Um C-95 Bandeirante da Força Aérea Brasileira (FAB), pertencente ao Quinto Esquadrão de Transporte Aéreo (5º ETA), realizou nesta quinta-feira, dia 18 de março, o transporte de 20 respiradores de Canoas para Santa Maria, ambos municípios do Estado do Rio Grande do Sul (RS). Os equipamentos serão utilizados em pacientes no tratamento de COVID-19, nas Unidades de Saúde das cidades de Santa Maria, Santiago e Uruguaiana.
O Instituto Cultural Floresta (ICF), de Porto Alegre, Instituição sem fins lucrativos que visa arrecadar doações entre a iniciativa privada e a sociedade civil, foi o responsável por disponibilizar os respiradores. “Toda essa logística de arrecadação de doações já vem sendo feita desde o início da pandemia. Nossa missão é servir de elo entre grandes empresas que possam doar à Instituições ou Poder Público que necessite receber”, disse o Diretor de Operações do ICF, Carlos Eduardo Viana.
O Comandante da aeronave, Tenente Aviador Yohran Stogmüller Passos, comentou sobre o cumprimento da missão. “O Quinto Esquadrão de Transporte Aéreo estará sempre disponível para transportar respiradores, oxigênio ou vacinas para ajudar pessoas que tanto necessitam nesse período de pandemia”, disse o Oficial.
De acordo com o Presidente do Sindicato dos Hospitais e Clínicas de Porto Alegre (SINDIHOSPA), Henri Chazan, “a doação desses respiradores veio em boa hora devido ao agravamento da doença e a superlotação nos hospitais. Com isso, serão abertos mais 20 leitos de UTI no Estado”, comentou.
Além do ICF que arrecadou os respiradores ao Estado do Rio Grande do Sul, e da FAB pelo transporte aéreo logístico, a Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul também participou da ação, cedendo o caminhão para o transporte e escolta da carga até as Unidades de Saúde de destino.
Bravo Zulu FAB!
Padilha o que seria esse equipamento interno no “Bandeco” cuja “portinhola” de acesso esta aberta?
A curiosidade é diminuta frente ao teor da reportagem, onde um país com as nossas dimensões, a importância da cobertura logística nessas ocasiões é pouco mensurada e somente assistimos “chuvas de críticas” na mídia tradicional. Ressaltar a merecida importância desses feitos só encontramos nas entidades sérias e compromissadas!
Não faço ideia. Se algum leitor que saiba puder esclarecer, eu agradeço.