O jornal Financial Express ressaltou que a busca do Brasil por capacidades militares avançadas teve um progresso significativo após o país demonstrar interesse pelos equipamentos da Índia.
De acordo com a mídia, o comandante do Exército brasileiro, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, realizou na quinta-feira (31) uma visita estratégica às instalações da Bharat Eletronics, em Bangalore.
A visita confirmou o interesse do Brasil em adquirir os sistemas de mísseis terra-ar Akash de última geração, bem como em armas e equipamentos fabricados pela Índia. A colaboração entre os dois países marca um novo nível no reforço das capacidades de defesa do Brasil.
Citando fontes diplomáticas, a mídia relata que a visita brasileira foi fruto das intenções do país reforçar sua infraestrutura militar, e que, além do interesse pelo sistema de mísseis Akash, os brasileiros também estariam interessados nos obuseiros autopropulsados de 155 milímetros e no desenvolvimento de um sistema de artilharia autopropulsado sobre rodas.
O sistema de defesa antiaérea Akash, desenvolvido pela Índia, foi projetado para neutralizar ameaças provenientes de diversas altitudes e condições climáticas, com elevada flexibilidade tática devido à compatibilidade com veículos de alta mobilidade.
FONTE: Sputnik Brasil
Difícil sair um acordo com o atual governo estrangulando o orçamento da defesa.
Sou à favor de aquisições com bases técnicas, para que não se repita o caso dos Mi-24 (AH-2 Sabre) da FAB. Preenchendo este requisito, e se for para auxiliar na venda do KC-390 para a Índia, que dê tudo certo.
O Brasil está começando a se tocar..menos ruim.
Comprem o que há de melhor e vamos usar o conceito se engenharia reversa . Temos Brasileiros capacitados para isso .
Quanto aos que acham ruim investir em defesa não merecem comentários . Pois já imagino sua tendência política..
No meu entendimento, o Brasil poderia comprar o Akash indiano, colocar o míssil num container blindado encima de caminhões e carretinhas/reboque utilizando p isso veículos nacionais e até peças eletronicas substituídas por nacionais.
Compraria o míssil anti navio Brahmos p artilharia de costas, por ser muito rápido no ataque e montados em caminhões blindados nacionais.
A compra de alguns helicopteros indianos p os militares e a polícia federal utilizar principalmente na região amazônica.
Indicaria como compra p mbt o alemão kf51, 50 unidades pedindo e barganhando descontos, por causa da alta tecnologia alemã p deixar a tropa atualizada em equipamentos novos modernos, tecnológicos e de “responsa”, e o restante compraria os mbt indianos e também chineses, p não haver brigas entre eles no Brics, só q as Torres destes seriam a do merkava, israelense e com sistema de trof ou trufas…
Fazer barganha, política e renovar os militares brasileiros precisam muito, pois com a Internet todos estão de olho nos equipamentos militares, na riqueza do país, e “está turma q deveria manter a unidade, ordem, promove a queixa ou discordia”, pode ter certeza q muitos também estão reparando nisto.
Dinheiro tem muito nas reservas em dólares nos EUA, q por sinal está com a economia “meia boca”, e querendo brigar com todos…, e também a tão reforma q o Brasil precisa…
Namaste
Abraco
A resposta é NÃO! Motivo? Não tem dinheiro…até tem dinheiro, não para armas.
Brasil sendo Brasil… 🙄🙄🙄… Pra q comprar de estrangeiro, q seja EUA, CHINA, RÚSSIA ou mesmo INDIA ??????…, sendo q temos por exemplo a AVIBRAS!!!…
PRA MIM ISSO É REVOLTANTE!!!…
Espero que o EB compre, pelo menos, uns 150~200 mísseis.
Existe também o grupelho dos traficantes.
Justamente pelo fato de o comando do EB, assim como também os das outras forças, estar sob o domínio da ideologia.
E pior, de uma ideologia ultrapassada e derrotada.
O Brasil faz parte dos Brics!
Oi?
“mickeyboys detratores dos BRICS”?
Pois é, tem esses, e tem também os BRICSminions…Todo extremo tem seu grupelho de adoradores…rsrsrsrs
SE o Brasil REALMENTE PRETENTE ser vencedor da licitação indiana do novo transportador aéreo médio com o KC-390 que pode valer de 40 a 80 aeronaves (com um valor potencialmente ASTRONÔMICO!!!) ESTÁ CLARO que em função dos programas indianos MAKE IN INDIA e compensações de aquisições na Índia do MEGA-NEGÓCIO TODOS os braços das forças armadas brasileiras terão que adquirir equipamento Indiano…
Akash, Bramos e quem sabe até um helicóptero de Ataque da HAl…
Até o 155 mm sobre rodas Indiano pode virar favorito da licitação da noite pro dia…
ISSO pode ser só o começo…
Sensacional. Será fantástico se isto se concretizar porque inclusive pode agregar uma compensação em relação a Índia adquirir produtos nossos, e o KC-390 é o mais provável e talvez algo mais além dele.
A tecnologia de mísseis e sistemas AA da Índia é dos mais avançados do mundo e seria excelente se a MB também se interessasse numa parceria para acelerar o desenvolvimento do MAN-1. Os indianos estão décadas a frente com Brahmos voando a Mach 3 e 290Km de alcance que deverá ser extendido em breve pois neste ano aumentaram o alcance da versão lançada por aeronaves para 450Km.
Para desespero dos mickeyboys detratores dos BRICS, que gistaride im Brasil submisso aos interesses dos eua e europa ocidental, este bloco já começa a mostrar as tremendas possibilidades e ganhos a níveis econômico e militar que o Brasil poderá alcançar.
Parabéns ao General Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, que vem fazendo um excelente trabalho frente ao EB.
Vamos em frente que os tempos estão a nosso favor e seremos um dos mais importantes alicerces da nova ordem mundial multipolar que está a se estabelecer.
A se analisar o Akash NG com seus mísseis por lançador em container e com alcance de 40 MN, porque o Akash de primeira geração é capenga
Uma excelente noticia !!!
,*Parcerias com produção local é fundamental. O problema é quem está no comando do Exército. Não é confiável!*
E por qual motivo o Comando do Exército não é confiável? Menos ideologia e mais pragmatismo, pf.
Espero q fechemos negócio com os indianos🇧🇷
Pela quantia de fotos e destaque nos mísseis, sinto que pode vir coisa indiana por aí e finalmente teremos defesa antiaérea de médio alcance.