A República da Coreia anunciou formalmente a sua decisão em adquirir o Lockheed Martin F-35 lightning II ,o qual fazia parte na concorrência para a aquisição de caças do seu programa FX .O país confirmou a compra de pelo menos 40 aeronaves F-35A com decolagem e aterrissagem convencional (CTOL), e a previsão para o início das entregas dos F-35A,e para o ano de 2018.
“Estamos honrados pela confiança que a República da Coreia nos colocou na aquisição dos caças de 5ª geração F-35 para atender seus exigentes requisitos de segurança. Estamos ansiosos para começar as conversa de negociação entre os governos da República da Coréia e dos Estados Unidos em apoio a um acordo final ainda este ano “, disse Orlando Carvalho, vice-presidente executivo da Lockheed Martin Aeronautics .
Esta decisão reforça e consolida a nossa parceria de longa data na area de segurança, reforçando simultaneamente a estabilidade regional através do maior teatro da Ásia-Pacífico.
Na sequência de um processo de avaliação abrangente para o seu programa FX, a República da Coreia torna-se o terceiro país estrangeiro que se decide por adquirir o F-35, juntando-se a Israel e ao Japão, que selecionou o F-35A, em 2010 e 2011, respectivamente.
Cingapura e Taiwan também ja manifestaram o interesse na aquisição da variante F-35B, a qual é uma aeronave de decolagem e pouso vertical curto (STOVL) .
O programa F-35, também está incluso atualmente na participação de três áreas do setor militar dos Estados Unidos e de oito países que são parceiros internacionais.
Três variantes distintas do F-35 substituirá os A-10 e F-16 da Força Aérea dos EUA (USAF), os F/A-18 da Marinha dos EUA (U.S.Navy), e os F/A-18 e AV-8B Harrier do Corpo de Fuzileiros da Marinha EUA (USMC), e mais uma variedade de aeronaves de combate em pelo menos outros 10 países.
FONTE : lockheedmartin.com
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO DE TEXTO : Defesa Aérea & Naval
Caro Nelson Lima, voce acertou em cheio, realmente o sistema de armas, faz toda diferença. E , aí, o Gripen NG é mestre. Pois permite a integração, de praticamente, qualquer armamento.
Ele não veio substituir A ou B, vocês estão enganados, ele é a versão monomotor do F22, com alternativa naval. O F22 é o melhor caça do momento, imbatível e invencível, mas muito caro, somente os EUA tem, ninguém mais tem bala para comprar (só os aliados, é óbvio), então resolveram fazer um com apenas um motor, teoricamente mais barato, com a mesma furtividade, ou pelo menos com tentativas de novas tecnologias de furtividades. Os americanos raciocinam de outro jeito que os demais povos, eles só querem o melhor, mas existem vários melhores, então eles querem ter vários aparelhos diferentes melhores em tudo, numa guerra algum vai sobreviver melhor que outro, por isso não arriscam tudo num F22. O F35 veio pra ficar, na América do Sul seria imbatível, o rei dos ceus, mas infelizmente não temos visão, compramos o Gripen, que parece um Mirage com canards avançados, é bom, mas como disse o minstro, “não assusta”.
O Gripen não é o Gripen NG. Os argentinos desprezaram o minúsculo Sea Harrier e começaram a ver seus Mirages supersônicos caindo um a um… O sistema de armas fez a diferença.
Nelson também concordo com voce, mas ele não foi feito para substituir o F15 por exemplo, em missão de airsuperiority mas sim substituir o F16, um caça mais leve e com o alcançe diminuido. Pra mim, nesse FX, daria Beoing ou Typhoon. Mas se eles querem ser stealth, então tá beleza….
Eu não confio neste avião. Quem sou eu pra dizer isto,né? Não é anti-americanismo. O avião bom acerta de cara, como o F5! E se toda a parafernalha eletrônica dele não der certo em um ambiente de guerra longa e o avião tiver que ser levado “no muque”? Ele não tem o canopi com a visão traseira do F16; ele tem um pós-combustor que parece um carnaval no inferno e sensores IR modernos em rede poderão detectar as emissões, poe xemplo, a versão VSTOL com suas duas tubeiras no momento de pouso e decolagem; para mim aqueles compartimentos internos podem emperrar facilmente; a barriga não é chata como o F22 para diminuir o RCS. E ele é FEIO! Quais caças supersônicos feios que deram certo? MIG25-31, SU22 e A10. Só?
Nelson Lima,
Quaisquer caças que não possuírem sistemas eletrônicos de ponta estarão enfrentando sério risco nos cenários de guerra eletrônica projetados para o futuro imediato…
A guerra se vence pelo controle da informação no espaço de batalha. E essa aeronave é projetada especificamente para isso; para ampliar a consciência do piloto em relação ao espaço a sua volta. Qualquer outra aeronave não dotada de sistemas como esses, tornar-se-á alvo.
Qualquer aeronave que faça uso de seu pós combustor vai brilhar forte no IRST adversário. Mas o que importa é manter a assinatura reduzida quando em velocidade de cruzeiro e o motor estiver em regime normal de funcionamento.
Quanto a RCS, parece óbvio que foi dada uma atenção maior ao setor frontal da aeronave. Basta vê-lo de frente para perceber. Pra começar, as pás do motor escondidas, seguindo pelos contornos retos do radome e os demais sensores em posições o mais ocultas o possível. Mas o desenho stealth contempla praticamente toda a aeronave.
O fato dele ser mais “gordinho” provavelmente se deve a capacidade de levar combustível internamente. Afinal de contas, ele foi pensado tendo esse parâmetro em vista, além de poder levar suas armas em compartimentos internos, sendo ambas medidas para reduzir o RCS a longas distâncias. Afinal de contas, de nada adiantaria ter uma silhueta fina e quando for exigido para ir ao longe ter que usar tanques externos e levar armas nas estações das asas…