A Marinha do Brasil (MB) realiza Operações Ribeirinhas na região de São José da Barra (MG), de 1º a 9/12, que reunirão mais de 600 Fuzileiros Navais, contarão com Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), helicópteros UH-15 Super Cougar, embarcações, viaturas leves e pesadas, dentre vários outros equipamentos militares da MB.
Dentre as diversas atividades previstas, destacam-se desembarque ribeirinho, operações com CLAnf em ambiente fluvial, orientação fluvial diurna e noturna, técnicas de travessia e de infiltração, transposição de curso d’água, Helocasting, mergulho, rapel, entre outras.
As unidades participantes pertencem à Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE) e ao Comando da Força Aeronaval (ComForAerNav), ambas sediadas no Rio de Janeiro.
A região de Furnas se tornou um importante cenário para o teatro de Operações Ribeirinhas em virtude da localização estratégica que permite a sinergia para realizar adestramentos aéreos, terrestres e fluviais, de forma isolados e/ou em conjunto, mantendo a FFE preparada para atuar em operações de guerra naval, ações com emprego limitado da força e em atividades humanitárias.
Ampliação da presença da Marinha na região de Furnas
Parceria entre a Marinha do Brasil e Furnas Centrais Elétricas permitirá a ampliação da presença da Força na região, com o estabelecimento de um destacamento de Fuzileiros Navais no Aeroporto de Furnas.
O Aeroporto, atualmente desativado, será utilizado como Base Aérea Expedicionária (BAE), durante as operações e treinamentos realizados na região. Sua utilização permitirá importante incremento no desenvolvimento das Operações Ribeirinhas e no apoio ao Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário (SSTA), atualmente representado na região pela atuação da Delegacia Fluvial de Furnas (DelFurnas).
Bases Aéreas Expedicionárias são instalações operadas temporariamente, durante a realização das operações, permitindo apoio aéreo e logístico às forças envolvidas.
No caso do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), força estratégica de pronto emprego, de caráter anfíbio e expedicionário, as BAE possuem importância fundamental, justamente por contribuír diretamente para sua capacidade operacional e sustentação de forma autônoma em locais distantes de suas bases originais.
FONTE: Marinha do Brasil
É dentro deste contexto (forças de ação rápida) que eu defendo que o próximo governo DEVERIA realizar um reestudo da redução voluntária da FAB no programa KC-390 feita no atual governo…
E assim visar não só em conceder o desejo a força aérea de reduzir sua frota à 15 aeronaves e recompor o programa com a EMBRAER (fazendo os ajustes legais necessários) e conceda as 13 aeronaves renegadas pela FAB para outros meios…
Minha sugestão seria 6 aeronaves ao Exército Brasileiro (PQDS e apoio às forças especiais de emprego rápido), 4 para a Marinha (fuzileiros e apoio logístico emergencial aos Navios fora de sede) e 3 aeronaves para constituição do núcleo fundador de uma brigada PERMANENTE contra incêndios florestais e desastres naturais (basicamente executando paralelamente a implantação definitiva de uma Força de Defesa Civil Nacional/Guarda Nacional processo que já se encontra em tramitação final no Congresso).
Voltou…e já querendo dar orientações…
Começam a surgir as piadas de muito mal gosto, travestidas de “estratégia”.