O Exército Brasileiro e o Movimento Brasil Competitivo (MBC) assinaram, no dia 19 de fevereiro, um memorado de entendimento para promover e difundir os Projetos Estratégicos do Exército a diferentes públicos-alvo. A parceria prevê a implementação do Plano de Comunicação Social dos Projetos, alinhado ao Programa Modernizando a Gestão Pública, e o intercâmbio de conhecimento e recursos técnicos entre as instituições.
A solenidade de oficialização do acordo, realizada no Quartel-General do Exército, em Brasília, teve a presença do General de Exército Joaquim Silva e Luna, de Jorge Gerdau Johannpeter, de autoridades militares e de empresários.
Programada para ser executada ao longo de 48 meses, a parceria prevê, também, a elaboração de produtos de difusão dos Projetos Estratégicos e a promoção de valores, boas práticas e comportamentos éticos entre os membros.
“Esse Memorando é a continuação de uma série de atividades que nós estamos desenvolvendo para executar a transformação do Exército. Ele vai permitir uma divulgação dos nossos Projetos Estratégicos e mostrará seus benefícios para a sociedade, não apenas aos empresários de produtos de defesa”, afirmou o Chefe do Estado-Maior do Exército, General de Exército Joaquim Silva e Luna.
Para Jorge Gerdau Johannpeter, Membro do Conselho Superior do MBC, “é extremamente importante que a sociedade civil tenha conhecimento dessa evolução tecnológica porque, no fim, esse trabalho do Exército beneficia a sociedade como um todo”.
Projetos Estratégicos do Exército
O Processo de Transformação do Exército teve início com a percepção da necessidade de o Exército Brasileiro tornar-se capaz de proporcionar, ao Brasil, o respaldo necessário para enfrentar os novos desafios no cenário internacional, como o surgimento da Era do Conhecimento e a imprevisibilidade dos conflitos da atualidade.
Com essa visão, foram elaborados sete Projetos Estratégicos, a fim de atender às demandas do Exército do futuro: Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON), Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (PROTEGER), Defesa Cibernética, Guarani, Defesa Antiaérea, Astros 2020 e Recuperação da Capacidade Operacional da Força Terrestre (RECOP).
Movimento Brasil Competitivo
O Movimento Brasil Competitivo foi criado em novembro de 2001 como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira por meio do aumento da competitividade do país, com ações de estímulo e parceria com a iniciativa privada e o poder público.
Falando em MBT-BR, alguém sabe alguma coisa da especificação do exército? Li em algum forum que iríamos utilizar um canhão de menor calibre, como seria com o Osório. Alguém confirma?
Provavelmente Fred,
Por questões logísticas e particularidades de um possível TO envolvendo MBTs em território nacional (que seriam empregados na região sul) é bem possível que o EB mantenha o canhão de 105mm como requisito.
O que para muitos está de bom tamanho para um possível emprego de MBTs considerando nossa END… pessoalmente gosto dos grandões malvados! 😛
O Guarani Não é um carro da combate!
Nem nunca será.
Ele esta na faixa de um Caverão mais sofisticado… e só isto…
Na década de 90 tínhamos um “verdadeiro” carro de combate,com prohjeto total mente brasileiro, o Tanque OSÓRIO, segundo alguns estudiosos este tanque estava na linha do
M1 ABRAMS dos EUA.
Parece que atualmente as nossas força armadas estão se tornando apenas uma policia anti choque…
Acho que o Osório não nasceu Brasileiro. Foi feito para agradar os sauditas. Foi um bom projeto, pena que não foi pra frente. Sem dúvidas estariamos na liderança em guerra tanqueira no hemisfério sul. O problema era a dependência tecnologica. Quase nada era feito no Brasil. O Tamoyo sim, esse era o tanque BR. Até seu canhão poderia ser fabricado aqui(O do Cascavel). Não era um MBT mas era um nivel acima do Leo1A5. Usaria o mesmo canhão, mas era mais leve e consumia menos, além de ser produzido no Brasil. Esse foi um disperdício. Mas a economia estava em mal momento então esses projetos foram para o saco.
Marcelo, não vou entrar no mérito utilização, mas o Guarani está em um nível diferente do Osório… O Guarani é um ‘Veículo Blindado de Transporte de Pessoal’ e não um MBT.
Demanda-se pesquisa, mas parece que o exército tem projeto para aquisição de MBTs nos mesmos moldes de cooperação, tal qual ocorreu com o Guarani. Mas de uma coisa você pode ter certeza, o exército não vai utilizar o Guarani como um MBT.
Não se fala mais nada do projeto guarani já entregaram mais viaturas para o EB das encomendadas com a torre com o canhão de 30mm