No dia 4 de fevereiro, o 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (EsqdVF-1) realizou, pela primeira vez, o exercício “Splashex”, durante a Operação “Aspirantex 2014”.
O exercício teve a participação de uma aeronave AF-1 “Skyhawk” que lançou três Bombas de Exercício (BEX) sobre um alvo rebocado pela Fragata “Greenhalgh”, a uma distância de 600 jardas (548 metros) da popa do navio.
Posteriormente, no dia 17, durante a Operação “Amazônia Azul”, duas aeronaves, um AF-1 e um AF-1A, decolaram da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, armadas com três BEX cada, para um novo exercício de tiro sobre alvo rebocado pela Fragata “Greenhalgh”.
Os exercícios têm como propósito a preparação do Esquadrão para o cumprimento de uma de suas principais tarefas: o ataque a alvos de superfície. Ambos os eventos foram realizados com pleno sucesso e contribuíram para a manutenção do grau de adestramento do EsqdVF-1.
Os Sea Wolfs são os mesmos, se você estiver disposto a perder pelo menos um skyhhawk por ataque, você terá sua vitória. Os Seawlf era o mais preciso que os Ingleses tinham o que pegava era o pouco alcance. Errei lá em cima as bombas era de 500 e 1000lb, parece que na foto nosso pessoal não fez um Pop Up para atingir a altitude ideal de lançamento das bombas.
Pergunta:
Se fosse hoje: Skyhawks X Tipe 22…
Os Skyhawks da Marinha Argentina teriam vantagem sobre a Tipe 22?
Com bombas de 500 Lbs e artilharia de 30 mm…
A tipe 22 conseguiria se defender dos Skyhawks, com o mesmo Sea Wolf?
Penso que em condições reais os Skyhawks venceriam mais uma vez…
Portanto está justificado a presença de caças a jato para defesa naval.
Perdão a bomba não saiu no Hangar saiu no Fly Deck!
Um abraço!
Após esse ataque a Brodsword o Cap Carballo fala ao Ten Rinke “que me tiraran até los relogios estos… senti vários impactos abarro!!” teve inclusive perda de combustivel, ao chegar a base seu pessoal de apoio desencravou um projetíl de fuzil de sua aeronave que ele usa até hoje como amuleto!
A guerra aeroaval das Malvinas é um farto material de lições aprendidas!
Espero que as novas gerações não achem que as coisas viraram video game,, ver ponto na tela fazer Lock apertar fire e pronto… Isso só nas propagandas de fabricante de armamentos!!! A realidade os Ingleses e Argentinos aprenderam do pior jeito,,,
Pois é eu não lembrava exatamente qual das nossas Type 22 era a Brodsword, era essa! Devem estar lá ainda as “cicatrizes” da passagem da bomba de 500lb que resvalou na agua entrou pelo bordo e saiu de baixo para cima no hangar levando também o nariz inteiro do Sea Lynx! Fato fartamente publicado e remasterizado no You Tube, Cap Carballo e Ten Rinke, a outra seção que entrou em seguida Ten Vasques e Alf Barrionuevo impactaram 5 bombas de 250lb na Conventry mandan ela a pique em 20 minutos, não da para acreditar e quase nada que os Ingleses falam mas desta vez as evidências estão lá, o fato é que o Sea Wolf perdeu o Lock da primeira seção e não deu para lançar no optrônico (CLOS) pois a Conventry fez yma manobra evasiva que bloqueou a linha de visada do Sea Wolf, na segunda seção tentaram Lock do Sea Dart e esse acabou se perdendo e a Brodsword não conseguiu se recompor do ataque anterior.
No livro do Lt Com Ward “Sharkey” (comandante dos Harriers do Invencible) ele discreve bem esse dia no qual as “Type 64” foram batidas pelos Skyhawks, acho que era um do esquadrão dele que aparece no radar da Conventry tentando interceptar dos Hermanos se aproximando por outro azimute, quando houve a confusão a bordo da Conventry. Não vamos esquecer que as informações verdadeiras estão “arquivadas” por 90 anos. Aí só o Cap Buck Rogers para ver quando for descongelado no sec 25!! Pra mim já não dá mais! Aliás no quesito “azimute” os Hermanos deram um show, os Ingleses falavam que apareciam dos mais variados azimutes e atacavam em corrida única, Nota 10 para os Hermanos. Mas o Sea Wolf ainda é uma arma muito precisa! Se colocassem um Bofors 57mm era ficava mais completa.
Já não esta na hora de aposentar as fragatas type 22, já são antigas, e não possuem artilharia. Se não pode aposentá-las, modernize elas , ponha um canhão de 115 mm, e misseis anti-aéreos novos. Seria uma meia solução, mas já estamos acostumados com medidas assim na MB infelizmente.
Esta fragata é a ex F88 HMS Broadsword, em 1982 recebeu uma bomba argentina de 500 libras na popa, tendo sido destruído parcial o seu convés de vôo, na sua popa e o seu helicóptero orgânico, um Lynx, que estava amarrado lá, ficou fora de ação depois.
Terminando, faltaria basicamente investir em duas coisas aí, misseis anti navio para os A-4 e um Canhão Bofors 57mm para as fragatas Type 22 da versão sem remuniciamento por baixo do convés.
Essa mesma Type 22 já viveu essa cena há 32 anos, só que os Skyhawks eram de ourtras cores e era para valer!
Quem gosta, deve procurar as fotos dos Gun Cameras dos Dagger Argentinos para ver essa fragata mais “no detalhe” enquanto despejavam seus 250 “obuses” de 30mm nela.
O treino é mais que necessário, no final quando “acabarem os misseis” é de “baioneta” calada mesmo!
Interessante é que nas Malvinas, dentro do alcance teórico do míssel Sea Wolf, significava que o atacante não precisava mais se preocupar com o Harrier, ele não vinha atrás… Não era louco! Em mar aberto contra o Sea Wolf era quase certo que iam ficar 2 para trás! É claro que tem as probabilidades de acontecer algo diferente como no dia do afundamento do destroier Conventry e danos na Brodsword Type 22, os Hermanos lambiam a água para escapar do Track Radar mas aí entrava o optrônico e babau, o tempo de corrida é que definia tudo!! .. . Não lembro se é exatamente essa nossa aí…