A Akaer participou nesta semana da segunda edição do World Defense Show, feira internacional do setor de Defesa realizada em Riad, na Arábia Saudita.
A programação, que começou no domingo (4) e terminou nesta quinta-feira (8), reuniu os principais expositores do mundo, além de autoridades governamentais e militares de 115 países.
Com uma sólida trajetória de mais de três décadas de atuação no desenvolvimento de tecnologias de ponta para os setores Aeroespacial e de Defesa, a Akaer tem ampliado sua presença no cenário global com negócios em mais de 20 países.
O Oriente Médio é uma região estratégica para os planos de expansão da empresa – há importantes parcerias já consolidadas em países como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Israel e Turquia.
“O World Defense Show reúne o que há de mais moderno no setor e atrai um público extremamente qualificado, o que o torna uma excelente oportunidade para estabelecer contatos, estreitar relacionamentos e construir novas parcerias”, destacou o CEO da Akaer, Cesar Silva.
Inovação
Durante o WDS, a Akaer apresentou seu amplo portfólio, formado por tecnologias para aeronaves civis e militares, veículos aéreos não tripulados (UAVs), modernização de veículos terrestres blindados, câmeras de satélites, sistemas optrônicos avançados e subsistemas de mísseis, entre outros produtos.
Um dos projetos mais recentes foi o desenvolvimento do caça Hürjet, em parceria com a TAI (Turkish Aerospace Industry). A aeronave, projetada para treinamentos avançados e ações de ataque leve da Força Aérea Turca, é capaz de atingir velocidades supersônicas e fez seu primeiro voo em abril de 2023. A empresa brasileira foi responsável pelo projeto estrutural e pelas instalações dos sistemas de fuselagem e empenagens.
A Akaer também teve importante atuação no projeto do cargueiro KC-390, em cooperação com a Embraer, e no desenvolvimento dos caças Gripen E para a Força Aérea Brasileira, em parceria com a sueca Saab.
Além disso, a empresa está envolvida em projetos nacionais importantes, como a modernização do blindado Cascavel e a produção do monóculo de imagem térmica OLHAR, ambos para o Exército Brasileiro.
Ela lidera, ainda, o desenvolvimento de um ‘superdrone’ de cargas com propulsão híbrida à base de hidrogênio e do futuro veículo lançador de nano e microssatélites, um marco para o Programa Espacial Brasileiro – projetos que contam com subvenção da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), agência de fomento do governo brasileiro.
FONTE: Rossi Comunicação