Ministro da Defesa, Embaixador Celso Amorim, realizou o reconhecimento das seções três e quatro do submarino convencional (SBR-1), entregues pela França ao Brasil, em 1º de julho.
Boa pergunta Nelson.
Em meu pobre pensamento e tentando resumir ao máximo: de que valeriam 36, 72 ou no máximo, 150 aeronaves da geração 4.5, contra mais de 500, de gerações superiores, que iriam compor o arsenal de nossos “possíveis inimigos”? Ainda mais, sendo nós (com uma possível aquisição dos FX-2) reféns da tecnologia deles?
É amigo, tem horas em que somos totalmente indefesos. E parece que, infelizmente, esta é a bendita hora.
Tudo, culpa de um passado de pouca cultura. Consequententemente, de pouca fé em sí mesmo e da simples esperança de que ” tudo se ajusta”. Esses, somos nós, os brasileiros. Na realidade, hoje não temos como nos defender. Infelizmente, tenho que dizer novamente uma palavra da qual não gosto nada: infelizmente.
Um grande abraço.
Vanessa Rosana? Bom, concordo com o Mauricio de que as palavras do ministro deixam um pouco a desejar no que diz respeito aos caças e aos carros de combate, mas lembre que ano que vem o KC 390 terá o primeiro protótipo produzido, assim como o primeiro reator nuclear.
O almirante não mensionou a seção 5 dos submarinos perceberam? Outro detalhe que eu queria falar no último post sobre o Riachuelo é que quando foi cortada a primeira chapa do Humaitá (até isso se critica no poder naval! principalmente comparando com os submarinos Virginia), foi também a primeira vez que a seção de proa de um submarino começou a ser produzida no Brasil. Mas eu não tinha certeza dessa informação. Os alemães não permitiram a produção dessas peças no Brasil. Esse fato importante passou em branco nos comentários (principalmente pelos criticos do projeto, evidentemente), e também agora pelo almirante. O verbo projetar também é de se levar em consideração para um país que só comprava produtos dessa natureza.
Eu gostaria que esses videos da montagem do Riachuelo também fossem produzidos com o Humaitá, ou pelo menos um deles aqui no Brasil. E como anda as obras do estaleiro?
Caro Nelson Lima , ….., não tem lógica!!! Tivesse a FAB apresentado apenas o melhor , visto que, os três caças são diferentes, o governo federal não teria desculpa para adiar por tanto tempo esta decisão. Ou em outras palavras : ” papo reto ” : este é o caça, e, você, ( governo federal ) , compra!!!
Eu me pergunto que, enquanto a Marinha, e o Exército avançam em seus projetos, a FAB continua no impasse, tendo que operar no GDA um caça modernizado sem previsão de substituir por um caça em estado de arte. Qual a lógica desta decisão?
Quem ver o ministro falar e o não o conhece pensa que o governo está preocupadíssimo com a defesa desse pais e da proteção da nossas riquezas me engana que eu gosto.
Boa pergunta Nelson.
Em meu pobre pensamento e tentando resumir ao máximo: de que valeriam 36, 72 ou no máximo, 150 aeronaves da geração 4.5, contra mais de 500, de gerações superiores, que iriam compor o arsenal de nossos “possíveis inimigos”? Ainda mais, sendo nós (com uma possível aquisição dos FX-2) reféns da tecnologia deles?
É amigo, tem horas em que somos totalmente indefesos. E parece que, infelizmente, esta é a bendita hora.
Tudo, culpa de um passado de pouca cultura. Consequententemente, de pouca fé em sí mesmo e da simples esperança de que ” tudo se ajusta”. Esses, somos nós, os brasileiros. Na realidade, hoje não temos como nos defender. Infelizmente, tenho que dizer novamente uma palavra da qual não gosto nada: infelizmente.
Um grande abraço.
Vanessa Rosana? Bom, concordo com o Mauricio de que as palavras do ministro deixam um pouco a desejar no que diz respeito aos caças e aos carros de combate, mas lembre que ano que vem o KC 390 terá o primeiro protótipo produzido, assim como o primeiro reator nuclear.
O almirante não mensionou a seção 5 dos submarinos perceberam? Outro detalhe que eu queria falar no último post sobre o Riachuelo é que quando foi cortada a primeira chapa do Humaitá (até isso se critica no poder naval! principalmente comparando com os submarinos Virginia), foi também a primeira vez que a seção de proa de um submarino começou a ser produzida no Brasil. Mas eu não tinha certeza dessa informação. Os alemães não permitiram a produção dessas peças no Brasil. Esse fato importante passou em branco nos comentários (principalmente pelos criticos do projeto, evidentemente), e também agora pelo almirante. O verbo projetar também é de se levar em consideração para um país que só comprava produtos dessa natureza.
Eu gostaria que esses videos da montagem do Riachuelo também fossem produzidos com o Humaitá, ou pelo menos um deles aqui no Brasil. E como anda as obras do estaleiro?
Caro Nelson Lima , ….., não tem lógica!!! Tivesse a FAB apresentado apenas o melhor , visto que, os três caças são diferentes, o governo federal não teria desculpa para adiar por tanto tempo esta decisão. Ou em outras palavras : ” papo reto ” : este é o caça, e, você, ( governo federal ) , compra!!!
Eu me pergunto que, enquanto a Marinha, e o Exército avançam em seus projetos, a FAB continua no impasse, tendo que operar no GDA um caça modernizado sem previsão de substituir por um caça em estado de arte. Qual a lógica desta decisão?
Depois tem abestado que diz que nao se faz nada, VAMOS BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!
Quem ver o ministro falar e o não o conhece pensa que o governo está preocupadíssimo com a defesa desse pais e da proteção da nossas riquezas me engana que eu gosto.