Após passar 7 meses operando na comissão VI Deployment 2013 nos EUA, o submarino Tapajó retornou a sua base natal no Rio de Janeiro.
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O Brasil não tem capacidade de manter mais do que 5 submarinos diesel-elétricos obsoletos…Como diria um superior vamos trabalhar como o que temos..Não consegui ainda enxergar o quão valiosa foi essa missão de 1 submarino. 7 meses…Tão de brincadeira.Se é para trabalhar com a ineficiente força que temos, vamos deixar todos aptos a pelo menos tentar tirar água de pedra.
Alexandre. Os nossos classe Tupi e o Tikuna de obsoletos, me desculpe, não tem nada. Seu comentário carece de informações mais precisas. Sim, só temos 5, mas em breve teremos muito mais, pois creio não ser necessário comentar aqui sobre UFEM/Itaguai/SBR.
Estrategicamente falando, o sub diesel elétrico é a arma do mais fraco, logo, se assim o somos, estamos com a arma certa.
Já sobre o exercício, você pode não enxergar o valor de operar fora de sua base natal, mas a Força de Submarinos enxerga e a MB está muito satisfeita com os resultados obtidos. Isso sem falar no lançamento do MK-48, onde foi possível apurar que o submarino está 100% integrado a sua nova arma.
Isso posto, espero que você compreenda que a MB não é a US Navy, portanto, sim, a MB faz o que pode com o que tem. E faz bem!
Forte abraço,
Padilha
Vai lá hasteada no Tapajó a flâmula de fim de comissão.
A Flâmula de Fim de Comissão é hasteada no tope
do mastro principal nos navios incorporados à MB, substituindo
a Flâmula de Comando, ao término de comissão
igual ou superior a seis meses, quando o navio iniciar a
aterragem ao porto final da comissão, sendo arriada no pôr do Sol que se seguir.
Parabéns a tripulação pelo cumprimento desta missão, e sejam benvindos de volta ao lar.
Obrigado aos editores por compartilhar o vídeo.