Por Ivan Plavetz
Segundo fontes de Montevideo ouvidas pelo periódico britânico IHS Jane´s Defence Weekly, a Força Aérea Uruguaia (FAU) manifestou novamente interesse na compra de um numero ainda não definido de aviões de combate F-5E Tiger III pertencentes ao inventário da Força Aérea do Chile (FACh). O objetivo da aquisição é diminuir o “gap” existente na sua capacidade de superioridade aérea. O único jato de combate atualmente em operação na FAU são os limitados Cessna A-37B Dragonfly de origem estadunidense, os quais são usados como plataforma de ataque ao solo, sendo que há uma clara necessidade de aeronaves mais capazes para defender o espaço aéreo do Uruguai.
Movimentações visando à compra dos caças chilenos começaram em 2009, o que não ocorreu por falta de recursos. Conversações estão sendo mantidas entre os dois países, e segundo a IHS Jane´s Defence Weekly, o Uruguai pretende adquirir um lote pequeno, entre quatro e seis monopostos F-5E Tiger III.
Entre 1955 e 1958 a FAU recebeu jatos Lockheed F-80 e T-33 para defender o espaço aéreo uruguaio, utilizando-os por mais de duas décadas. Contudo, a chegada dos supersônicos de combate para as Forças Aéreas dos países vizinhos e a gradativa desativação dos já ultrapassados T-33 remanescentes ao longo dos anos de 1980 e 1990, abriu um extensa lacuna na capacidade de defesa do espaço aéreo do país sul-americano.
FONTE: T&D
A FAB não vai deixar esses f5 ser comprados pelo uruguai se ela souber dessa noticia se antecipa e leva os f5 nossa força aérea é masoquista vai gostar de sofrer assim pilotando F5.