A revista “Forbes” publicou um artigo nesta terça-feira defendendo a espionagem da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA, em inglês) à Petrobras. Para o especialista em energia da publicação, Christopher Helman, a companhia tem papel chave na estabilidade da América do Sul.
“Uma Petrobras mais fraca é um Brasil mais fraco, o que significa uma América do Sul menos estável. Isso não deveria ser do interesse da NSA?”, afirmou.
Helman considera que a companhia é parte e uma parcela da administração da presidente Dilma Rousseff, além de ser a maior empresa do país e ter controle estatal. “A espionagem da Petrobras não é diferente de qualquer outra do governo brasileiro. E se você ficou surpreso e perturbado, você precisa acordar”.
Como argumento para a espionagem, afirmou que Dilma foi a responsável por estruturar a empresa desde 2003, quando assumiu o Ministério de Minas e Energia, ao qual a Petrobras é vinculada, e manteve essa função na Casa Civil no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A presidente também é responsável pela indicação de Maria das Graças Foster como presidente, em um período em que a empresa arcou os maiores prejuízos por causa da política do governo para a venda de combustíveis.
“O Brasil se baseia em suprimento de combustível subsidiado e de baixo custo para sua economia crescente, mesmo que isso coma US$ 8 bilhões por ano da Petrobras. Com a desvalorização do real, a dívida de US$ 75 bilhões ficou mais cara, por estar em sua maioria atrelada ao dólar, mais que qualquer outra companhia”.
Também como exemplo do interesse dos americanos, está o fato de que a estatal “é repleta de denúncias de corrupção” e a preocupação das empresas petroleiras internacionais com a segurança da exploração na camada pré-sal.
Dentre os temas mais recorrentes, estavam a burocracia estatal, a incerteza do tamanho das reservas e a violência urbana no Rio, onde fica a sede da Petrobras e as filiais das empresas responsáveis pela exploração de petróleo no país.
FONTE: Folha de São Paulo
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isso ai andré.
É… Eles estão interessados em defender o petróleo brasileiro. Muito mais que os próprios brasileiros. Verdade!!!
Espionam e com as informações obtidas, manipulam. Criam uma grande crise e fazem a intervenção em nome da humanidade. Finalmente, ficam com o petróleo.
Eu acho que já assisti esse filme .Aliás, não está em cartaz nas telas do Oriente Médio?
Abraços.
Primeiro tentam usar os índios como disculpa para uma intervenção, não deu certo. Agora usam uma estratégia mais ampla chamada Petrobras. São umas raposas!
Se o FX2 realmente vier a ser anunciado com caça americano escolhido, nossos politicos perdem o minimo de dignidade que ainda possa existir neles. Aliás não era nem para estarem na concorrência.
Enquanto isso o povo é iludido com copa e olympiada, reforçado pela idéia de que somos pacíficos e portanto não precisamos nos preocupar em nos atualizar em termos militares. A cultura do brasileiro chega a pesar contra a própria soberania. Não sou contra sermos pacíficos, pelo contrário, mas também não precisamos ser tão indefesos/ingênuos!
Não compensa argumentar contra essa revista por razões óbvias em se tratando de uma publicação estadunidense. Mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, não chega a ser novidade. A cobiça batendo a porta.
ai q delicia os americanos são santos do pau oco…
se fosse lá, j´®a mandariam navios, e tudo o mais.
esse povo não existe