Conforme divulgado abaixo na PORTARIA Nº 155-EME, DE 6 DE AGOSTO DE 2013. O Exército Brasileiro está constituindo um grupo de trabalho para estudar a viabilidade da implantação de aeronaves de asa fixa no âmbito do EB.
PORTARIA Nº 155-EME, DE 6 DE AGOSTO DE 2013
Constitui Grupo de Trabalho para estudo de viabilidade de projeto para a implantação de aeronaves de asa fixa no âmbito do EB.
- Constituir Grupo de Trabalho, presidido inicialmente pelo Subcomandante de Operações Terrestres, posteriormente, pelo 3º Subchefe do COTER, e composto por representantes das seguintes OM:
- Estado-Maior do Exército (1ª SCh, 2ª SCh, 3ª SCh/C Dout Ex; 4ª SCh; 7ª SCh e EPEx 01 oficial superior);
- Departamento-Geral do Pessoal (01 oficial superior);
- Comando de Operações Terrestres (02 oficiais superiores);
- Comando Logístico (01 oficial superior);
- Diretoria de Material de Aviação do Exército (02 oficiais superiores);
- Comando de Aviação do Exército (01 oficial superior).
O GT deverá realizar, até 31 de outubro de 2013, o estudo de viabilidade, conforme preconiza as Normas Gerais para a Elaboração de Projetos do Exército Brasileiro, do projeto para a implantação de aeronaves de Asa Fixa no EB, definindo as reais necessidades para a Força Terrestre e outros aspectos julgados pertinentes ao processo decisório do Chefe do EME.
Boletim do Exército nº 32, de 9 de agosto de 2013.
Possíveis candidatos?
Será que com isso o EB iria comprar aeronves do porte do Casa C-295 ou mesmo o C-235, ou Caravans, ou quem sabe o KC-390?
- Interessante é que a FAB tem opções para 8 C-295 adicionais ainda não exercidas. Poderiam ser essas as primeiras aeronaves de asa fixa do EB?
- Além disso é bom lembrar que em 1999 o Exército Brasileiro fez uso do C-95 2175 do 1/15 Gav (Esquadrão Onça) que inclusive contava com o ‘Cocar’ do EB na fuselagem conforme desenho abaixo.
FONTE: Boletim do Exército e agradecimento aos amigos Jauro e Vínicius
A FAB poderia focar na aviação de caça e os custos do GTE deveriam entrar no Budget da Presidencia ou da Casa Civil.
Se isto liberar a FAB e suas verbas…para um maior foco na aviação de caça, bombardeio, patrulha e apoio aéreo, já será um lucro.
Seria importante ter aeronaves de asa fixa no exército. Eles deveriam receber também o SABRE.
Seria excelente. Manobras de tropas do Exército feitas com aeronaves do Exército. Logística (corrigindo) necessária as tropas, feitas com suas proprias aeronaves.
Numa emergência, não dependerá de um outro comando. Resultado: manobras mais rápidas e doutrinas mais aplicadas.
A FAB, por sua vez, poderia concentrar-se na defesa do espaço aéreo.
Ps. Neste contexto, os P-3 também deveriam ir para a Marinha.
Seria excelente. Manobras de tropas do Exército feitas com aeronaves do Exército. Logíostica necessária as tropas, feitas com suas proprias aeronaves.
Numa emergência, não dependerá de um outro comando. Resultado: manobras mais rápidas e doutrinas mais aplicadas.
A FAB, por sua vez, poderia concentrar-se na defesa do espaço aéreo.
Ps. Neste contexto, os P-3 também deveriam ir para a Marinha.
ST para ataque ao solo e na defesa contra helicopteros de ataque, C 295 para carga e PQD.
Basicamente a asa fixa no Exército se foca nas aeronaves de lançamento de tropas de paraquedistas, em aeronaves especializadas em ataque ao solo e a caça de unidades blindadas como o A-10 Thunderbolt II e unidades aéreas de observação de movimentação de tropas terrestres.