O Comandante da Marinha do Brasil, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, chegou na quarta-feira para uma visita de sete dias a vários estabelecimentos da Royal Navy para desenvolver ainda mais, a forte relação bilateral de defesa entre os dois países. Ele se encontrou com o First Sea Lord Admiral Sir George Zambellas no edifício principal do MOD em Whitehall, e mais tarde foi recepcionado no histórico HMS Victory em Portsmouth.
O Almirante Zambellas disse: “Em 2012, o primeiro-ministro identificou o tópico “Defesa marítima”, como uma área fundamental para cooperação entre o Reino Unido e o Brasil. Isso reflete a mudança radical em nossa relação bilateral com a Marinha do Brasil nos últimos anos e a nossa ambição para conseguir ainda mais. A visita do Almirante Moura Neto esta semana, tem sido fundamental para isso, explorando oportunidades industriais de marinha à marinha, fortalecendo ainda mais a nossa parceria prática e nossa profunda amizade. “
O Almirante Moura Neto também passou um tempo no HMS Collingwood, onde ele discutiu as possibilidades de treinamentos colaborativos. De lá, ele visitou a escola de engenharia HMS Sultan em Gosport para ver os serviços disponíveis para os formandos e para discutir os desafios comuns enfrentados por ambas as marinhas em assegurar os elevados níveis de competência técnica exigida dos homens e mulheres que servem em navios de guerra modernos.
Na sede do Comando da Marinha, no HMS Excelent, Portsmouth, o Almirante foi recebido por uma guarda de honra antes de receber uma série de resumos sobre o futuro da Royal Navy.
Mais tarde, ele visitou acompanhado pelo First Sea Lord, a bordo de um dos mais novos destroyers da RN, o Type 45 HMS Dragon, onde o Comandante do navio, Capitão Iain Lower, teve o prazer de renovar o seu relacionamento com o Almirante Moura Neto, pois o mesmo o conheceu durante a visita do First Sea Lord ao Brasil em 2012.
De interesse fundamental para a delegação brasileira foi a construção dos dois novos porta aviões, HMS Queen Elizabeth e HMS Prince of Wales, pois a Marinha do Brasil está estudando a construção do seu próprio porta-aviões até 2028.
O almirante teve o prazer de ver o HMS Queen Elizabeth in loco em Rosyth, enquanto o navio se aproxima a fase final de sua construção antes de seu lançamento neste verão. Os porta aviões da classe QE, serão os maiores e mais poderosos navios de guerra de superfície já construídos para a Royal Navy e vão representar um salto na capacidade da RN, proporcionando efeito estratégico e de influência em todo o mundo.
Um projeto igualmente importante para a Marinha do Brasil é a construção de cinco submarinos de ataque francês do projeto Scorpene, onde quatro serão convencionais, movidos a diesel e eletricidade, enquanto o quinto terá um reator nuclear. Com isto em mente o Almirante foi mostrado em torno de submarinos da Marinha Real, na base naval de HMNB (Her Majesty’s Naval Base) Clyde e teve a oportunidade de debater sobre a complexidade da construção, suporte e operação de submarinos nucleares.
Com base no memorando de entendimento que foi assinado pelo First Sea Lord Admiral Sir George Zambellas e pelo Almirante Moura Neto, em setembro de 2012, a visita foi um sucesso, contribuindo para melhorar ainda mais a relação de trabalho entre a Royal Navy e um parceiro estratégico, numa região cada vez mais importante .
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
A Inglaterra está em franca decadência e sua Marinha não serve para nosso Prosuper porque seus meios usam pesadamente sistemas americanos para os quais o Tio Sam não dará o memo acesso que dá aos britânicos.
Quanto ao Porta Aviões Queen Elizabeth será uma DIGNA RAINHA DO CAIS…
Passará ANOS depois de terminada sem sua ala aérea de F-35B operacional.
Vai ser a PIADA do século 21…
Creio que virá de lá com as mãos vazias.
Mas também acredito que fará visitas a outros concorrentes do PROSUPER.
Como visita acho interessante mas se quisermos resolver o Prosuper , passa na Itália, país que possui laços culturais e genéticos com o Brasil, lutamos, matamos e morremos à ajudar libertar a Itália de Fascistas/Nazistas.
Muita hora nessa calma, ainda que o preço dos navios britânicos sejam muito baixos , pensem muito bem… é o princípio do CAVALO DE TRÓIA.
“”” Confia no Senhor teu Deus e somente no Senhor teu Deus .”””
Creio que aproveitou a vista para ver o projeto das type 26 será que vai vim de lá com as mãos vazias.
A diferença entre britânicos e brasileiros:
A Inglaterra diz que precisa de sua marinha FORTE para GARANTIR os seus interesses no seu mar, portanto, já renovou a sua ARMADA com o que simplesmente precisa para este serviço …
O Brasil diz que precisa de sua marinha forte para garantir os seus interesses no seu mar, mas tudo está no PAPEL A TRINTA ANOS e nada foi feito, portanto temos uma marinha com equipamentos com mais 35 anos da idade e ainda não existem perspectivas de nenhuma solução…
Que contraste, um dos maiores aliados – pelo menos entre marinhas – dos britânicos é vizinho de fronteira de um de seus maiores inimigos. Mundo pequeno!
Espero mesmo que o prosuper seja britânico. O navio patrulha já conhecemos – já que tem sempre uma critica de algo que não se conhece em se tratando de concorrências; o navio logístico oferecido é enorme e operacional, e as escoltas são poderosas. Além disso dinheiro não é problema: tem recurso para estádio tem que ter dinheiro para navio.
Será que esse sim é um Prólogo para o Prosuper?
Espero que seja!