O NRP Arpão, que se encontra participando da Iniciativa Mar Aberto, no Atlântico Sul, cruzou, pela primeira vez, a linha do equador.
O NRP Arpão é o primeiro submarino português a realizar uma missão deste tipo, sendo também a primeira vez que um submarino da Marinha Portuguesa cruza a linha do Equador, demonstrando a capacidade logística e operacional da Marinha.
Até ao início de agosto, o submarino irá percorrer mais de 13.000 milhas, realizar cerca de 2.500 horas de navegação, visitar dois continentes e cinco países. Entre eles Cabo Verde, Brasil, África do Sul, Angola e Marrocos, contribuindo para o estreitamento das relações de cooperação militar e diplomáticas entre Portugal e cada um dos países visitados.
O submarino Arpão tem uma guarnição de 35 militares e é comandado pelo capitão-de-fragata Taveira Pinto.
Visita ao Brasil
A Marinha do Brasil autorizou a visita do Submarino NRP Arpão ao Rio de Janeiro.
O Submarino português tem previsão de permanecer no porto do Rio de Janeiro de 7 a 12 de maio.
Ainda não existem informações sobre visitação pública ao Submarino.
Não podemos ficar a mercê dos EUA só eles pode tudo? Se eu fosse o presidente já ter me aliado a china a muito tempo.
Caro Sérgio, o problema não está no grau de enriquecimento do Urânio. O limite de 20% no grau de enriquecimento é só para o caso do Brasil exportar o Urânio enriquecido. No caso de reatores nucleares navais os níveis variam entre 40% até 90% como é o caso dos submarinos nucleares americanos. No caso do reator nuclear naval brasileiro falou-se em algo ao redor de 7% a 9% de U 235 , que é o isótopo radioativo. Eu , na minha opinião, acredito que está faltando tecnologia para a conclusão reator nuclear naval.
Uma curiosidade, o nosso submarino nuclear “está de rosca”, por causa do reator nuclear q é muito complexo, logo p agilizar tal feito, seria mais fácil e rápido, a compra de tecnologia, conhecimento ou comprar o reator pronto, dá França, ou Rússia, ou China, visto se os u s se estivesse a fim de vender para nós já teria feito antes, pelo grande e longo desejo da marinha por submarino nuclear.
E se o Brasil se alinhar-se com Portugal, q faz parte da otan, e entrasse como parceiro do submarino nuclear brasileiro, p sair logo o tal reator e o submarino ficar pronto!
Abraço.
O reator será o desenvolvido por essas bandas e o que está pegando é quanto ao combustível do reator, que a principio “alguém” de fora tem que dar o aval para não haver futuras “represálias e boicotes”. O raio do percentual permitido de concentração do Urânio.
Passar pela Máfia atômica se não é amigo do rei!
Ou até mesmo comprar unidades da classe Barracuda já prontas da França aí usa a tecnologia e conhecimento deles para terminar o Álvaro Alberto e construir outras unidades.