Em 17 de abril de 2024, no Quartel General do Exército, o General de Exército Fernando José Sant’ana Soares e Silva, Chefe do Estado-Maior do Exército (EME), e o Senhor Humberto Marchioni Spinetti, Presidente da Iveco Defense Vehicle Latin America (IDV), assinaram Protocolos de Intenções relativos à diversificação e ampliação do portfólio de viaturas blindadas produzidas por aquela empresa, em prol da Força Terrestre.
Os acordos firmados têm por objetivo equalizar as aquisições da VBTP MSR 6×6 GUARANI, cuja gestão é encargo do Comando Logístico, bem como formalizar os entendimentos sobre a aquisição de até 420 unidades da VLMT 4×4 GUAICURUS, cujo contrato, em fase de elaboração, está sob responsabilidade do Departamento de Ciência e Tecnologia, por meio da Diretoria de Fabricação.
A cerimônia contou com a presença de oficiais generais do Alto Comando do Exército (ACE) e do EME. As aquisições destas viaturas estão inseridas no escopo do Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas (PEE F Bld), que tem por finalidade modernizar as tropas mecanizadas e blindadas da Força, dotando-as com meios modernos, capazes de proporcionar mobilidade, ação de choque, proteção blindada e poder de fogo.
FONTE: Escritório de Projetos do Exército (EPEx)
RR,
P pegar um gancho no seu raciocínio e terminar o pensamento….
Lembra do estudo q a Embraer está fazendo p um avião de patrulha, tem as opções do preato600 com radar israelense, o E190E2 e E195E2 e o C390, então, eu em particular, modificaria todos q citei ao extremos e utilizaria todos na marinha do Brasil.
Pois se você usar a matemática, lógica, geometria, semelhança de triângulos, o triângulo maior, resolve o menor, então, terá aeronaves de 3 tamanhos pequeno, médio e grande, como o Emb Banderulha equivalente ao preator600 com radar israelense, o frances Atlantic2 com o E190E2 ou E195E2 e os modelos Nimrod, p3orion, p8 ao equivalente c390 modificado p patrulha marítima.
Fazendo os projetos, cada país e força armada vai ficar sabendo e vai adquirir aquele q mais interessar pelas necessidades e condições financeiras, aumentará o portfólio da Embraer e o futuro só a Deus pertence, mas se não tentar não vai fica sabendo, e se demorar muito p tomar decisões e atitudes, perdeu mercado ou outro chegou primeiro e vendeu algo inferior, marketing….
Namastê
Abraço
RR,
Eu entendo o seu ponto de vista ao precaver um custo de projeto, se não tiver demanda, tem um lógica o seu raciocínio, mas se não tentar e não acreditar, ter fé, fica lenta a caminhada…
Existiu uma moto do passado, quem for mais antigo, lembrará, a Yamaha rd350 era uma moto magra, não tinha redução de marchas, os freios era fracos pela velocidade q alcançava, muito visada pelos bandidos e além da fama de “viúva negra”…., conheço vários do meu bairro q morreram e se acidentaram com ela, então, era o desejo de todos, inclusive este q escreve…., no Brasil existiu uma pasta de dente q não vendia, era boa mas não vendia, alguém teve a ideia de alargar o bico do tubo da pasta, e ela foi sucesso de venda. Existem muito automóveis q vieram com erros de projetos, mas vendiam bem…
É uma loteria, vc pode acertar ou errar, mas se não tentar não saberá…, e das piores hipóteses faça alterações pós projetos e vendas e acompanha o pós venda.
O avião da Embraer Banderulha, se não me engano, vendeu primeiro p o Chile e depois p a fab….
Não se deve subestimar, pois existem gosto p tudo, e as condições financeiras fazem escolhas extremas…
Abraço
Roberto,
É exatamente o contrário.
Todo bom produto depende primeiramente de uma analise criteriosa acerca da real necessidade de existência, o que está intimamente ligado ao nicho a ser explorado. A Embraer, aliás, é exatamente o exemplo disso; sucesso garantido devido ao raciocínio acima, produzindo para os nichos os quais ela acertadamente identificou haver necessidade de um produto que poderia produzir, e os quais poderia concorrer com alta probabilidade de lucro.
A aeronave de patrulha também segue o mesmo raciocínio, com a perspectiva de substituição do P-3 Orion, ainda voando na FAB e outras 11 forças aéreas e marinhas pelo mundo.
Jefferson B,
….esqueci…., o motor elétrico por exemplo é muito silencioso e rápidos nas acelerações. A bateria de lítio ou de celulares tem alta duração e nas bases, ou quartéis, poderiam por exemplo ter turbinas q produzem altas rotações ligada a geradores de energia elétrica p carregar mais rápido as baterias dos veículos.
Abraço
Jefferson B,
O Brasil acredito q não tem tecnologia e conhecimento p fabricar uma blindagem boa e moderna, mas as partes mecânicas como motores, suspensões, diferenciais, freios…, possui e até de sobra, pois temos as melhores indústrias de caminhões, automóveis, tratores no Brasil.
Antigamente era muito divulgado o “rali dos sertões ” rali em solo brasileiro a na qual era excelente laboratório p as autos peças e indústrias automobilísticas.
Eu moro na selva de pedra, ou São Paulo capital, e existem muitos tipos de caminhões de transportes e cheguei até ver um q era elétrico ou híbrido…., se usar uma criatividade poderia fazer um veículo utilitário blindado, q por sinal tem um certo peso, e usar a motorização deste caminhão eletrico por exemplo.
Quanto a parte eletrônica p fazer um mbt, acho q sairia um franktein, tipo Osório, mas o motor e muitas partes mecânicas o Brasil consegue fazer.
P tirar as provas é só ter boa vontade de unir os militares + os civis das indústrias automobilísticas, mecânicas, metalúrgicas….
Leva esta ideia aos “primos” ou os entusiastas e especialistas em rali, jipeiros, caminhoneiros, cargas pesadas e ouve o q eles disserem….
Observação, eu utilizo o celular p participar do site, e eu não consigo responder os comentários, as letras ficam invisíveis….., tai uma boa os militares fazerem “uma logística reversa”, e utilizar essa invisibilidade nas comunicações…..
Abraços
É certo as forças armadas utilizarem utilitários 4×4 blindados de boa resistência e sobrevivência, mas porque não se adquiriu de fabricação nacional, já q temos indústrias automotivos, de caminhões, de tratores, de carretas, de motos, de aviões, de navios, de auto peças…
A blindagem do chassi, caroceria, ou carcassa, poderia ser feito por turcos, israelenses, russos, estadunidenses, mas as outras partes mecânicas poderiam ser de indústrias nacionais. Este conceito também poderia ser utilizado p fazer o mbt com chassi blindado de outra (s), nações e as partes mecânicas do “trator com canhão ” serem produzidas no Brasil, com auxílio de engenheiros e profissionais das empresas de caminhões, tratores e indústrias de alto peças ou um colegiado de profissionais em pro das necessidades do país.
Não sei hoje, mas na época q estudei no Senai existiam muitos profissionais de origens das igrejas cristãs protestantes, q se negavam a trabalhar em indústrias militares, cito p ter noção como é a mentalidades de “alguns”….
Se é p formalizar o contrato ou troca de Guaranis com Guaicurus, penso q o exército poderia adquirir caminhões blindados 4×4, 6×6, 8×8 e até 10×10 p transportes de mísseis ou foguetes em áreas hostis e perigosas….
O militar em situação de trabalho ou guerra, tem fortes tendências a se ferir, machucar e outras situações, e com sangramentos a forma de conter é imobilizar o ferido de forma deitada por causa do coração e corrente sanguínea, e p isso há necessidade de veículos longos ou q se alteram de acordo com as necessidades….
Namastê
Abraço
Roberto, o Brasil não tem indústria de defesa para construir um veículo do nível da matéria.
Simples assim!
O Brasil não consegue desenvolver caças, MBT, submarinos…é por isso que compramos de outros países.
Se algum empresário brasileiro quiser desenvolver algo nesse sentido fiquem livres para isso, as Forças Armadas certamente terão interesse, caso contrário vale o melhor!
Nem tanto céu ou tanto terra…
O carro Osório era exatamente esse modelo de sistemas de diversas procedências… Terminou que não rolou…
É política e economicamente mais interessante um sistema de armas cuja a maior parte dos componentes seja produzida em uma só região, e que possa atender satisfatoriamente a necessidade do mercado. É o caso do Guarani, com cerca de 90% de componentes nacionais e que explora um nicho onde há previsão de substituição de veículos por esse primeiro terço de século.
O País é sim plenamente capaz de produzir um veículo blindado dessa categoria por conta própria. A questão é a necessidade de se faze-lo; quer dizer, não há lógica em produzir e adquirir se o produto não tem perspectiva real de gerar o volume de vendas o necessário para justificar o empenho político e econômico em mantê-lo. Aí entra o Guaicuru, veículo testado, homologado e já em uso por forças armadas pelo mundo (centenas produzidos), e muito diferente dos nacionais ora ofertados.
Por quê as torres dos novos veículos blindaos do EB são tão desproporcional e despropositadamente grandes?
Sensores, munições, proteção balística onde for necessário, motores elétricos e rolamentos, lançadores de contra medidas… Tudo isso deixa o equipamento volumoso.
Excelente compra!
Parabéns ao EB!
Não é bem uma compra.
É trocar Guaranis contratados e ainda não fabricados por Guaicurus.