No dia 9 de maio, o 1° Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (HS-1), como parte do processo de qualificação e adestramento de sua tripulação em missões antissubmarino com os novos helicópteros MH-16 Seahawk, e em apoio ao Estágio de Qualificação para Futuros Comandantes de Submarinos (EQFCOS), participou de exercícios ao sul do farol de Cabo Frio, tendo empregado o Guerreiro 3033.
A aeronave, controlada pela Fragata Niterói (F 40), detectou e identificou visualmente o penacho do Submarino Tikuna.
No evento, foi empregado o equipamento EOSS (Eletro Optical Sensor System), que permite a visualização de alvos de superfície, mesmo durante o período noturno.
Foram realizados 10 “dips” empregando o sonar HELRAS de baixa frequência, em dois lançamentos de 2,5 horas cada.
O MH-16, dentre as suas muitas capacidades, consegue gravar os dados de seus sensores de missão por meio do equipamento DVR (Digital Video Recorder) e apresentá-los em vídeos ou em imagens.
Esquecam Wildcat(um put…de um heli) na MB, EB , vai ser o que tem, a Mb vai ter que se virar com seu Super Lynx e o EB, sob pressão do lobby fortissímo da Lixocopter está “!modernizando” seus Pantera, gastando um baba para ter a mesmissima merd.. que já tem, ao invés de comprar algo que realmente mudaria o patamar, como o Wildcat.
Grande abraço
Eu já havia levantado essa bola. Em favor da comunalidade de equipamentos nas forças armadas, sem abrir mão da excelência, o Wildcat deveria ser adotado pela Marinha e pelo Exército e até mesmo pela Aeronáutica. Pena que a Embraer desfez o memorando de entendimento com a Agusta Westland para produção de helicópteros no Brasil.
Olá Padilha.
Embora meio off-topic, a DAN poderia atualizar as informações de como anda este projeto da MB?
Forte abraço.
No devido tempo, faremos. Aguarde e confie!
Abs
A nova geração de helicópteros brasileiros é bem diversificada: BLACKHAWK e SEAHAWK, SABRE – além de outro modelo russo – e EC725. Só faltava esse novo Widcat para completar a lista. Foram comprados 6 unidades do MH16, pena que não teve transferência de tecnologia.
Se o Brasil vier mesmo a comprar navios da classe Mistral teremos vários tipos de helicópteros para ele (Esquilo, Pantera, EC725, Super Puma, Black e Sea hawk, Sabre e super Lynx; os principais helicópteros das forças armadas). Aliás, a estratégia de mobilidade é uma das diretrizes da END, situação em que helicópteros tem emprego condizente.
Seria como uma luva se o EB comprasse o Wildcat. Na MB, como iremos de mais classe Barroso modernizadas, o Wildcat continua como o candidato ideal.