A Marinha do Brasil já começou a avaliar os veículos aéreos não tripulados para serem utilizados em suas missões.
Os dois atuais candidatos são o Hermes 450 (Elbit Systems) e o Heron 1 (Israel Aerospace Industries), sendo que ambos já estão em serviço no Brasil, em outras configurações.
Tanto a Elbit quanto a IAI, já desenvolveram as versões navais dos dois modelos, que são equipados com um radar de busca marítima e sistemas electro-ópticos/sensores infravermelhos, sendo que a Marinha do Brasil deseja agora estabelecer a sua própria configuração.
A Força Aérea Brasileira está operando seus dois primeiros Hermes 450 no Esquadrão Horus, baseado em Santa Maria no Rio Grande do Sul, enquanto que a Polícia Federal utiliza o Heron 1 no Paraná, principalmente no combate ao tráfico de drogas.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
Corrigindo: oisto não, isto…aeropnves não aeronaves….feiotos não, feitos….vinivius não, Vinicius.
Grande abraço
Complementado, algumas pessoas tem insistido que se deve “flexibilizar” esta doutriana e sua aplicação e vem seguidamente impondo um risco muito grande com a operação destas aeropnves sem possuirem a doutrina e o regramento desta operação, é oisto Padilha que nas entrelinhas dos dois comentários feiotos pelo Felipe pelo vinivius.
Grande abraço
complementado, os Vants citadod acima hoje utilizados por intituições civis voam num teto bastante baixo e com delimitações de circuito claras, definidas e prefiamente alertadas ao Cidacta da área, difernte de um H 450 ou similar.
Grande abraço
A FAB vem trabalahando em cima disto a um bom tempo, apenas com duas aeronanves alternando vôos dentro dos,limites orçamentários previstos.
Mesmo na ZEE exitem aerovias, e etamos falando de VANTs de médio porte que portanto voam muito p´róximos deste corredores aéreos, e que em alguns momentos estarão fora da cobertura radar.
Grande abraço
Juarez, você deve saber que a quantidade de vants sendo usados no Brasil é enorme, não?
São usados pela Polícia Federal, pelo BOPE, pela PM na área ambiental em São Paulo, pela CEMIG para inspeção de redes de energia, pela Petrobrás, pelo consórcio que administra a construção da hidrelétrica de Jirau, na agricultura por várias empresas, etc.
Se não sabia, pode confirmar aqui:
http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2013/03/mais-de-200-vant-drones-ja-voam-no.html
A ANAC informa em seu site que acompanha o cenário internacional e trabalha para o desenvolvimento de regulamentação específica.
Veja aqui:
http://www.anac.gov.br/FAQ.aspx?slCD_ORIGEM=47
Então, como escrevi em meu comentário, qualquer vant da Marinha que voar na ZEE (e não na costa, dando a impressão de proximidade com o litoral, como você escreveu) deverá obedecer regulamentação específica SIM.
Sendo militar, deverá especificar em seu plano de vôo que cumpre missão militar, altitude, freqüências de controle, códigos de IFF, etc.
Exatamente como é feito para as aeronaves militares da MB e do EB.
Você está preocupado?
Faz muito bem. Mas ao invés de guardar o comentário do Felipe, envie-o para quem é responsável por confeccionar e aprovar tal regulamentação, pois parece que quem cumpre as regras estabelecidas pela autoridade aeronáutica, além da Força Aérea, é claro, são as outras duas Forças Armadas.
Varias aerovias passam pela costa Brasileira, portanto, qualquer aeronave que voe neste espaço estará sujeita a regulamentação dos órgão competentes.
A regulamentação operacional que fornecerá também parÂmetros para a ANAC está sendo feita com vôos de aeronave H 450, que na medida em que o GOVERNO FEDERAL LIBERE OS RECUROSS PARA A CONTINUIDADE DO PROPGRAM OS RESULTAODS VIRÃO.
aTÉ LÁ QUEM QUISER VOAS SEM REGULAMENTAÇÃO QUE ASSUMA AS RESPONSABILIDADES PELO ATO, INSANO DIGA-SE DE PASSAGEM.
gRANDE ABRAÇO
O vôo de aviões comerciais não é regulamentado, com corredores de tráfego, altitudes, plano de voo, etc?
Basta regulamentar o vôo dos VANT também.
Os VANT da MB operarão na ZEE e não serão problema para o tráfego aéreo.
O que não pode ocorrer é que o uso desta plataforma pelas outras Forças e por órgãos governamentais, como a Polícia Federal, que opera aviões, seja restringido por falta de regulamentaçao.
Voltamos então à questão de como operar UAVs de forma segura sobre território nacional em meio a centenas de aeronaves comerciais civis recheadas de eleitores… Com a palavra a FAB. Agora, convenhamos, é por isso que os EUA e demais países da OTAN preferem sempre operar seus milhares de UAVs sobre território de países “aliados” ou “inimigos” em vez de operar sobre o seu próprio…. Lá as regras de segurança aeronáutica são bem menos exigentes! Comentários?
Felipe Salles, estou salvando este teu cometário e quando acontecer uma tragédia(e pelo jeito vai acontecer) vou enviar cópia dele para todas as familias das vítimas, espero, sinceramente que nenhum ente queirido teu esteja envolvido nela.
Passe bem
Juarez, vc está no seu comentário, desejando que as operações com Drones no Brasil dêem errado?
Você quer acidentes com mortes no Brasil por causa dos Drones?
Cara. vc surtou????
Não li uma linha no comentário do Vinícius ou no do Felipe que justifique seu comentário.
Leia e re-leia mais uma vez. Tenho certeza que você leu mas não entendeu.
Faz uma força e não deseje coisas assim tão negativas.
Espero que nenhum acidente ocorra.
Não Padilha, eu desejo que elas se desenvolvam dentro de um sistema de segurança de vôo, devidamente regulamentado.
A forma como Felipe colocu que mostra que a operação deve ser feita goela abaixo, e que nos pa´´ises ´serios isto pé devidamente regulamentado,
Grande abraço