Em breve o porta-aviões iniciará o processo de baixa do serviço ativo em Ferrol
O Almirante jefe del Estado Mayor de la Armada (Ajema), Jaime Muñoz-Delgado, confirmou em 03 de janeiro, durante uma visita a Ferrol, por ocasião da despedida ao Cantabria que partiu para a Austrália, que será o fim definitivo para o porta-aviões Príncipe de Astúrias.
O próprio Ajema já havia anunciado, semanas atrás, que o navio seria transferido para Ferrol para realizar o processo. Previsto para chegar entre no final deste mês ou início de fevereiro, o mesmo vai ser atracado no cais da Navantia, pois não há espaço para abrigá-lo no Arsenal de Ferrol.
Agora, o Príncipe das Astúrias, incorporado à Armada em 30 de maio de 1988, continua em sua situação de disponibilidade restrita na base de Rota e, como disse o Almirante Jaime Muñoz-Delgado, “estamos desembarcando todos os equipamentos que não são necessários para a navegação”.
A baixa do porta-aviões foi apressada nos últimos meses, por duas razões: A primeira é o seu alto custo de manutenção, face os grandes cortes no orçamento de defesa. A segunda é que o BPE Juan Carlos I (L 61), fabricado pela Navantia, já se encontra totalmente operacional, portanto, podendo assumir as suas funções na Esquadra quando necessário.
FONTE: LVDG
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
No Brasil esse navio operaria como porta helicópteros, capitânia de um grupo tarefa, no apoio a calamidades, como no terremoto do Haiti quando tivemos que embarcar nossas equipes de socorro no Porta aviões italiano por falta de um Navio operacional . cumprindo basicamente as funções do navio de controle de área que a marinha sonha em ter e que quase com certeza vai ficar só no sonho. E de quebra se usaria o dinheiro economizado em mais fragatas ou submarinos que é uma necessidade premente para a Marinha.
Pessoalmente gostaria muito que o Príncipe de Astúrias fosse adquirido como compra de oportunidade pela Marinha Brasileira, no entanto, o seu sistema de operação de aeronaves Harrier com rampa ao invés de catapulta vai contra tudo o que a marinha tem como doutrina de operação, bem como contra os meios que ela já dispõem. Teria que começar tudo de novo e inclusive teria que comprar os caças Harrier, o que ao meu ver seria difícil a não ser que o navio fosse adquirido junto com um punhado de harriers, Mesmo assim os custos de treinamento e adaptação seriam muito altos. Mas em que pese este navio também beber muito combustível por ser propelido por turbinas a gás, ele seria muito mais operacional que o São Paulo. É um vaso muito menor e bem mais moderno. Mas parece que o destino deste belo navio é vira sucata. Claro que se o Brasil o adquiri-se poderia em um futuro próximo usar o F 35 nele. Mas aí é aquela velha história se houvesse dinheiro para tudo isso, o São Paulo também estaria tinindo e operando Rafales.
peço desculpa ao SR Padilha pelos erros ,espero nao comete – los mais; um abrç e mt obrigado.
prezado Augusto discordo disso;esse nae foi fabricado segungo as caracteristicas da armada espanhola ; agora um futuro nae p/ o Brasil teria q ser fabricado segundo as caracteristicas formalizada pela marinha do Brasil como ex;peso total,comprimento total ,capacidade de avioes de combates [caça] avoes ou helicopteros de apoio reabastecedor ,tanques de combustivel p/avioes de caça,muniçoes ,acomodaçoes da ala aerea tds [pilotos,tecnicos,mecanicos etcs] e tbm q tipo de avioes de caça vai usar;td isso influencia na capacidade do nae em operar sua funçoes desejadas p/ bem ou p/ mal .ex;o atual nae da armada francesa,segundo li esse nae tem dado mt do de cabeça p/o almirantado françes.por essas e outras penso q nao seria uma boa aquisiçao p/ a nossa marinha!
Ótima Nau capitania para nossa futura segunda frota.
Vamos lá, China: compre mais um “cassino” flutuante!
Caro Manel Silva, seu comentário é incoerente e imediatista. O pais que não proporcionou educação de qualidade ao seu povo e condições para formação de uma massa critica de técnicos e um parque Industrial ( O qual foi sucateado satisfazendo os interesses corporativos dos EUA) para produzir seus equipamentos de defesa não tem alternativa quanto a compra destes equipamento, pois mesmo comprando novo os mesmos estarão defasados tecnologicamente.
Seria mais produtivo discutirmos sim avaliarmos como anda os sistemas para pormos satélite em orbita, ou seja o que falta para que isto aconteça.
Sugiro que consultem o site da AAB ,
Não é apena com 36 caças que resolveremos o nosso prob. de defesa.
Grato