A AMAZUL – Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. estará presente com um estande na 13ª LAAD Defense & Security, maior feira do setor na América Latina, que será realizada no Riocentro, Rio de Janeiro, de 11 a 14 de abril.
Criada há 10 anos, a AMAZUL é uma empresa pública, vinculada ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Marinha, que desenvolve tecnologias para o Programa Nuclear Brasileiro (PNB), Programa Nuclear da Marinha (PNM) e Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB). Os projetos e empreendimentos de que participa têm como objetivos a construção do submarino convencionalmente armado com propulsão nuclear (SCPN), a geração de energia elétrica e a produção de radiofármacos, entre outros que beneficiam a sociedade.
No estande D-60, Pavilhão 2, a empresa exibirá maquetes do SCPN e do Reator Multipropósito Brasileiro (RMB), empreendimento conduzido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por meio da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que, entre outras aplicações, tornará o Brasil autossuficiente na produção de insumos para a fabricação de radiofármacos, usados no diagnóstico e no tratamento do câncer, dentre outras doenças. Junto com a empresa argentina INVAP e a CNEN, a AMAZUL concluiu no início do ano passado o projeto detalhado do RMB.
A AMAZUL também apresentará sua premiada metodologia de gestão de conhecimento, que vem sendo implementada, com sucesso, em instalações nucleares ligadas à Marinha, já há oito anos, e pode ser replicada em qualquer empreendimento, público ou privado, que precisa reter, disseminar e proteger o conhecimento.
A apresentação será realizada no dia 12/4, quarta-feira, às 14 horas, no estande da ABIMDE – Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança.
A empresa também prospecta oportunidades de negócios voltadas para a criação de centros de irradiação de alimentos e o desenvolvimento de pequenos reatores nucleares (small modular reactors) e de um motor mancal para dispositivos de assistência ventricular (DAV), equipamento que auxilia o bombeamento de sangue em pacientes com insuficiência cardíaca, que estão à espera de transplante.
Estou com 79 anos e com 17 já se falava no projeto do reator nuclear da marinha. Até hoje não conseguiram terminar esse projeto. Alguma coisa tem por trás. Países que começaram bem depois já tem seus submarinos nucleares. Cito aqui, China, Índia etc. Nossos pesquisadores não são burros. Deve ter desvio de recursos ou sabotagem. Nossos engenheiros militares, civis e cientistas são bons.
Quando pessoas leigas como eu, lemos que empresas como ABIMDE. AKAER, GRUPO EDGE, AMAZUL, EMBRAER, ETC, ETC, todas, empresas brasileiras, estão investindo em tecnologia e fabricando armas de defesa com autonomia (drones, etc), só brota sentimentos de patriotismo e gratidão a essa turma que debruçam-se diariamente sobre essas ocupações. Parabéns. patriotas.