EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS
AVISO DE ALIENAÇÃO Nº 67/2020
Por ordem do Diretor-Presidente da EMGEPRON faço público que será realizada a Licitação n.º 067/2020, conforme segue:
1. Objeto – Alienação, por venda, do CASCO do Ex-Navio Aeródromo – NAe “SÃO PAULO” pertencente à Marinha do Brasil (art. 28, §3º, I c/c art. 49, da Lei nº 13.303/16).
2. Preço mínimo de alienação: R$ 7.756.243,80;
3. Data do Pré Credenciamento/Hora/ Local: 15 de janeiro de 2021, às 14h00 na Sede da EMGEPRON, localizada na Ilha das Cobras, Edifício Raphael de Azevedo Branco, S/Nº – Centro – Rio de Janeiro/RJ.
4. Fornecimento do Edital: www.emgepron.gov.br.
Informações: (21) 3907-1831/(21) 3907-1845 .
VALMAR PEREIRA CABRAL JUNIOR
Presidente da Comissão de Licitação
Simples a marinha da frança e governo não querem!
Penso que na corrida pelo o desenvolvimento dos novos submarino aqui no Brasil já está na hora do Brasil tomar iniciativa de construir uns 3 portas avião para dar suporte os avioes de patrulhas da marinha .pois somos cercado por águas .quem tem riqueza tem que ter proteção .pois o mundo todo andam olhando para o que temos .está na hora de nós prepararmos para o futuro
Amigo Bozzo, a história do A12 na MB não tem nada de gloriosa e tampouco deve ser preservada. Sua aquisição foi provavelmente o maior erro da história da nossa Marinha, que se perpetua ao manter e gastar na modernização de meia dúzia de aviões o esquadrão VF-1 e, pior, comprar os Tracker/Trader modernizados sem ter um navio-aeródromo para operá-los.
Não me surpreenderia se não fosse colocado para leilão novamente. Até o momento a Marinha não manteve contato com a nossa Associação. Continuamos comunicando alguns setores para mediar nossa negociação.
Lamentável.
Poxa vida, tem horas que a MB é osso… Por que não dia pra virar um museu ? A organização responsável já se comprometeu a tratar o amianto, com o transporte e manutenção do A12…. Qual a dificuldade da MB em liberar ?
Só pode ser devido ao inevitável constrangimento do que o navio, de fato, guarda em seus porões. A MB vai querer lidar com o escrutínio público em torno da (incômoda) verdade, frente ao “rio de dinheiro” investido naquela ultima docagem que durou uma eternidade?
E como bem disse o colega Sr. Adriano acima: isso pode até respingar na aquisição dos Trader e na modernização dos A4, pois vai que se resolve cruzar os dados da execução orçamentária da reforma há época, com as ordens (decisão) de se investir nesses vetores aéreos? Será que na época já não se conhecia o real estado do navio e não se “insistiu” mesmo assim?
Portanto, pra mim, entregar para esta Associação que se habilita, ou qualquer outra no seio da sociedade civil organizada, representa abrir uma caixa preta maior que a tonelagem de problemas que hoje habita a paisagem do cais portuário em que repousa…