KRI Diponegoro 365, corveta da classe SIGMA, participou da Maritime Task Force/MTF – UNIFIL, sob o comando da Task Force Comander (CTF 448) no Líbano.
Cabe ressaltar que a parte Força Tarefa Marítima da UNIFIL está sob o comando de um Almirante brasileiro no Líbano, o Contra-Almirante José de Andrade Bandeira Leandro.
Esse contra-almirante brasileiro, deve chorar todos os dias, quando vê meios perfeitamente cabíveis à força naval brasileira, como esta corveta sigma. Enquanto isso, nossos dirigentes, mais preocupados em encher os bolsos do que fazer gestão das necessidades brasileiras. Impõe a toda nação e especialmente a nossas forças armadas, um patrimônio patético e inútil. Como já disse em outros momentos, se o orçamento não permite adquirir meios de 6 mil tons, 30 desses meios, então porque não 18 corvetas modernas? Exemplos não faltam como esta sigma e outros, visby (sueca), AQ 40 (bae system). Poderíamos sim, possuir 32 escoltas sendo metade delas corvetas multifunção, com alguns mísseis anti aéreos, superfície, torpedos para os subs e pronto, canhão de 105mm,110 mts, 2600 tons. Os demais meios poderiam ser qualquer um, nessas alturas do campeonato, F100, KDX II, Fremm francesas, subs convencionais, e subs lançadores de mísses de cruzeiros,(menos essa foca elefante nuclear que estão fazendo, e sem NAe), 6 anfíbios multifunção (LPD/LHD), 3 de cada, sem esquecer dos meios fluviais, importantíssimos a nossa defesa inter territorial, e de apoio ao CFN. Assim como a construção da base da 2ª frota no Maranhão. Mas não, Peru fabricando navios, Chile idem, e nóis? É, nóis mesmo! Comprando de 2ª/3ª mão e sonhando com projetos que nunca se realizarão. E ainda querem aumentar/expandir os limites marítimos. Só tem doido mandando nesta nação. E nem falei da força aérea que precisa de pelo menos 300 caças e do exército, sem mísseis, sem comunicação, sem fuzís modernos, do programa aeroespacial, da criação da guarda costeira, como divisão da marinha, do investimento russo de 200 bi de verdinhas em 10 anos, quando poderíamos fazer o mesmo em 20 anos, e detalhe com fabricação aqui! Mesmo sendo os projetos externos, mas construindo aqui os projetos de lá, assim como os possíveis daqui, como as corvetas e os meios de patrulhas, pelo menos estes meios oceanicos deveriam ter força de proteção de ponto, e sonares + cargas de profundidade, o que nem isso tem. Mas din din pro bolsa a toa expande-se em 10% para 25,6 bi…melhor parar por aqui, se não quem entra em depressão sou eu e o contra almirante, buááááá´.