Oficiais Engenheiros Navais e Engenheiro de Tecnologia Militar da Diretoria Industrial da Marinha (DIM) e do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) visitaram, no dia 19 de julho, as instalações do thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS), em Itajaí-SC, onde estão sendo construídas as Fragatas Classe Tamandaré para a Marinha do Brasil, sob fiscalização da EMGEPRON.
O propósito da visita foi conhecer algumas áreas consideradas de interesse pelo grupo, como por exemplo, a Estrutura Organizacional do Estaleiro (administrativa, comercial e técnica); Estrutura dos Processos de Fabricação; Estrutura dos Processos e Execução dos Serviços pelas Oficinas do Estaleiro; Controle da Produção; Processo Produtivo e Níveis de Automação; entre outras áreas de interesse.
A comitiva assistiu a várias apresentações no período da manhã, conduzidas por representantes da EMGEPRON e do tkEBS, tendo sido realizada no período da tarde visita às instalações do tkEBS.
Apesar de sermos um país pacífico temos que nos preocupar com a nossa defesa. A geopolitica é incerta e
os interesses podem mudar a qualquer momento. Portanto, devemos ficar atentos e preparados.
Está bonita as novas fragatas Tamandaré,espero que a marinha adquirira as outras duas extras previstas nesse primeiro lote e depois adquirira o segundo lote e também a Meko-A 200 como fragata pesada e o A-400 como contratorpedeiro,podendo o estaleiro ampliar as capacidades e construir elas ao mesmo tempo.
Acredito que antes de pensar em embarcações de maior tonelagem, a MB deveria ao menos dobrar a quantidade do número de Tamandarés. No mínimo oito.
Em paralelo, não depois, dar início a construção do navios patrulha.
Doze NPaOc até 2036, sabendo que a chance dessa data seria extendida para 2040+ e alta, é pouco. Temos capacidade interna de produzir e fomentar estaleiros locais com esses contratos, diferente das Tamandarés.
Nem vou entrar no mérito do FMM porque aquilo já virou a novela Pantanal (versão antiga)…