Por Luiz Padilha
Os Estados Unidos estão propondo uma venda de veículos blindados de transporte de pessoal M1126 Stryker para o Exército argentino via FMS, segundo informações do SA Defensa no X.
O Stryker é um veículo de combate canadense desenvolvido pela General Dynamics e utilizado pelas forças armadas dos Estados Unidos. Ele foi construído baseado no modelo suíço Piranha III 8×8. Extremamente móvel, versátil e adaptável ao campo de batalha, o Stryker possui uma espessa blindagem e pode ser armado com uma metralhadora M240 ou até um canhão de 105 mm. Ele já esteve em ação na Guerra do Afeganistão e na Guerra do Iraque.
Se for selecionado, isso seria um revés para a indústria brasileira, no caso a Iveco Defence Vehicles (IDV), pois existe a oferta de 156 VBTP Guarani 6X6 para o exército argentino desde 2023.
Comparativamente, o Stryker é mais caro que o Guarani, porém, as vendas via FMS normalmente são muito favoráveis aos compradores.
Agora é aguardar para ver se o governo brasileiro terá condições de ajudar beste processo de venda que certamente irá ajudar bastante a indústria nacional.
Hermanos? Estes hispanos nos chamam de “macaquitos” desde infancia, e tem brasileiro que retribui a gentileza chamando-lhes de “germanos”. Que idiotice e essa? A noticia e o resultado claro deste novo presidente hispano se alinhar com os EUA. O presidente hispano mostrou rapidamente aos norte-americanos sua inclinação a eles por tomar como medida logo após sua posse a recusa ao convite de ser membro do grupo BRICS.
Temos de respeitar a escolha do presidente eleito pelo voto da maioria dos argentinos, quanto a não fazer parte dos BRICS acho que a Argentina mais perde do que ganha, porém a maioria que elegeu ele o legitimou para essas decisões. Quanto ao assunto da matéria, as cartas estão dadas, vamos aguardar a decisão da analise deles.
Rivalidade com argentino só no futebol, o que eles sentem é complexo de inferioridade, por nós brasileiros ter conseguido conquistar indicadores econômicos muito mais favoráveis que os deles, não se combate o racismo de poucos com racismo.
A bola está nas mãos do hermanos, li em outro site que o valor estimado é de US$ 100 mi por 27 unidades e equipamentos e suporte, também li em outro site que a venda das 156 unidades do blindado Guarani 6×6 giraria próximo aos US$ 330 mi.
Favorece pelo lado dos americanos que o veículo é qualificado em combates e tem um histórico de modernizações.
Para o Brasil favorece o fato dos motores dos Guaranis serem fabricados na Argentina, e a quantidade ser quase 5 vezes maior que a quantidade dos meios oferecidos pelos EUA.
E tanto para o Brasil e EUA, pesa o fato da falta de recursos dos hermanos, e probabilidade de calote.
Como visto na Ucrânia, o Blindado americano STRYKER deveria ser renomeado para STRYKED….
Ao contrário do que acontece com os seus contrapartes russos como o BTR-82 os tripulantes dos Strykers atingidos na Ucrânia geralmente sobrevivem…..
Shame on you Giba!
Temos “in factu” a fabula da “mosca x abelha “. A primeira, por mais que a segunda apregoa-se as vantagens do mel, trabalhando freneticamente entre coleta das flores e o armazenamento na colméia para desfrutar em dias sombrios, a mosca preguiçosa e indolente que vivia cantarolar, quando sentia fome não se incomodava em se lambuzar na merda.
Meu medo é que a “mosca” seja amiga das formigas “de preto”, que costumam assaltar as colméias das abelhas matando-as e levando o mel impunemente.
Qualquer semelhança com fatos reais, não é mera coincidência.