Os cientistas russos inventaram equipamento protetor para pilotos do caça T-50 (PAK-FA), que lhes permita aguentar sobrecargas até 9G durante 30 segundos e se ejetar na altitude de até 23 mil metros.
O equipamento protetor inclui também um sistema de compensação da tensão nos pulmões, que leva oxigênio à máscara respiratória do piloto, enchendo os pulmões por dentro e nao lhes permitindo de se colarem na condição da tensão baixa ou da sobrecarga. A tensão do gás respirável pode atingir sete atmosferas. Além disso, o sistema garante a compressão regular do corpo, o que precave o refluxo do sangue da cabeça e a perda de consciência.
FONTE: Voz da Rússia
Muito questionáveis as promessas mirabolantes e milagrosas destes caças “moderníssimos”. Um custo hora-vôo elevado; uma manutenção cara e complicada; necessidade de uma enorme estrutura de apoio para mantê-lo operacional. E aí? Ele voa quantas horas e fica quantas horas parado para manutenção? Aquelas enormes bases de operação, no estilo Tio Sam, parecem mais cidades do que bases militares. Do ponto de vista contemporâneo, são um convite à infiltração e à sabotagem. A disponibilidade de uma estrutura que possa dar suporte à operacionalidade deste equipamento, além de comprometer a economia e a logística, acaba tornando o emprego previsível, pois não é qualquer pista de terra que pode receber um gavião destes. Uma hora o gavião senta, cansadinho, e o gato come ele. Parece que a conjuntura de dissuasão foi embora junto com a guerra fria. Necessário, sim, dispor de equipamento avançado, mas até que ponto seu emprego se baseia em disponibilidade operacional?