Ou esse navio desloca 75.000 tons ou terá propulsão nuclear. Os dois juntos acho muito difícil….
No mais para ver a luz do dia ainda necessita de um componente político pois caso a brux@ neonazist@ vença a eleição presidencial os EUA irão vetar as EMALS
Também penso ser muito difícil os franceses levarem a efeito um vaso nuclear dessas dimensões, mas… se pensarem em encurtar a frota e reduzir o numero de submarinos nucleares no futuro…
Projetos como a Belharra/FDI dão mais ou menos o tom do que os franceses pensam, isto é, racionalizar os meios e dotar-se de navios modulares, o que faz diminuir ou estabilizar a quantidade de vasos com o tempo.
Quanto a EMALS, penso que isso independe de quem for o governante de turno na França… Nesse momento da história, ter os franceses ao lado é uma condição sine qua non para a existência da própria OTAN… e a existência da própria França enquanto potência está ligada a Europa e aos Estados Unidos… Acho que mesmo Le Pen entende isso…
Ou esse navio desloca 75.000 tons ou terá propulsão nuclear. Os dois juntos acho muito difícil….
No mais para ver a luz do dia ainda necessita de um componente político pois caso a brux@ neonazist@ vença a eleição presidencial os EUA irão vetar as EMALS
O submarino Álvaro Alberto deve ter 6000 ton e vai ser nuclear!!
Também penso ser muito difícil os franceses levarem a efeito um vaso nuclear dessas dimensões, mas… se pensarem em encurtar a frota e reduzir o numero de submarinos nucleares no futuro…
Projetos como a Belharra/FDI dão mais ou menos o tom do que os franceses pensam, isto é, racionalizar os meios e dotar-se de navios modulares, o que faz diminuir ou estabilizar a quantidade de vasos com o tempo.
Quanto a EMALS, penso que isso independe de quem for o governante de turno na França… Nesse momento da história, ter os franceses ao lado é uma condição sine qua non para a existência da própria OTAN… e a existência da própria França enquanto potência está ligada a Europa e aos Estados Unidos… Acho que mesmo Le Pen entende isso…
Um senhor “NAE”, com dois a NATO distribuiria melhor seus meios.