A atuação do VF-1 na Southern Seas – 2024, que aconteceu no período de 15 a 20 de maio, resultou de um processo de planejamento e preparação iniciado em abril deste ano, que culminou com a visita de um time de Oficiais de Sinalização e Pouso da USN à Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, a fim de prover o intercâmbio de práticas operacionais.
A fase preparatória incluiu sessões de preparação, em terra, para pouso em navio, supervisionadas pelo Comandante da Força Aeronaval, que transmitiu conhecimentos e orientações aos aviadores, relacionadas a operações de pouso em porta-aviões.
“A capacidade de realizar operações aéreas embarcadas com aeronaves de interceptação e ataque não só mantém viva a chama da aviação de caça na Marinha, mas também abre portas para futuras oportunidades de cooperação e treinamento conjunto com a Marinha dos Estados Unidos”, afirmou o Comandante do VF-1, Capitão de Fragata Manoel Andrade Junior, que considerou o evento um marco significativo na história do Esquadrão.
Operações aeronavais durante a Operação Southern Seas – 2024
Além da atuação dos caças da Marinha do Brasil junto ao USS George Washington (CVN 73), diversas manobras aéreas foram realizadas durante a Operação Southern Seas, incluindo o cross deck, com o pouso da aeronave AH-11B Wild Lynx do 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (HA-1) no destróier USS Porter (DDG 78), pertencente à USN e no USCG Cutter James (WMSL 754).
Também foram realizados voos de Qualificação e Requalificação de Pouso a Bordo (QRPB), VERTREP e pick-up, que consiste na transferência de carga por meio do gancho e do guincho, respectivamente, entre o navio e a aeronave.
A Marinha do Brasil também empregou a aeronave AH-15B Super Cougar (H225M) do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2).
Pela USN, foram empregadas as aeronaves F-35 Lighting II, F/A-18E/F Super Hornet, EA-18G Growler, E-2C Hawkeye e helicópteros MH-60R/S Seahawk.
FONTE: MB
Já arrancaram o flir do AH-15B ou eu to doido???
Equipamento “antigos” sim, mas temos que entender a nossa situação e realidade econômica (país, políticos e administração da MB) e dentro do cenário mundial, meios aéreos e navais sim que possuem uma defasagem em relação aos EUA e outros países, mas operacionais em sua grande parte, com sistemas (eletrônicos e guerra) atualizados, sim nós temos. Agora imagina as oportunidades que a MB está tendo (Marinha Francesa (recentemente) e Marinha dos EUA) para observar, aprender e mostrar o profissionalismo de nossa MB que mesmo com toda dificuldade (que são muitas) estão lá se esforçando, mostrando sua capacidade técnica e quem sabe ensinando.
Mauricio, situação econômica do pais: uma das 10 maiores econômicas do mundo, 5 maior território do planeta, riquezas mineiras enormes. Realidade: um dos maiores orçamentos militares do mundo, beirando 130 bilhões de reais.
Descaso administrativo: 70% do orçamento ir para folha de pagamento, aposentadoria integral e precoce.
Fora da área militar: mais de 20 mil servidores federais recebem mais de 40.000 reais mensais (salário mínimo nacional de 1.412 reais).
Resumindo: a situação do Brasil é excelente, país rico e estratégico em nível global. Situação administrativa: totalmente negligenciado, gestão nota zero!
Situação vergonhosa estes jatos da época da guerra do Vietnã ao lado dos E/F-18 e F-35.
Os americanos devem ter dado boas risadas com nossas velharias…rsrsrsrs
É a velha síndrome do cachorro vira -lata…sempre se rebaixando….nossos equipamentos são operacionais….por isso fazem manobras com as maiores forças armadas do mundo…
Tem um A-4 ao lado de F-18 e F-35, tem certeza que é o amigo daí de cima que está se rebaixando?
Só utilizaram o A-4 nestas manobras?????????????