No dia 26 de novembro, o 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) realizou o treinamento de Prática em Terra para Pouso em Navio-Aeródromo (PTPN em NAe). A atividade visou validar a manutenção feita no sistema ótico de pouso da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA).
O PTPN é o estágio de treinamento prévio às operações embarcadas, onde os pilotos praticam o pouso “tipo NAe”, sob a coordenação e controle de um Oficial de Sinalização de Pouso (OSP), utilizando-se de um sistema ótico de pouso conhecido como “espelho de pouso”. Tal prática contribui para a manutenção da cultura de pouso a bordo com aeronaves asa fixa até a retomada das operações embarcadas.
Na ocasião, a função de OSP foi desempenhada pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, Contra-Almirante José Vicente de Alvarenga Filho, OSP mais antigo da Marinha do Brasil. O treinamento durou cerca de uma hora e contribuiu para o adestramento e proficiência dos Aviadores Navais.
NOTA do EDITOR: O CAlte Alvarenga também foi o primeiro Aviador Naval brasileiro a solar no AF-1 e o terceiro a realizar um pouso enganchado a bordo do NAeL Minas Gerais com o N-1013.
Em breve o R-91 estará na reserva, quem sabe possamos tem uma boa “compra de oportunidade” para o futuro JAS-39N ou M (Naval ou Marinha). Um submarino e porta-aviões de propulsão nuclear, não é má ideia. A manutenção do R-91 e os sistemas embarcados é que precisam ser colocados na ponta do lápis, se compensar serão uns 15 anos de operações embarcadas, teoricamente!
Não dá pra pôr o VF-1 estacionado em um PA Americano o ano todo não, operando como agressor? Voariam o ano todo e manteriam a tal doutrina da forma correta.
Acho viável.
Com que dinheiro???
Mando bem padilha , o SÃO PAULO e história de muito mal gosto o FHC poderia levar ele é colocar na sala de enfeite
Sr. Wiltgen, alguma novidade sobre o retorno ao setor operacional dos AF-1B N-1001 e N-1013 ?
Koprowski,
Ainda não…
Abs,
“Tal prática contribui para a manutenção da cultura de pouso a bordo com aeronaves asa fixa até a retomada das operações embarcadas.”
Existiria alguma previsão realista de que isso venha a acontecer ainda nesta década de 2021 a 2030???
Acho que não…
A Marinha deveria ser mais realista e focar no básico, para depois alçar projetos de dimensões maiores.
Deveriam se concentrar em novos lotes de submarinos, acelerar as fragatas Tamandaré e já fazer algum contrato de pelo menos 12 delas.
Colocar em prática a fabricação dos patrulhas oceânicos e contratar a fabricação de mais patrulhas 500ton.
Gastam dinheiro em uma coisa que não temos e não vamos ter e ficam com um fragata da classe Niterói quase comemorando 10 anos em manutenção.
Nossa marinha é um poço sem fundo de dinheiro, justamente por essas palhaçadas. É evidente que eles não tem decisão estratégica, vivem de querer sustentar uma guerrinha com a FAB sobre o uso de pistas e aeronaves fixas, se ao menos focassem esse dinheiro em mais estruturas físicas ou até mesmo meios mais eficientes, como mais helicópteros para NAM…
Isso que nem estamos falando ainda da quantidade de marinheiros/navio, que é surreal uma marinha sucateada e sem meios ter essa necessidade de pessoal.
Concordo contigo e digo ainda que continuo crendo que deveriam ter optado por modernizar,dar um upgrade no A-12 independente do preço pois compraram sabendo desta necessidade e deixaram o bicho estragar e chegar nesta situação calamitosa . Trágico!!!
Tomcat o SP não vale a pena pq suas duas catapultas são curtas e para operar as aeronaves modernas elas não servem. Infelizmente, essa é uma das realidades. Aeronaves como F-18, Gripen Marine se existir e F-35, possuem peso de decolagem onde uma catapulta com 52 metros não atende. O preço para se construir um Ski Jump dependeria de estudos de engenharia $$$$ somado a manutenção do aparelhode parada (envolve geração de vapor e as caldeiras estavam acabadas). Ou seja, por mais que queiramos, não dá mais para o navio. Ficar falando que poderia isso e aquilo, hoje é chover no molhado. Já era, acabou. Bola pra frente. Espero que alguém compre pq sinceramente, Museu na minha opinião é para navio que tenha uma história de peso e o SP operou muito pouco para isso.
1) Marinhas são caras em qualquer lugar do mundo e em qualquer época da história, portanto me poupem destes argumentos;
2) o NAe São Paulo SEMPRE desde de sua aquisição no governo FHC “as is” foi um erro tentar mantê-lo operacional na frota;
3) SEMPRE a linha de ação CORRETA, e ainda o é porque o casco AINDA está em bom estado, seria desfazer a unidade e a partir do casco projetar uma nova unidade;
4) estes argumento “técnicos” justificatórios da MB só tem senso se numa remodelação total se fizesse a burrice insana de se instalar novamente uma catapulta de 52 metros com a mesma potência/eficiência/tecnologia anterior. Eles só COMPROVAM que a MB NUNCA considerou seriamente num retrofit COMPLETO aproveitando só o casco como fizeram os indianos e os chineses (gastando uma FORTUNA E DEZ ANOS) a MB SEMPRE quis reforminhas aproveitando a estrutura, propulsão e as MALDITAS VELHAS CATAPULTAS;
5) Se num ataque TARDIO de sanidade do Almirantado da Marinha do Brasil eles revertessem a venda do casco do Ex-Foch, construíssem um dique de construção para o tamanho e meio do casco do São Paulo, o docassem, retirara tudo e só deixar o casco e iniciassem um programa de DEZ ANOS como fizeram os burros indianos e chineses…
6) Começaria o projeto pela negociação/definição de um Sea Gripen propulsionado por uma turbina F414 Ennhanced que está disponível tecnologicamente na General Eletric, mas a US Navy ainda relutou em usar na sua recente atualização da frota de Super Hornet e num esforço de aprendizado e desenvolvimento de engenharia e tecnologia de se instalar no casco uma NOVA CATAPULTA de maior tamanho e TECNOLOGIA mais modernas;
Pode ser megalomania mas ou é ISSO ou serão algumas década ou século ou SEMPRE tendo uma marinha sem porta-aviões no Brasil…