Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos – Comunicado de imprensa da EMASoH sobre o embarque ilegal do navio mercante St. Nikolas no Golfo de Omã.
Ontem, dia 11 de Janeiro, o navio mercante St. Nikolas foi abordado por militares a sudeste do Estreito de Ormuz, ao largo da costa de Omã. Os integrantes usavam uniformes pretos de estilo militar com máscaras pretas. O Company Security Officer (CSO) da companhia marítima também informou que o navio alterou o rumo em direção às águas territoriais iranianas e as comunicações foram perdidas. Agindo com base em informações externas iniciais, a EMASoH enviou um avião de patrulha marítima francês Atlantique 2 que localizou rapidamente o navio, que se encontrava escoltado por dois navios de patrulha da Marinha iraniana. O Atlantique 2 continuou monitorando o movimento do navio até que ele entrasse nas águas territoriais iranianas. Ele está agora ancorado perto de Bandar Abbas.
O embarque, em violação do direito internacional, ocorreu enquanto o navio mercante navegava em águas internacionais no Golfo de Omã. O St. Nikolas dirigia-se então para a Turquia de acordo com o destino transmitido pelo seu Sistema de Identificação Automática (AIS). A EMASoH está empenhada em salvaguardar a segurança marítima em toda a região do Golfo. Um dos principais objetivos da missão da EMASoH é documentar qualquer actividade ilegal na região do Golfo e no Estreito de Ormuz, o que é claramente este caso.
A Operação EMASoH AGENOR continua acompanhando de perto a situação. À luz destes acontecimentos, os nossos pensamentos estão com a tripulação do St. Nikolas e suas famílias. Expressamos também a nossa preocupação relativa à apreensão do navio mercante Advantage Sweet pela Marinha iraniana em 27 de abril de 2023, e à subsequente apreensão do navio mercante Niovi pela Marinha do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica em 3 de maio de 2023, à medida que os petroleiros continuam sendo desviados de suas rotas. Nossos pensamentos estão com as tripulações a bordo, bem como com suas famílias. Milhares de navios navegam diariamente na região do Golfo e no Estreito de Ormuz. Estes são monitorados, informados e tranquilizados pela EMASoH. Os navios são aconselhados a transitar com cautela e reportar movimentos através do Esquema de Relatórios Voluntários (http://emasohagenor.org/)
Seria insensata a intenção de armar uma arapuca militar para os iranianos e matá-los, pois tal ato literal de guerra levaria a um resultado inverso, agravando ainda mais as hostilidades, principalmente por atos terroristas. É notoriamente sabido que tais atos, por vezes suicidas são pratcados em nome de “Alá”. Talves seja mnais salutar escoltar esses navios com uma belonave militar, demova essas práticas pelos persas, em águas internacionais.
Os persas estão mesmo dispostos a entrar num conflito.
Qd se tem um balaio cheio de gato, chega uma hora q um gato briga com outro gato…
Depois do incidente entre o h4m4s e 1sr4ael, pedindo troca de prisioneiros, pois tinham prisioneiros em 1sr4ael, e o massacre em gasa…, começou a surgir as divergencias e atritos q existiam, mas estavam meio adormecidos.
Tudo isto tem q ser resolvido na paz e no dialogo, mas estão resolvendo na força e violência gera violência.
Não se dá cargo de confiança ou poder p quem tem ódio, mas isto se vê na nossa realidade…
A tendência é sempre piorar…, mas existe um ditado no islamismo q ensina q dois líderes de exército iam lutar, mas uma pessoa conhecia os dois líderes, e ele foi conversar com os dois e conseguiu trazer a paz no conflito.
O oriente médio é o olho do furacão, e qd o furacão começa a girar, perdesse o controle…
Os eia têm q acabar com os embargos e sanções q fazem em países q não se curvam p sua arrogância, prepotência…., existem problemas q se resolvem sozinhos…
Namaste
Abraço
Qual o objetivo destas ações pelos iranianos e qual a resposta que pode ser explorada , tanto pelos armadores quanto pela comunidade internacional?
O bom seria fazer uma arrapuca para os persas, um navio que supostamente carregasse petróleo, e quando os militares subissem a bordo encontrassem as forças especiais americanas e fossem ou presos ou dizimados. Nunca mais fariam isso.