A Fragata Defensora (F 41), navio escolta da classe Niterói, cumpriu no dia 30 de abril, após ciclos de reparos, a primeira etapa de suas provas de mar, tendo sido verificados os sistemas de propulsão, geração de energia elétrica e governo, dentre outros.
Esse importante marco da “Deusa”, como é conhecida na Esquadra Brasileira, permite o avanço para as fases subsequentes do cronograma de retorno ao mar, quando serão cumpridos os protocolos de testes com os motores de combustão e ajustes decorrentes.
A Fragata Defensora é o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, com batismo em 27 de março de 1975, primeira saída para o mar em 1976 e incorporação em 1977, sendo a sucessora da pioneira Corveta Defensora, construída em 1828.
Sério que depois de longos 10 anos de um PMG tal feito é para se bater palmas?!
Isso mostra o quanto nossa MB dormiu nas duas últimas décadas. Estamos falando de uma fragata com quase 45 anos de uso e o pior de tudo, isso é o que temos de melhor na superfície!
Força pra essa guerreira, pois terá que no mínimo chegar aos 50 anos de uso.
Essas fragatas estão com sistemas de armas e radares defasados.
Na verdade, Submarino também eh um navio de guerra e acabamos de construir um novinho!
É um alento o retorno da Deusa. De certa forma até um alívio poder contar com está quarentona por mais uns 5-10 anos pelo menos.
E lá se vão mais de 45 anos que o último navio realmente guerra foi produzido no país… Espero apenas que, caso necessário, a MB saiba qual escolher entre o SNBR e as fragatas…