O que esperar de aeronaves com o apelido de sucatão. Esse é o retrato das Forças Armadas Brasileiras diante de um governo corrupto e retaliador. Brincaram com as vidas dos passageiros e tripulantes.
Ótima oportunidade para nossa imprensa perguntar a Presidente Dilma sobre esse acidente.
Imaginem, durante uma inalguração de estádio (ou Arena) não seria surpresa se ela não tiver conhecimento do ocorrido!
Uma duvida….o 2403 ainda se encontra em “Check Zulu”? Acho igual que o 2404 aí da foto foi pro saco depois disso… 🙁 Resta saber se pelo menos como fonte de peças ele serve, e se a FAB vai ter que acelerar o cronograma de compra dos KC-767s pra compensar este acidente.
Parece, pelas marcas dos pneus no asfalto, que o “steering” do trem de pouso auxiliar estava no limite de atuação até o momento em que quebrou e o conjunto foi arrancado.
Eu acho possível que o freio direito tenha ultrapassado seu limite de temperatura antes do esquerdo na abortiva de decolagem, o que faria a aeronave girar para a esquerda e sair da pista na lateral. Provavelmente o “steering” estava atuado no limite para a direita, na tentativa de compensar a diferença no resultado da aplicação dos freios. Veja que a marca dos pneus do trem de pouso direito é fraca, como se o freio já estivesse com pouca atuação. Mesmo com anti-skid era de se esperar uma marca mais forte.
Neste caso, o único jeito para manter o avião alinhado seria soltar o freio esquerdo. Mas só com muito treinamento para fazer isso na hora do sufoco.
Para que isso tivesse mesmo ocorrido, algumas possibilidades: abortiva de decolagem acima da velocidade prevista (excesso de energia cinética a ser transferida para os freios), grande compontente lateral do vento ou partes do conjunto de freios fora da especificação.
Em outras fotos, dá para ver a a fuselagem “enrugou” (deformação permanente) na seção próxima à junção das asas.
Também acho que recuperar este avião não compensa o custo.
Abraço,
Justin, com 4 motores, mesmo um indo pro saco, será que não dava pra subir e alijar o combustível e pousar, com a explosão deste motor a v1 não foi atingida? com 3 não dava pra decolar?
Enfim, sei que são motores antigos e que não possuem o empuxo dos atuais, mas sei lá.
Não há muito o que pensar. Deve estar tudo sempre planejado, escrito no cartão de decolagem, comentado entre os pilotos e memorizado antes de iniciar a corrida. A ação a tomar já está decidida a priori. Basta cumprir.
Isto, pelo menos, em uma situação previsível como a perda de um motor.
Mas também não se pode descartar que tenha havido erro no planejamento, no cômputo dos dados que geram os parâmetros para a decolagem.
Talvez ainda outros problemas tenham surgido ou tirado a atenção dos pilotos. Shit happens.
Abraço,
O que esperar de aeronaves com o apelido de sucatão. Esse é o retrato das Forças Armadas Brasileiras diante de um governo corrupto e retaliador. Brincaram com as vidas dos passageiros e tripulantes.
Ótima oportunidade para nossa imprensa perguntar a Presidente Dilma sobre esse acidente.
Imaginem, durante uma inalguração de estádio (ou Arena) não seria surpresa se ela não tiver conhecimento do ocorrido!
A china está doando aeronaves para força aérea do uruguai podia doar algumas para FAB.Uma aeronave pelo amor de deus .
Uma duvida….o 2403 ainda se encontra em “Check Zulu”? Acho igual que o 2404 aí da foto foi pro saco depois disso… 🙁 Resta saber se pelo menos como fonte de peças ele serve, e se a FAB vai ter que acelerar o cronograma de compra dos KC-767s pra compensar este acidente.
Interessantes essas fotos, Padilha.
Parece, pelas marcas dos pneus no asfalto, que o “steering” do trem de pouso auxiliar estava no limite de atuação até o momento em que quebrou e o conjunto foi arrancado.
Eu acho possível que o freio direito tenha ultrapassado seu limite de temperatura antes do esquerdo na abortiva de decolagem, o que faria a aeronave girar para a esquerda e sair da pista na lateral. Provavelmente o “steering” estava atuado no limite para a direita, na tentativa de compensar a diferença no resultado da aplicação dos freios. Veja que a marca dos pneus do trem de pouso direito é fraca, como se o freio já estivesse com pouca atuação. Mesmo com anti-skid era de se esperar uma marca mais forte.
Neste caso, o único jeito para manter o avião alinhado seria soltar o freio esquerdo. Mas só com muito treinamento para fazer isso na hora do sufoco.
Para que isso tivesse mesmo ocorrido, algumas possibilidades: abortiva de decolagem acima da velocidade prevista (excesso de energia cinética a ser transferida para os freios), grande compontente lateral do vento ou partes do conjunto de freios fora da especificação.
Em outras fotos, dá para ver a a fuselagem “enrugou” (deformação permanente) na seção próxima à junção das asas.
Também acho que recuperar este avião não compensa o custo.
Abraço,
Justin
Justin, com 4 motores, mesmo um indo pro saco, será que não dava pra subir e alijar o combustível e pousar, com a explosão deste motor a v1 não foi atingida? com 3 não dava pra decolar?
Enfim, sei que são motores antigos e que não possuem o empuxo dos atuais, mas sei lá.
Padilha,
Não há muito o que pensar. Deve estar tudo sempre planejado, escrito no cartão de decolagem, comentado entre os pilotos e memorizado antes de iniciar a corrida. A ação a tomar já está decidida a priori. Basta cumprir.
Isto, pelo menos, em uma situação previsível como a perda de um motor.
Mas também não se pode descartar que tenha havido erro no planejamento, no cômputo dos dados que geram os parâmetros para a decolagem.
Talvez ainda outros problemas tenham surgido ou tirado a atenção dos pilotos. Shit happens.
Abraço,
Justin
Pelo jeito perda total, pois ficaria muito caro tentar conserta-lo.