D, para ficarem para trás, isso envolvendo a NASA é claro. Mas se o Gripen é tão bom assim, dentro do seu segmento, então o governo fez, boa escolha. Cabe a nós, agora, desenvolvermos um segmentos aeroespacial industrial, de alta tecnologia e fabricação em alta escala. Porque se não, vamos instalar mais uma “montadora” aqui, como acontece com a indústria automobilística e know how, nacional, mesmo que é bom? Nada! Mas ainda temos que partir para o reaparelhamento do exército, da marinha com suas duas bases, RJ e MA, assim como desenvolvermos de forma holística todo o restante das nossas forças. Sonho? Pode ser mas, bem possível, afinal se os russos com PIB inferior ao nosso, estão investindo Us$ 200 bi, em 10 anos, porque não nós o mesmo montante em 20 anos? Equipando bem o contingente que temos, para só depois pensarmos em ampliar o contingente.
Primeiro o F35 tem que estar plenamente operacional, coisa que nao consegue.
o que esse F35 conseguiu mostrar até agora foi a sua grande feiura 🙂
E o SAAB 2020 ??? alguma novidade do caã stelth da saab, e o brasil, vai participar do desenvolvimento dele???
ous vcs preferem a ajuda para o pak-fa russo ???
Quem acreditar que Gripen NG, Eurofighter, Rafale são caças de 6a geração então deveria se dar conta de que os EUA vão gastar dezenas de US$ bi entre 2015 e 2030 desenvolvendo o que será caça de 6a geração para a USAF e US Navy.
There is no free lunch.
Choque de realidade.
Deixam de ufanismo e devaneios.
Gripen NG é caça de 4a-4,5a geração, tal como Eurofighter, F-16 Block 60, Rafale, Super Hornet, Su-35BM.
Então, Roberto, baseado na tua lista de caças, e, incluindo nela o F-15; o Gripen NG , ficará abaixo apenas , em termos de letalidade , dos : F-22 e F-35. O quê está de bom tamanho para a FAB.
Que eu saiba a única coisa em que o F35 é bom é em apresentar problemas. Esse F35 nao consegue nem ao menos ser operacional em voo noturno. Na verdade o F35 conseguiu envergonhar toda a indústria aeroespacial americana com o maior fiasco industrial do momento. Os custos vergonhosos que até aqui dariam uma CPI.
Agora voce vai acreditar na midia do fabricante… Entao voce está sendo tolinho :))
bricaante
Af
Santo Deus……. As mentes nao abriram ainda?
O Software eh quem manda!
Ser stelth nao e tudo… Um F-117 ja foi ate abatido!
E NOS, brazucas, ja inventamos uma tinta stelth muito boa por sinal…
O pessoal pensa que defesa é um saco sem fundo! O cara está certo: a fonte vai secar…Se a Grã-Bretanha tivesse que fazer uma nova campanha das malvinas com seu futuro Porta-Aviões HMS ao quadrado e caças F35 voando o tempo todo, gastaria tanto dinheiro que teria que aumentar aos impostos dos súditos até dizer chega!
Nelson Lima,
De fato… Dinheiro sempre é limitado… Contudo, qualquer país sério possui reservas para serem utilizadas em caso de necessidade.
Em suma, é só ter um conflito que o dinheiro aparece… A questão é o quanto ele vai durar… Mas entre a economia inglesa e a argentina, creio que não a dúvidas de qual economia sustentaria uma campanha mais prolongada…
uma pergunta, o motor é vetorizado do gripen ???
Não.
Não precisa, pois os canards fazem este trabalho, mas em um MLU futuro, para diminuir seu RCS ainda mais, poderiam remover os canards e adicionar um motor de empuxo vetorial e trocar o randome por um mais furtivo.
Abs.
Empuxo vetorado a para emprego em dogfight, a proposta do Gripem é eliminar o inimigo bem antes.
O NG que é continuação dos outros Gripens é melhor caça que o Brasil poderia ser adquirido, segundo os interesses de Golias :
“””O motor do “E” é norte-americano, o radar é britânico e o sensor IRST, italiano. “”””
E há quem engula aquela audiência …
E isso por mais de 4 Bi …
stadeu,
As outras opções do FX-2 não seriam muito diferentes.
Depender de equipamento estrangeiro é estar sujeito a problemas de embargos, de uma forma ou de outra. Ninguém está isento e qualquer país fornecedor pode embargar o que quiser na hora que bem entender… Exemplos na história não faltam…
RR,
A verdade é a seguinte, fornecer equipamento junto com o básico de tecnologia já está difícil de engolir por parte dos nossos aliados estratégicos , o motivo é o seguinte desse fornecimento, se não viesse equipamento ocidental viria equipamento russo, e isso é o que nossos aliados estratégicos são obrigados a suportar .
Você imagine ou melhor tire sua própria conclusão, os Kfir que Israel está autorizado a vender a Argentina mesmo após reforma não terão capacidade Ar-Mar e os nossos AF-1 “Skyhawk” não terão capacidade BVR. A mentalidade colonialista é a mesma , basta observar os detalhes .
stadeu,
Creio que os AF-1 poderão receber o Derby. Afinal de contas, o sistema de armas com o radar Elta EL-2032 permite essa integração… E não há porque não permitir isso para o Brasil, haja visto que o Derby já está integrado ao F-5M…
Quem quer alguma coisa, concebe por si mesmo. Simples assim… Caso contrário, somente resta correr atrás do que está disponível no mercado.
Basicamente tudo o que é oferecido no setor de defesa está em consonância com os interesses do país que fabrica, o que pode ter ligação maior ou não com a política externa dos mesmos. No caso específico dos israelenses, que tem relações muito próximas as com europeus e americanos, não é possível o fornecimento de equipamento mais avançado a potenciais adversários de seus amigos. Já no caso de russos ou chineses, poderia ser diferente, a depender de valores e interesses.
Em outras palavras, um país somente disponibiliza o que lhe for conveniente. Qualquer país sério irá privilegiar seus interesses antes de qualquer venda externa, e certamente irá pesar as consequências dessa venda.
É, portanto, uma questão de dinheiro e oportunidade. É assim com os argentinos e com qualquer outro país que não tem a tecnologia que precisa…
RR,
A sua resposta é exatamente aquilo que eu disse com frases diferentes, ou seja , não temos “” aliados estratégicos “” coisíssima nenhuma .
A mentalidade das tais potências ocidentais ou orientais é sempre a mesma, DOMINADORA, COLONIALISTA, EXTRATIVISTA E CASTRADORA .
Não é a toa que as “” colônias” estão se unindo aos poucos para uma grande resistência, pois não vai faltar tecnologia no mundo , vai faltar commodities : ÁGUA, PETRÓLEO , MINÉRIOS E TERRA FÉRTIL.
A Estrela da Morte britânica está quase pronta, vocês acham que é pra encarar a Coréia do Norte ?????????
Eles não tem peito pra isso.
Golias com sua Estrela da Morte e outros equipamentos navegarão ao Atlântico Sul para exercer seu domínio total , atacar á qualquer país sul americano ou Africano que se colocar em seu caminho à começar com a Argentina que possuirá apenas meia dúzia de Kfirs para se defender-se .
Que fique bem claro né ??? Não vão pensando que ninguém enxerga .
Aí onde entra a vantagem de possuir o autonomia sobre os códigos fonte do Gripen. Na futura versao naval do Gripen poderemos colocar qualquer míssel que nos interesse.
stadeu acho que voce tem que olhar para oque a FAB quer. Oque ela quer? O Gripen certo? Por que ela quer o Gripen? Pergunte a ela. A verdade é que se manter 36 caças russos seria totalmente viável, mas e se quisérmos mais? E aí? Conseguiriamos manter 120 Su35 com custo de hora de voo do Rafale por aqui, com os pilotos voando no mínimio 200 horas ao Ano? Com o Gripen conseguimos colocar 3 em operação pelo preço de 1 Su35.
O que a FAB quer não me interessa, a FAB não é o Brasil , o que interessa é o que o BRASIL precisa para ter sua SOBERANIA inviolada .
Acho que ela sabe mais, bem mais doque voce sobre defesa do Ar, e sabe oque está a seu alcançe…
Mas a soberania nacional se garante através da FAB, EB e MB. Por tanto, o que as três forças querem se torna automaticamente interesse no que tange a soberania nacional.
Passar por cima das decisões da FAB por que “acha” que o outro é melhor é ser leigo de mais! Eles querem o adequado à eles. E o Gripen foi escolhido por eles, e a presidenta seguiu sua decisão!
O motor do Gripen NG só é americano, porque a GE , permitiu que os suecos fizessem modificações nele, de tal forma que o GE, ficasse mais econômico e mais potente. Caso a GE , não autorizasse tais modificações, os suecos, usariam o motor das séries anteriores, o motor Volvo RM – 12 . Quanto ao radar ser britânico, não é bem assim, pois Selex ES pertence a empresa italiana Finmeccanica S.p.A .
vide : http://en.wikipedia.org/wiki/Selex_ES
Na verdade é um motor diferente desse RM12(GE404) o motor do gripen E é o GE414…
O Gripen não é stealth, nem furtivo, ou qq coisa ultramoderna como o F22 ou F35, não entendi o objeto da matéria, que não tem pé nem cabeça, talvez seja que a Suécia pretenda fabricar um avião stealth depois da experiência com o Gripen, talvez daqui a 20 ou 30 anos. O Gripen é moderno e excelente para o Brasil, tá bom demais para nós que não sabemos fazer nada direito, é aquela velha máxima “Pra quem é tá bom”. O Gripen parece um Mirage com canards, dizer que ele é de sexta geração é uma piada.
nÃO É STEALTH, MAS É TÃO MODERNO E CAPAZ QUANTO UM f35….
Carlos B. Crispim,
Marcelo,
Nem tanto céu, nem tanto terra…
O autor estaria se referindo as virtudes do Gripen NG, tais como o baixo custo de aquisição e manutenção, em uma célula racional ao extremo, feita basicamente para ser fácil de manter, e não para ser a mais arrojada.
Com tudo isso, o Gripen pode representar um divisor de águas no que diz respeito a aeronaves de combate, tornando-se parte de um conceito que desencadearia uma nova geração.
Concordo, e isso me parece matéria paga. Veja, comparar o F22 com o Gripen, seja ele até o NG, com avanços com relação aos demais C e D, não vai me convencer que o Gripen é um avião melhor.
Se o espírito for de dizer que “meu fusca” é o melhor carro do mundo porque é meu, aí eu concordo em gênero, número e grau, e digo “meu” no sentido se as palavras otimistas dessa reportagem ( sem pé nem cabeça…) coubessem na boca dos brasileiros.
Da short-list, o Gripen era o avião mais simples, de menor capacidade. Este avião em futuro próximo, deveria operar na FAB como “LoW” e ter um acompanhante de superioridade aérea para garantir ações que requeiram mais capacidade em termos de combate.
A grande cartada do Gripen no Brasil é a promessa que se faz de recebermos ( alguma ) ToT, isso em termos industriais, para expandir conhecimentos, adquirir tecnologia que possa ser aproveitada em outros projetos militares, nesse campo que mal conhecemos, à diferença da Embraer, que é uma das líderes mundiais em produção de aviões comerciais.
Nota DEZ para o DAN, como sempre, mas NOTA ZERO para a reportagem ( que representa disseminação de grande mentira, o “selo” do Gripen é 4a geração, apontar como de 6a é uma MENTIRA ).
O melhor caça do mundo está nos EUA ou na Rússia ( minha opinião ), mas nunca na Suécia ou no Brasil, pelo menos por enquanto.
Peço desculpas ao pessoal do DAN pelas palavras duras que coloquei acima, mas elas são convenientes ao que entendí pela má-intenção do autor do texto, ao que me parece estar querendo fazer manipulação de informações a respeito de uma aeronave que estamos comprando.
Sou favorável a que o Brasil siga o plano de aquisição, e fabricação do Gripen, e que atinjamos até a quantidade de 120 unidades operando na FAB, substituindo os obsoletos F-5 e AMX nas suas atuais funções, mas o Gripen ( que fique claro ) não é a melhor aeronave de combate que existe no mercado, não se compra o melhor com pouco dinheiro.
Hoje ela não é com certeza. Mas e no futuro, quando vir o Gripen E, poderá sim, estar num TOP5 dos melhores. Além do mais, ele nunca foi testado em batalha. Veja o F15, dizem ser o melhor em air superiority por que enfrentou meia duzia de mig29 do exército “milico” iraquiano. Se pegarem Os Gripens NG pela frente por exemplo, com gente treinada, será quefariam isso tudo?
Ótima resposta !.
Acredito que as pessoas que estão lendo e postando, ainda não sabem muito bem o conceito de caça furtivo – stealth.
A Dilma pode ter errado em todo o resto, mas, este acerto terá que ser creditado a ela!
Acho que foi creditado as circustancias. O Rafale, caro de mais de operar e cmprar, o Boeing vem com espionagem. Sobrou o Gripen do shortlist. Só seria mérito dela se realmente estivéssem dispostos a comprar o Su35BM, aí sim seria merito dela…
Desculpe, mas a Dilma não acertou, a Dilma “empurrou” essa situação.
Nunca dê créditos a ela, não está preocupada com assunto DEFESA do Brasil.
Sou filho de militar, e posso falar que ela e foi a Presidente civil que mais valorizou a tropa,principalmente no que tange a salarios que estavam muito defasados,logico que falta muita coisa,mas algumas leis precisam ser revistas ,como as “aposentadorias vitalicias eternas” que comprometem todo o orçamento das forças armadas.
Texto interessantíssimo. Mais uma vez, parabéns ao DAN.
Muito interessante também o ponto de vista do autor.
De fato, as aeronaves melhor utilizáveis não são aquelas propriamente mais complexas, e sim aquelas que custam menos para adquirir e manter.
Se formos considerar que em mais de 90% dos cenários previsíveis não será realmente necessário mais que uma aeronave da assim considerada geração 4.5, termina que o Gripen poderá ser a “geração do momento”; uma opção avançada para países que não podem bancar o custo de um F-35 ou Rafale, mas que ainda assim desejam ter algum poder de fogo.
E mesmo em cenários de alta intensidade, o Gripen pode levar certa vantagem. Sendo uma aeronave menos complexa e que promete ser menos cara, significa que poderá ser adquirida e mantida em números mais expressivos, e que poderá vir a ter uma maior disponibilidade. Em outras palavras, isso significa ter uma força aérea que poderá se fazer presente com um vetor de alto desempenho em quantidades maiores, o que pode significar maior presença no TO.
Bom, não é nenhum brasileiro que tá falando isso, antes que alguns comecem a se coçar…é o Bill Sweetman, o cara entende “um pouco” do riscado…hehehe
Grato.
Pro gripen, na minha opnião, so falta por a camada que absorve ondas de radar, ai ficaria stelth tbm, e seria um 5++ srrsrs
Não amigo, falta ar marmas internas ainda. Já tem um baixo RCS, com camada stealth seria sussa! Será que seria difícil do Brasil com a Suécia pesquisar um material que relizasse tal coisa? Acredito que com alguns milhões daria pra fazer isso. a Finep financiando e a SAAB também, ficaria um ótimo caça com baixíssimo RCS.
E o empuxo vetorado?
Que eu saiba 5g tem que ter isso também.
O empuxo vetorado é um detalhe. O que se chama de 5ª geração(que aliás é um termo bem controverso) é uma ideia: consciência situacional. É a fusão de sensores de forma a te dar a capacidade de detectar primeiro, engajar primeiro e destruir primeiro. Até mesmo a furtividade de fato(através das tecnicas de forma e de materiais) é secundária. Tem muitos oficiais americanos que classificam por exemplo o F/A-18-E/F/G/H(Super Hornet e Advanced Super Hornet) de 5ª geração. A quem classifique os caças de 4++ geração como quinta, e inclui-se ai o Rafale.
O Rafale e futuramente o Gripen NG.*
Enfim, a ideia de “5ª geração” como sucessora da 4ª geração é bem controversa e fruto de debate. Ao contrário das gerações anteriores na qual o limiar entre uma geração e outra era bem definida, hoje não existe bem isso.
Luiz Gabriel,
Salvo engano, toda a aeronave de geração 4.5 e quinta geração faz uso de algum material absorvente de ondas de radar.
Somente a camada de absorção de ondas não faz da aeronave um steath propriamente. A tecnologia stealth está principalmente relacionada ao desenho furtivo ( como F-35, F-22, etc. ). Em outras palavras, o material RAM ( que absorve ondas de radar ) pode tornar as aeronaves de desenho anterior menos detectáveis, mas jamais o será no mesmo nível de um legítimo stealth.