Por Guilherme Wiltgen e Luiz Padilha
O Primeiro Ministro britânico, Boris Johnson, recebeu o apelo de quatro importantes Oficiais Generais para cancelar os planos de reduzir o contingente do Exército (British Army) em 10.000 homens, relata um jornal britânico.
Segundo os Militares, o Reino Unido não será mais levado a sério como uma potência militar se os números forem reduzidos, e disseram que uma redução dessas prejudicaria as relações do Reino Unido perante os Estados Unidos e junto a OTAN. Espera-se que o Exército seja reduzido para 72.000 soldados regulares na próxima década, medida que o MoD (Ministério da Defesa) pretende cortar do seu orçamento para conseguir pagar pelas novas tecnologias empregadas no campo de batalha.
Além da redução do efetivo no Exército, a Royal Navy (RN) e a Royal Air Force (RAF) também seriam afetadas pelos cortes na Defesa, incluindo a baixa antecipada de quatro Fragatas Type 23 e de 53 caças Typhoon.
De acordo com o MoD, a Revisão Integrada do próximo mês irá definir a visão do Governo para o papel do Reino Unido no mundo na próxima década, e abrangerá todos os aspectos da política de segurança nacional e internacional, como defesa, diplomacia, desenvolvimento e resiliência nacional.
Em novembro do ano passado, o Primeiro Ministro informou que estava aumentando os gastos com defesa em £ 16,5 bilhões nos próximos quatro anos, um aumento que representa o maior impulso para o orçamento do MoD desde o governo de Margaret Thatcher. Mas, apesar disso, os comandantes do Exército, da RN e da RAF estão sob pressão para economizar no orçamento, daí as preocupações com a redução de tropas.
Uma oportunidade para a Marinha do Brasil?
Há muito que se vem falando sobre a possibilidade da Marinha do Brasil (MB) adquirir um número não determinado de Fragatas Type 23 em uma compra de oportunidade.
Com a Marinha tendo no seu horizonte próximo o descomissionamento das Fragatas Constituição (F 42), da Classe Niterói, e a Greenhalgh (F 46), Type 22 Britânicas, a aquisição por compra de oportunidade (caso tenha verba para tal finalidade), poderia vir a suprir a lacuna na MB até a efetiva entrada em serviço das quatro primeiras Fragatas da Classe Tamandaré.
Os navios que teriam sua baixas antecipadas seriam a Argyll (F 231), HMS Lancaster (F 229), Iron Duke (F 234) e a Monmouth (F 235), planejadas inicialmente para darem baixa em 2024, 2023, 2025 e 2026, respectivamente.
(Vermelho – PGMU não planejado. Âmbar – PGMU planejado, mas não feito durante o reequipamento LIFEX. Verde – PGMU feito ou acontecendo durante o reequipamento LIFEX).
Outro ponto importante a ser observado, conforme o quadro acima é em qual estado essas quatro Fragatas estariam no momento de suas baixas e, principalmente, observando quanto ao programa de extensão de vida útil (LIFEX – Life Extension) realizados de forma que possam ter um emprego adequado na MB.
Em uma possível oferta e, se houver verba disponível para aquisição de pelo menos duas unidades, espera-se que não se transformem em um pesadelo logístico e de manutenção para Força Naval.
Como estão as 4 fragatas Type 23 que darão baixa?
HMS Argyll (Idade 30 anos)
O HMS Argyll (F 231), foi o primeiro navio a receber o Sea Ceptor e testar o míssil. Ela completou seu LIFEX de 20 meses em fevereiro de 2017, mas é uma das duas fragatas mais antigas que nunca receberão a atualização do motor. Em março de 2019, o navio retornou a HMNB Devonport após uma implantação de nove meses no Sudeste Asiático. Em setembro de 2019, realizou uma demonstração do uso de um veículo de superfície não tripulado autônomo, uma versão modificada do barco que o navio já transporta, na exposição Defense and Security Equipment International 2019. O navio se encontra operacional.
HMS Lancaster (29 anos)
O HMS Lancaster (F 229), completou sua última grande reforma em 2012 e após o serviço ativo, foi colocada em ‘prontidão’ em 2016. Ela foi rebocada de Portsmouth para Devonport em março de 2017 e começou a LIFEX logo depois. A reforma do HMS Lancaster incluiu a montagem do radar 3D Artisan, mísseis antiaéreos Sea Ceptor e o fortalecimento estrutural do navio. O navio voltou ao seu porto de origem, HMNB Portsmouth, em dezembro de 2019 e voltou às operações em julho de 2020.
HMS Iron Duke (28 anos)
Depois de ter sido abandonado em Portsmouth em 2017, o HMS Iron Duck (F 234) foi rebocado de Portsmouth para Devonport em meados de janeiro. Ele está supostamente em um estado muito ruim e é difícil entender por que não houve um esforço maior para preservá-lo enquanto ela estava em “prontidão reduzida”. Chegou a Devonport com pequenos buracos de ferrugem no convés e grama crescendo no convés de vôo. O navio está programado para receber o radar Artisan 3D, o míssil Sea Ceptor e novos MCAs (geradores de energia elétrica).
HMS Monmouth (28 anos)
O HMS Monmouth (F 235), completou uma reforma de 18 meses em junho de 2015. Esteve no Golfo em 2017 e navegou com o HMS Queen Elizabeth (R 08), em uma mobilização de 4 meses na “Westlant” em 2018. Ela ainda não recebeu o Sea Ceptor ou fez o LIFEX, o que esta “old lady” precisa em breve.
Caso a Marinha do Brasil opte por adquirir pelo menos 2 fragatas Type 23, seria adequado que as mesmas já tenham passado pelo LIFEX, pois isso irá aumentar a vida útil dessas unidades, tornando-as interessante para a MB, já que as mesmas utilizam o radar Artisan 3D, o mesmo do NAM Atlântico e os mísseis Sea Ceptor que as futuras fragatas classe Tamandaré irão utilizar.
A Marinha chilena já utiliza 3 fragatas Type 23, que estão sendo modernizadas atualmente no estaleiro ASMAR em Talcahuano. São elas a Almirante Cochrane (FF-05) ex-HMS Norfolk, Almirante Condell (FF-06), ex-HMS Marlborough e Almirante Lynch (FF-07) ex-HMS Grafton, e existe a possibilidade de se adquirir mais uma unidade para substituir a fragata Type 22 Almirante Williams (FF-19), ex-HMS Sheffield, que não possui as mesmas características das Type 23 e já ter muitos anos em serviço.
A opção para a aquisição existe, e a possibilidade de se ter um contrato de manutenção mais em conta com 3 ou 4 unidades do radar Artisan 3D, é interessante economicamente. Só nos resta aguardar e acompanhar o que irá acontecer quando a Royal Navy decidir efetivar o descomissionamento dos quatro navios, e torcer para que a Marinha do Brasil consiga adquirir pelo menos duas Type 23.
Prezados,
a julgar pela aparente situação das embarcações, creio que nenhuma venha nos interessar. Mas se os ingleses estivessem dispostos a negociar, poderíamos fazer algum acordo mais amplo, no qual nos permitissem levar 2 fragatas ‘não tão surradas’ e mais produtos/serviços fossem incluídos no bolo, para fazê-los compensar a decisão.
Mas para haver uma simples aquisição de embarcações desgastadas, fora de padrão e com problemas técnicos já conhecidos…. melhor ficar quieto! :/
Cordial abraço a todos. Tenham uma boa tarde. 🙂
A MB deveria mudar sua postura e ser mais pragmática, acho que uma solução tampão vai ter que acontecer, mas até mesmo antes de prontas as 4 Tamandaré devia consertar seu esforço em dois navios maiores derivamso da Meko para defesa de área, armamento mais´´ parrudo´´ e ponto final em escoltas caros. dai a visão minha seria ter corvetas com 2.000 T. no caso sendo uma espécie de evolução patrulhas das amazonas, tira o que der das Niterói e o que sobrou das inhaúma acho que daria para montar com 2 mansup, 2 lançadores de torpedo tudo herdado das baixas, não sei de seria viável mas poderia estudar até mesmo o uso dos lançadores Aspide das Niterói, seriam caras em relação as patrulhas oceânicas que temos, mas ao mesmo tempo bem mais baratas do que meios maiores, nacionalizar e reaproveitar o que der de sensores e sistemas, da pra economizar bastante aí , coloca motor diesel que seja econômico par manter e encomenda de 4 unidades.
teríamos uma esquadra com 2 escoltas para comboio de alto valor 4 Tamandaré (pau pra toda obra) e 4 corvetas meia boca dando um volume que a MB precisa e que podem atuar como patrulhas oceânicas.
acho que para nosso cenário estaria de bom tamanho!
pensar em deixar essas coisa de compra de oportunidade pro passado, por mais problemas que tiveram as inhaúmas foram baratas e deram o volume que a MB precisava, empurram agua e mostraram a nossa bandeira em nossas aguas , ah se a MB tivesse 4 barroso né…
Vamos discutir isso num churrasco, com muita heineken, dai vamos ficar bêbados, achando que somos ricos e compramos uns Nimitz usados com f35c e por aí vai…!!!
Nosso foco são mais Tamandarés.
Estimado Nelson,
por mais que eu concorde com vossa pessoa, temo que nossa situação operativa esteja calamitosa demais para esperarmos tanto. Acredito que, na medida do possível, seja adequado adquirir de 2 a 4 escoltas – buscando boas oportunidades no mercado global.
No mais, devemos poupar recursos para investir no PROSUB e nas FCT.
Cordial abraço, tenha uma boa tarde! 🙂
Bom dia, são ótimos meios ainda, apesar da idade. E para o que a MB precisa vai estar de muito bom tamanho. Agora, é só entrar na fila para pegar o Queen Elizabeth (ou Prince of Wales) daqui a quarenta anos. Vamos lá MB! A Marinha da Oportunidade!
Meu Deus, a Marinha do Brasil não deve comprar fragata com 30 anos de uso, isso é perda de recursos que podem ir para mais uma ou duas fragatas Tamandaré novas! Manda essa bomba enferrujada para o chile que já tem experiência com porcaria velha!
Onde eu assino, Alexandre? Temos que direcionar recursos para mais Tamandarés.
Ou faz compra de oportunidade ou vai ficar com numero inferior ao minimo necessario. Não é mais uma questão de opcão. Opção so existe em vista de qual meio será o escolhido. . Quem fala que são sucata não sabe nada do assunto.
Sim, sem conhecimento de causa. 06 membros na família Naval, sendo 01 Tenente (participou da 2ª GM embarcado no Cruzador Bahia), 01 3º Sgto., 01 CF-AA (este oriundo da EAMSC), 01 CF-EN, 01 CMG-EN (01 de sua turma de EN), 01 01 MN-QSO (EU E dei baixa para seguir minha vida civil, pois aos 16 anos já tinha formação profissional e ganhava muiiiito mais) e 01 2º Oficial de Náutica (2ON), pois este já não teve mais interesse na “Marinha de Guerra” (cinza). Então, não é um “leigo” ou desentendido que diz que diz que a Marinha chegou onde chegou por pura NEGLIGÊNCIA e que compras de “oportunidade” é gastar o que “não se têm, duas vezes.”
Não foram as compras de oportunidade que fizeram a MB chegar na situação vexatória atual. Péssima gestão regada a wisky 12 anos, lagosta e sonhos alucinógenos aliados a um aumento exponencial do efetivo sim!
Concordo com número, gênero e grau com as suas palavras. Porém sou totalmente desfavorável à algumas compras de oportunidades, tais como esses meios apresentados (foram excelentes em seu tempo). Melhor seria comprar apenas 02 FREMM (que foram parar no Egito), batizá-las de Destroyer, do que um monte de velharia. Aliás, poderia comprar duas de Governo-a-Governo e construir mais 02 no estaleiro da Ficantieri no Nordeste, gerando empregos. Mas talvez faltem na MB Almtes. com visão como os Brigadeiros da FAB, onde já estão desenvolvendo outro avião para a força em conjunto com a Embraer.
X 2
Com o recente anúncio de nova liderança brasileira em força tarefa da ONU, é bem provável que já existam conversações com as autoridades britânicas quanto a isso, temos um horizonte de baixas desanimador na esquadra.
Eu espero que pegue ao menos as duas que fizeram o LIFEX.
“ainn mas é sucata…”
sim cara é navio velho que só vai durar mais 15 anos na MB ai, mas tb tem que lembrar que MB não passa de 2030 com a frota atual e 6 Tamandaré não vão salvar ela. Se você não engolir esse orgulho viralata ai não vai ter MB em 2030… MB não vai fazer 8 navios nos próximos 8 anos e muito disso é por culpa TUA que não vota em candidato que defende a indústria de defesa e acha que se votar no populista de estimação o cara via dedicar tempo pra uma pauta que tem poucos votos e resultados que demoram pra aparecer.
e não adianta vir com papo de “ainn a corrupção” que isso tem nada a ver com o assunto. Você coloca um cara honesto que só faz promessa de asfalto. Tu realmente acha que o cara vai perder tempo com construção de navio… pensa um pouco…
então para de chorar e aceitei que vai ter Type 23 (se a negligência com a RN continuar existindo) e o Brasil vai continuar fazendo essa compra de oportunidade enquanto você não aprender a votar direito
O quê você “julga” votar direito? Para mim muita bravata. Sabe como poderíamos começar a consertar o que está errado? Quando a população entenser que um analfabeto não pode dar ordens a um General 4 estrelas (normalmente com Pós, Doutorado ou Pós-doc), quando entenderem que para o STF tenha que colocar JUÍZES CONCURSADOS e com no mínimo 20 anos de magistratura e com “prazo de validade” no cargo, com no máximo 10 anos. Onde as nossas FFAA estejam realmente engajadas na segurança INSTITUCIONAL do Brasil, onde em vez do Gilmar Mendes ir cobrar o Comandante do Exército, fosse o contrário. E tantas outras aberrações cometidas no nosso país em nome da “Liberdade de Expressão da Minoria”. Um Deputado exercendo o mandato com processos nas costas, que irão “FAZER LEIS”. É o NOSSO $$$$$ indo pelo ralo. O Brasil tem mais de 90% das reservas de Nióbio do Planeta, Grafeno, Minérios de todos os tipos e é SAQUEADO todos os dias. Não acho que este canal seja para esta discussão, mas tem hora que não dá para segurar. PAREM COM O COMPLEXO DE VIRA-LATAS, o Brasil é rico e tem potencial bélico. Cobrem o uso correto das verbas, apenas isso.
Cavalli. Concordo até a parte de deputados exercendo mandatos e lançando projetos de leis com processo nas constas. A partir daí, algumas observações.
O nióbio nem de longe é uma arma comercial para ajudar o país em qualquer tipo de negociação. É um produto facilmente substituível. A vantagem no uso está no preço. Se subir, usa-se minerais alternativos.
Não existe reserva de grafeno. Ele é produzido. E o Brasil anda a passos lentos no que é considerado como o material mais multiuso no futuro. Nosso investimento em sua pesquisa e produção é pífio.
O Brasil sim é rico. Mas o brasileiro nasce em um berço tão esplêndido que o esforço para melhorar e o principal, explorar e potencializar suas riquezas, é baixíssimo. Dependeria de investimento pessoal em estudo e trabalho. Investimento avesso ao que boa (mas coloque boa) parte da população pensa ser o ideal.
Referente a ter um potencial bélico, até tem. Mas tem um potencial imensamente maior nas áreas relacionadas a agropecuária (de longe a mais avançada), industrial e energética.
Sim, concordo com você e o agravante são os abandonos de nossas áreas científicas (pesquisa, desenvolvimento,…), indústria (generalizada, defesa então…) e o estímulo à INDÚSTRIA NACIONAL (ex.: Gurgel, Agrale, ENGESA, etc…). Pois se não desenvolver este pensamento NACIONALISTA, sempre seremos sub-julgados como 3° mundo ou em “eterno” desenvolvimento e dependentes de outras Nações.
Cara seu comentário encontrou diretamente com o que eu venho falando a anos em vários blogs.
O Brasil é um gigante com força descomunal mas que não conhece sua própria força.
Se fossemos mais patriotas com um projeto de nação a longo prazo, com certeza seriamos potência.
O Brasil é o “Belo Antônio ” no conceito das outras nações.
Procurem ver do que trata esse filme, para quem não ouviu falar dele.
Prestarão bons serviços para nossa Marinha por, no mínimo, 40 anos. Excelente oportunidade surgindo.
O quê a Marinha poderia aproveitar de material desta matéria, seria a compra de uns 20 caças Thypoon, já que ela está operando de bases terrestres. Apenas isso e olha lá. Nosso país é gigante e precisa se contra-por à pequenices e sub-julgamentos de inferioridade impostas à ele. Para quem serve isso?
Meu Deus! Só falam em sucata para a Marinha. Existem um ditado que diz… “Quem paga barato, paga duas vezes!” (no mínimo). Enquanto isso no país da farra das verbas desviadas, ninguém trás notícias CONCRETAS do andamento das aquisições de SISTEMAS, ARMAMENTOS e INÍCIO DA FABRICAÇÃO (corte da 1ª chapa) dos Navios Classe Tamandaré. Vão esperar “MINGUAR” (para não usar outra palavra), o recurso ( +/- R$ 7 bilhões) já EMPENHADO na conta da ENGEPROM? O quê está faltando? Gostaríamos de notícias, até porquê o recurso lá depositado é para a FINALIDADE dos NCT. É de nosso interesse em acompanhar este processo, para que os recursos sejam devidamente empregados; pois com a falta de meios navais, é assustador o descaso com o acompanhamento deste processo de compra pela mídia em geral.
Belas máquinas mas já com trinta ou beirando os trinta anos de uso não rola não viu. Só se gastarem com modernização conforme dito pelo sr Juarez pois comprar e deixar do jeito que está, como fizeram com o Nae SP não vai rolar será vinho novo em Odre velho, tapar o Sol com peneira.
Infelizmente acho meio difícil sair algo para a MB. A mesma está sem a menor condições de sequer terminar com o PMG de uma fragata imagina isso aí. MB a maior marinha do mundo…de terra firme.
Sr. Padilha, a sua resposta se refere à qual das 02 perguntas do Fábio ?
Acho não dará baixa agora e ainda vai ter que aguentar os 5 anos.(talvez)
Torço para que o Brasil compre as 4 fragatas alemãs da classe Brandemburg, mais na atual situação as Type 23 seria lucro, a esquadra de superfície vai acabar nos próximos anos se nada for feito, 4 Tamandarés para serem entregues no final dessa década (se tudo correr dentro do planejado) não vão suprir a marinha, o que temos hj não vai aguentar mais.
Boa noite amigo Padilha a fragata Rademaker não vai dar baixa agora?o navio ainda aguenta uns 5 anos?
Acho que sim.
Senhores,
elas não servem para o Brasil pois são boas demais pra gente, não estamos acostumados com tantas armas sofisticadas que nunca tivemos e tantos sensores de primeiro mundo juntos, é muita areia pro caminhãozinho da MB, deixem pro Chile, que adora comprar de segunda mão, a MB deve ficarcom as que estão até afundar.
Não serve para a MB com o $$$ da compra da para contratar mais de 5.000 Marinheiros e 6 almirantes!…A MB não precisa de navios , navios dão trabalho!
Estou torcendo para a MB focar em navios novos.
Navio com mais de 30 anos, não, obrigado.
Só um detalhe: caso a Marinha não deseje arcar com os custos de integração (se possível) do Exocet para essas possíveis duas embarcações, acabará tendo que adquirir algumas unidades do Harpoon que é o missil padrão desta classe. Teriamos que pagar pelos navios e com a adequação dele.
Valeria mesmo a pena gastar os parcos recursos com algo que iriamos usar por pouco tempo? Não seria mais racional investir em mais Tamandarés?
Boa noite. Sem modernização de radar, dos Sea Ceptor e maiiiiiiis importante o repotenciamento dos motores dos grupos geradores que abrem bicoo no quente e úmido e pesadelo logístico, um T 22 “2”.
Se não for assim, é comprar problema novo para substituir problema velho…
Quantos anos essas fragatas poderiam empurrar àgua na MB?
Compra e depois tirar os radares pra por nas Tamandares, é o que mais der pra aproveitar 👍🏻
Servem como uma luva pra MB. Aguardemos os próximos capítulos…
Com o perdão da palavra, um belo monte de sucata! É um navio com ótimos armamentos, porém, tem prazo de validade e ele está batendo na porta!
Quer navios de segunda mão? Vão conversar com os australianos (classe Anzac)
Acho que a MB nao vai deixar passar essa oportunidade por causa da GAP ate a chegada das tamandares !!!
Pelo que entendi, prezado Wilgen, as menos ruins são a Argyl (disponível em 2023) e a Lancaster (em 2024), certo?
Eu acho imprescindível agrega-las à MB, e mesmo assim seria em um horizonte de digamos, 2025, considerando que teriam que minimamente fazer diversas etapas de descomissionamento da RN e reforma/comissionamento na MB, concordas. Isso seria em paralelo com as Tamandarés….
Sim, se for interesse da MB, seriam essas duas…
Pelo que está no texto, as duas receberam o LIFEX. Informa também que a Argyl não recebeu atualização de motor. E a Lancaster, recebeu?
Agora só resta torcer…