Por Guilherme Wiltgen
A Marinha do Brasil resolveu por renomear o quarto submarino da Classe Riachuelo.
O SBR-4, que se chamaria Angostura e está atualmente em construção na Itaguaí Construções Navais (ICN), teve a mudança do seu nome aprovado pelo Comandante da Marinha, o AE Marcos Sampaio Olsen.
O nome escolhido foi de Submarino Almirante Karam (S 43) em homenagem póstuma ao ex-Ministro da Marinha no período de 1984 a 1985, Almirante de Esquadra Alfredo Karam.
Decano dos Submarinistas brasileiros, o Alte Karam faleceu aos 99 anos no último dia 06 de setembro.
Acho melhor colocar nome de gente, a repetir nomes de submarinos anteriores, como Toneleiro por exemplo. Acharia legal colocar nome de cidades, Vitória, Salvador, Fortaleza!
Parabéns sucesso !
Só teremos mais subs e grandes porta aviões o dia que a marinha começar a colocar no dia de apresentar seus projetos, nomes dos presidentes as suas grandes embarcações, só há dinheiro por interesse politico, só libera dinheiro na caneta.
Bom dia.
Até que o SSN esteja navegando, não existirá novo lote de Submarinos.
Podem apostar.
Lamentável… Marinha minion na veia…
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Comentário pessoal.
O que eu tinha para falar registrei na notícia do seu falecimento.
Um eminente linha-dura e uma personalidade que pode ser avaliada pelo que o filho dele revelou em suas entrevistas. Não derramo uma lágrima…
Te garanto que ninguém sentirá falta de tuas lágrimas. Pode ficar contrariado…não vai adiantar nada…
Alte Karan um homem de brio que faz jus a homenagem, “tratar com afeição os irmãos de armas e com bondade os subordinados”, estive sob seu comando, logo sou a prova viva da sua honradez.
Obrigado por compartilhar
Realmente o nome Angostura é esquisito, mas ficaria melhor apenas Karam (“submarino Karam”). Vou chama-lo de Karam.
Assim como o NT Gastão Motta TB não tem o Alte no nome
Que eu saiba é Almirante Gastão Motta com a patente assim mesmo.
Mas a MB tem dessas de não por a patente mesmo. Os cruzadores Tamandaré e Barroso (os que vieram dos EUA no Pós 2ª guerra) foram recebidos com o nome “Almirante” lá nos EUA. Porém, ao chegarem ao Brasil tiveram o mesmo removido.
Algo similar ocorreu com dois rebocadores, Tenente Mário Alves e Tenente Lamayher nos anos de 1920
Tiveram as patentes retiradas dos nomes.
As Cv classe Inhauma segundo o NGB todas teriam o “Almirante” antes do nome e acabaram por não ter.
Karam puro poderia lembrar o ator, filho do Almirante.
Isso não soaria como homenagem de fato ao Almirante.
Concordo que a Marinha não tem criatividade pois repete muitas vezes o mesmo nome nos navios, mas a pessoa acabou de falecer e já vai ter o nome no submarino? E por que diabos mudar a lógica do nome dos primeiros que deve ter sido definida 10 anos atrás? Colocasse o nome em outro lote, com o nome de outros almirantes também.
Logo depois que o presidente Affonso Penna morreu, em 1909, a Marinha quando comprou o seu primeiro dique flutuante e o batizou de “Affonso Penna” pois ele havia sido ministro da Marinha no Império.
BOA TARDE. GOSTEI MUITO DO NORTE DO SUBMARINO, ALMIRANTE KARAN. MEU NOME É WILLIAM ANDRÉ DOS SANTOS, SOU TÉCNICO EM ELETRÔNICA, INSTRUMENTAÇÃO, AUTOMAÇÃO E INSTRUTOR EM INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS COM REGISTRO NO CREA/CRT – RJ. TRABALHEI EM REFINARIAS DE PETRÓLEO, PLANTAS QUIMICAS, PLANTAS PETROQUÍMICAS, EM ➕️ D 30 PLATAFORMAS DE PETRÓLEO, PLANTAS DE PAPEL E CELULOSE, PARTICIPEI DO COMISSIONAMENTO DA USINA NUCLEAR DE ANGRA 2 MARINHA DO BRASIL E OUTROS…
William peço que quando comentar outra vez, não use letras maiusculas por favor.
Porque esta gritando?
Justo né
Tem que dar uma trela de usar nomes de batalhas da guerra da tríplice aliança e variar um pouco
Meu tio-avô também foi submarinista. Descansos há dois meses com quase 90 anos.
Guerreiro demais numa época de pouca tecnologia e condições de trabalho bem precárias.
Justa homenagem, mas melhor se fosse num quinto submarino da Classe Riachuelo, que poderia ser encomendado.
Ai você falou o certo. Seria ideal não só pela necessidade real de termos o triplo do que hoje está programado, mas também para manter a planta em funcionamento e manter os quadros de funcionários. Quanto custa de tempo e dinheiro para treinar um funcionário novo. Essa é a diferença entre nós e os EUA , eles mantém o pessoal especializados nos empregos.
Alte Karam deveria ser o nome do segundo submarino nuclear. Se estão usando esse nome agora é sinal de que não vai ter um segundo SSN, nem mais unidades do Scorpene.
Mas com base em que você tira essa conclusão? Realmente gostaria de saber
Fonte: voices in my head! Esse pessoal sai deduzindo coisas a ermo. Não sabem nem o que estão escrevendo.
Com base na lógica ele está certo. Se houvessem novas encomendas engatilhadas não precisava trocar o nome do último modelo da classe…
Se, e quando, entregarem o Álvaro Alberto, o segundo exemplar poderá ter seu nome discutido.
E é “esmo”, não “ermo”.
Rodrigo, menos! Quem te disse que esse deveria ser o nome do outro submarino?
Leonardo, não tem nada a ver nome com encomenda: uma coisa não justifica outra, a Marinha apenas resolveu homenagear seu oficial. Só isso! Vocês fazem de um limão uma limonada.
Na verdade, fazem um limão de uma limonada.
André, entendo sua posição, mas mantenho o que eu escrevi.
O que eu escrevi na mensagem é questão de lógica. O nome do submarino já havia sido escolhido a vários anos e se precisaram mudar o nome do último submarino da classe para homenagear alguém, é pq (seguindo a lógica) não existe previsão de um novo lote. Isso não é afirmação e nem adivinhação, é o simples exercício de lógica.
Se um novo lote estivesse sendo discutido ou pelo menos engatilhado, não haveria necessidade de renomear o submarino, isso é lógica, não é afirmação.
Daqui a alguns anos voltamos ao comentário e vemos o ocorrido.
Concordo plenamente. A mudança do nome do S43 pode indicar que não serão construídos novos submarinos tão cedo.
E lamentável uma nação intrinsicamente ligada e dependente do mar ter programas navais tão modestos, devido ao desprezo com que sucessivos governos tratam a agenda de Defesa.
Calma jovem o ano de anúncio eleitoral é 2025
É natural o governo segurar investimentos nos 2 primeiros anos