A Marinha do Brasil assumiu, nesta terça-feira (23), o comando da Combined Task Force (CTF) 151, com a missão de coordenar forças navais multinacionais, em operações de combate à pirataria, em uma das principais rotas marítimas mundiais, que inclui o Golfo de Áden, a Bacia da Somália e o Mar da Arábia.
Com um mandato que pode variar de três a seis meses, o Contra-Almirante brasileiro Antonio Braz de Souza tem à frente o desafio de liderar os esforços, a fim de garantir a segurança em uma região que, além dos casos de pirataria, tem registrado recentes ataques a navios mercantes, perpetrados por rebeldes houthis do Iêmen.
“Ao aceitar o convite para liderar esta força mais uma vez, a Marinha do Brasil, primeiro país sul-americano a desempenhar papel de destaque nesta coalizão marítima multinacional, reafirma sua dedicação à comunidade marítima e, particularmente, às Combined Maritime Forces. Esse compromisso visa intensificar a segurança e estabilidade global, contribuindo para o bem-estar coletivo”, afirmou o Contra-Almirante Antonio Braz de Souza, durante a cerimônia de assunção de Comando da CTF 151, no Bahrein.
Esta é a terceira vez que o País comanda a CTF 151, que também atua no enfrentamento ao tráfico de pessoas e à pesca ilegal. Ela representa um dos cinco braços operacionais da força-tarefa internacional Combined Maritime Forces (CMF), cuja atuação se estende ao combate a ações criminosas e terroristas em uma área de aproximadamente 3,2 milhões de milhas quadradas de águas internacionais, algo em torno de 8 milhões de km2, com destaque para o Mar da Arábia, o Golfo de Omã, o Golfo de Áden e o Mar Vermelho.
Fonte: Agência Marinha de Notícias
O pessoal larga o dedo no teclado para jogar pedra nas força armadas. Vocês acham que os integrantes das mesmas não querem uma frota de ponta? com armamento de última geração? Pesquisem sobres os programas de aquisição das três forças, quanto de recurso é planejado e o quanto é dispensado na real. A verdade é que defesa nacional só tem alguma prioridade quando o Brasil teve ou terá suas fronteiras invadidas, maioria da população não liga para isso e a classe política com o que gera voto$.
Todo mundo quer navio novo, mas ninguém quer cortar na carne. O que uma Marinha que mal tem uma esquadram faz com 80 mil homens no serviço ativo?
Olhando de fora, quem mais joga pedra na Marinha são os próprios militares da Marinha.
Estamos aqui cobrando melhorias diante do orçamento bilionário que desaparece todo ano.
Não é nem que o orçamento desaparece. O problema é que parte é contingenciada e uma outra parte é obrigatoriamente destinada a pagar o tal do “direito adquirido”. O problema é que o direito adquirido é as custas do contribuínte.
Quantos navios o Brasil tem na região?
Nenhum. O comando não prevê envio de navio brasileiro.
A gente percebe a falta de relevância dessa força ao constatar os fatos que estão decorrendo naquela região. Existem aquelas forças armadas realmente operacionais e aquelas outras que adoram desfilar a participar de fóruns internacionais. Ao invés de guerreiros, temos diplomatas de farda que adoram um serviço burocrático. Deus queira que a gente nunca precise desses caras pra nos defender.
Não dão conta em das águas nacionais, só pode ser piada .
assume com oq? vamos mandar os incriveis e poderosos navios classe amazonas? esse OPVs nem tem velocidade de interceptação