A partir de hoje (23), onze aeronaves e 108 militares do Comando de Aviação do Exército iniciam o deslocamento para a Amazônia Oriental, onde vão apoiar o Exercício CORE 23 (Combined Operations and Rotation Exercises).
A atividade é o adestramento combinado entre tropas do Exército Brasileiro e do Exército dos Estados Unidos da América. As operações combinadas são uma das formas mais eficazes de treinamento e cooperação militar entre países, em que Forças Armadas de diferentes nações unem suas capacidades e experiências para enfrentar desafios comuns. O exercício é fruto de um Acordo de Cooperação em Matéria de Defesa, entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos, promulgado em 2015.
Os helicópteros dos modelos HA-1 Fennec AvEx, HM-1 Pantera K2, HM-3 Cougar e HM-4 Jaguar, dos 1º e 2º BAvEx (Batalhão de Aviação do Exército), sediados em Taubaté (SP), vão se deslocar entre os dias 23 e 26 de outubro para as cidades que vão sediar as atividades, em Belém(PA), Macapá(AP), Oiapoque (AP) e no Distrito de Clevelândia do Norte (AP).
Entre as missões de apoio que serão desempenhadas pela AvEx estão as de transporte de tropas (brasileiras e norte-americanas), assalto aeromóvel, transporte de carga externa, salto livre operacional, entre outras.
As atividades combinadas ocorrem até o dia 16 de novembro, quando as aeronaves da AvEx começam a retornar para o Forte Ricardo Kirk, em Taubaté.
Ao todo, mais de 3.500 militares vão participar da CORE, que ocorre pela primeira vez na Amazônia Oriental. Em 2021, quandos as tropas norte-americanas também estiveram no Brasil para a CORE 21, as atividades ocorreram nas cidades do Vale do Paraíba, em Resende (RJ) e cidades Sul fluminenses.
FONTE: Comando de Aviação do Exército
” RR “,
Foi bom ter lembrado o FMS, mas o q eu referi foi a venda de equipamentos novos recentes e “zerados”, como ch53 blindado e com revo, Black hawk blindado e com revo, apache, e outros também como f4, f15, f16, f35, c17… e muitos outros novos e ainda atualizados a gosto e com auxílio de países amigos do Brasil, e sei q isso eles não fazem, mesmo levando vantagem em muitas coisas q exploram do Brasil.
O f5 era desmontado e levado p os eia p fazer as suas inspeções…, o submarino nuclear brasileiro, chamaram de “baleia branca” e por aí vai, são estes tratamentos e submissões q prejudicam. Qt países utilizam equipamentos e armas russas e americ como México, Egito, Índia, Turquia, Grécia e outras…
Sei q vem da política dos eia, mas a sua população sabe disto, pois deveria p não se achar de vítimas ou coitadinhos…
O meu nível de consciência e espiritualidade faz eu ser da paz e desejar o melhor p todos inclusive os eia, mas será q eles querem o mesmo p todos…
Outra vesse em vídeos no YouTube como os militares dos eia tratam seus equipamentos, de qualquer forma, pq sabem q outros compram… e o infeliz q comprar terá q fazer uma revisão geral q muitas vezes sai mais caro do q se tivesse comprado um novo equivalente em outro pais. As vezes é melhor
comprar 25 novos do q 50 usados…
Se eu continuar vai entrar na filosofia ou política, e vai prolongar, mas o raciocínio é este.
Valeu…
Namaste ou Paz no mundo!
Abraco
Tobyaps,
Também concordo com vc, e o q o Bolsonaro gastou com suas férias particulares e com o cartão no seu período de mandado, foi muito dinheiro…
Política p mim, é igual pote cheio de mercado, só muda as moscas…
Eu estou acompanhando o atual presidente por causas dos seus comentários…, não confundem…
Namaste
Abraco
Esse translado de SP ao Amazonas, serão quantas horas de voo?!, vão gastar quanto de combustível e peças de reposições ou custos de horas de voo?!…, outra não sairia mais barato e lógico, o exército pedir emprestado aeronaves da marinha e aeronáutica sediadas na região, apenas trocando as tripulações p não ter um custo alto principalmente de combustíveis!…
O certo seria cada força ter seus próprios meios em quantidades suficientes…, vão dizer ou dar as mesmas desculpas q são falta de recursos, mas o q irá gastar de combustível de helicopteros até o Amazonas é um alto valor, por isso q falo tem q se fazer uma “acuracidade e processos” nas forças armadas e seus comandantes ou gestores terão q fazer as “correrias”, p resolver os problemas ou questão.
Sou a favor de treinamentos, cursos, estudos, estudos avançados, desenvolver técnicas, pesquisas e ir sempre além, transcender ao infinito, pois assim é q se aprende e surge novos talentos, despertares, fora a vontade…
Pede p o oficial superior questionar p os americ porque o governo dele não vende barato os helicopteros ch53, Black hawk, apache blindados nas versões mais novas e atualizados a gosto do Brasil e seus parceiros de outras nações…, ora estão sempre fazendo “treinamentos conoscos”, né !…
Se não quiserem vender barato, então não criem empecilhos nos assuntos de outras nações, os helicopteros russos mi35 nesta hora seriam uma boa no treinamento dos 2 lados, né !…
A guerra na Ucrânia e o conflito de Israel- Hamas dava p resolver na paz e diplomacia, só faltou vontade, interesse…
O Brasil tem q fica “ligeiro”, ficar em cima do muro e saber lidar com os 2 lados p não ser “bobo e nem escravo” de ninguém…
Minha opinião é reflexão.
Namaste
Abraco
Roberto,
Um dia de passeio internacional ligeiro do presidente e Janja ultrapassam todos os gastos nesse exercício, ainda sobra para gorjeta, então complementando o seu comentário, as forças armadas precisam economizar! just kidding 😉
Não há comunalidade plena entre os equipamentos das forças. Cada qual tem diferenças determinadas pelo meio e propósito. Logo, não há como simplesmente “pedir emprestado”… Cada força treina para combater com o seu equipamento em específico.
A liberação de equipamentos militares depende sempre do alinhamento político com o fornecedor e do que se tem na carteira (o que se pode pagar e quando pode), e isso é para todos! A única exceção a esse “sistema” consiste justamente nos americanos, que tem equipamento avançado de sobra em seus depósitos militares para fornecer a preços cômodos (muita coisa em ótimo estado) quando não o fazem a valor simbólico por algum programa de assistência (geralmente bastando somente pagar a revitalização ou modernização)…
Os americanos fazem vendas com condições que podem ser muito mais favoráveis que a concorrência via FMS (Foreig Militare Sales), e para o Brasil já houve oferta de sistemas de armas no estado da arte, tal como o F-18E/F para o programa FX-2 (cujo pacote era mais barato que o Rafale francês).
O equipamento de procedência americana adquirido para as FAA ou são do mesmo padrão usados pelos americanos ou muito próximos. Caso recente mais emblemático talvez o do S-70B, versão de exportação do ‘Seahawk’ com ínfimas diferenças em relação ao padrão mais avançado em operação na USN.