A Marinha do Brasil (MB) deu início em 13 de agosto a Operação “Fraterno XXXVII”, em que participam a Fragata Liberal (F 43), com aeronave orgânica AH-11B Super Lynx N-4003, e o Submarino Tikuna (S 34).
A Força realiza, até o dia 21 deste mês, operações navais combinadas com a Marinha da Argentina, em águas jurisdicionais daquele país.
O objetivo é contribuir para o incremento do nível de adestramento dos meios da Esquadra brasileira, além de promover a cooperação e o estreitamento de laços de amizade com a Armada da Argentina.
Durante a operação, militares brasileiros e argentinos participarão de exercícios de tiro, com a utilização das baterias principais e tiro de reação em granada iluminativa, manobras táticas, que são o emprego dos navios em formaturas distintas, exercícios visando à guerra Antissubmarino nos mais variados níveis de complexidade, e trânsito sob ameaça aérea, em que as aeronaves simulam ataques aos navios.
A Armada Argentina emprega nos exercícios as Corvetas classe Meko 140 Espora e Rosales, os Contratorpedeiros classe Meko 360 La Argentina e Sarandi, e o Navio-Patrulha Almirante Storni, além das aeronaves AS-555 Fennec, T-34 Mentor e B-200 Cormorán.
Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul
Realizada há mais de 45 anos, esta edição da Operação “Fraterno” visa contribuir para o incremento da interoperabilidade dos meios da Esquadra brasileira e argentina, bem como reforçar o bom relacionamento entre essas Marinhas, fortalecendo, também, iniciativas no contexto regional, como a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS).
O Grupo-Tarefa brasileiro da Operação “Fraterno” é comandado pelo Contra-Almirante Nelson de Oliveira Leite, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra.
O Almirante afirma que a operação entre duas das Forças Navais mais importantes do Atlântico Sul é fundamental para evidenciar a capacidade dessas instituições de servirem como um instrumento de relações internacionais e de diplomacia naval.“Essa iniciativa possibilita, ainda, um olhar mais atento de nossas nações para o Atlântico Sul, espaço geográfico que se reveste de substancial importância para todos nós”, disse o Almirante Nelson Leite. Ressaltou, ainda, a relevância de ações concretas, como a Fraterno, para que, de maneira plena, seja alcançado o ideal de manutenção da paz e segurança na região do Atlântico Sul, como vislumbrado pela iniciativa da ZOPACAS.
FONTE: MB
É de dar pena ver a esquadra de navios da MB e da armada argentina.
As duas juntas não aguenta a Marinha da Grécia que é um país com a economia menor que da Argentina.
Imagina se estoura um conflito em águas do atlântico do sul, estamos LASCADOS!
Parece pouco, mas duvido um país como a Grécia tentar fazer um cerco naval aqui, … e o medo dos novos Subs e Tikuna…. Não vão conseguir fazer nada, pq os subs deles vão estar empenhados em defender a esquadra.
Com certeza Ricardo, é muito pouco, mas em breve teremos 4 scorpenes + tikuna, além de 4 fragatas Tamandaré.
É pouco ? Com certeza !
Mas serão meios extremamente capazes.