Por Guilherme Wiltgen
A Fragata União (F 45), é o sexto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, sexta e última das seis fragatas da classe Niterói, ordenadas em 20 de setembro de 1970 como parte do Programa de Renovação e Ampliação de Meios Flutuantes da Marinha, e a segunda construída pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).
Teve sua quilha batida em cerimônia conjunta com a da Fragata Independência, em 11 de junho de 1972, sendo lançada e batizada em 14 de março de 1975, tendo como Madrinha a Sra. Hilda Faria Lima, esposa do então Governador do Estado do Rio de Janeiro.
Depois de realizar as provas de mar, foi aceita e incorporada em 12 de setembro de 1980.
Em 14 de novembro de 2011, atracou em Beirute (Líbano), recebendo a bordo o CA Luiz Henrique Caroli, Comandante da UNIFIL-MTF, se tornando o navio Capitânia (Flag Ship) do Maritime Task Force, retornando ao Brasil em 07 de julho de 2012, quando atracou na Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ).
A F45 foi o único escolta que Capitaniou por cinco vezes a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL) e realizou esse ano a Operação Guinex-II.
Ao longo dos seus 42 anos de serviço ativo na Esquadra Brasileira, a Fragata União navegou 707.704 milhas náuticas.
Seu atual Comandante é o Capitão de Fragata Sandir Antonio de Freitas D’Almeida.
A classe Tamandaré precisa ter muito mais quantidade de embarcações do que a classe Niterói,só seis fragatas é muito pouco espero que adquiriram pelo menos 20 e subindo e mantenham a classe Niterói ativa para auxiliar.
Com esta idade já não paga IPVA
Deve ser chapa preta de colecionador
Está mais que na hora de renovar a frota
É avassalador o SILÊNCIO de TODOS os sites de Defesa sobre a volta do casco do São Paulo…
Não há o que comentar.
Imbróglio entre a MB e o governo turco. Os turcos queriam saber, de forma detalhada, quais tipos e a quantidade de cada uma das substâncias tóxicas presentes no casco do São Paulo. Como a MB, mesmo após anos e anos do navio parado, enviou o mesmo sem atender o que os turcos solicitaram, eles negaram o recebimento do casco. Assim, o casco está retornando e vai ficar no RJ novamente, sabe-se lá até quando. Barbaridade…
Se chegar, se ficar. Por isso não falaremos nada até sabermos certo.
É o que eu já disse em outro lugar. Os franceses receberam 12 milhões de dólares pra se livrarem desse monte de amianto. A gente pensa que foi um baita negócio pra gente, mas no final das contas foi pra eles.
Com certeza. Sou da mesma opinião.
Vendo com a lente de hoje sim, foi um péssimo negócio, mas, com a lente do fim da década de 1990 parecia ser um
excelente negócio pois o “Foch” seria apenas uma ponte entre o “Minas Gerais” e um futuro NAe que entraria em
serviço por volta de 2020.
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Antes mesmo da compra do “Foch” adquiriu-se 23 A-4s, 18 dos quais potencialmente modernizáveis e eventualmente planejou-se adquirir aeronaves “Traders” para entre outras coisas reabastecimento aéreo, pensava-se ter até 16 aviões entre A-4s e Traders operando a bordo além de vários helicópteros todas aeronaves pertencentes a marinha e não como antes que previa que aviões operando a bordo de um NAe seriam da FAB.
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O sonho teve curta duração com o “São Paulo” entrando em um “PMG” interminável e por alguns anos falou-se em moderniza-lo depois que a construção de um novo tornou-se inviável e dos 18 A-4s potencialmente modernizaveis
optou-se por 12 mas no fim apenas 7 o foram, com grande atraso, um dos quais perdido em um acidente que tirou a vida do piloto e nenhum dos “Traders” foi entregue ainda.
Exatamente, Dalton.
A pergunta que vem a mente. E o casco do Bahia? qual material é feito?