A última semana de outubro foi marcada por um importante evento para as Marinhas do Brasil e dos Estados Unidos. Foi realizada, entre os dias 27 e 29, a conferência Submarine Staff Talks, na cidade de Norfolk, EUA, sede do Commander Submarine Force Atlantic (COMSUBLANT). Ao longo dos três dias de trabalho, foram conduzidas reuniões entre as delegações representativas das Forças de Submarinos dos dois países.
Desde 2013, as duas Forças possuem um plano de engajamento, visando ao alcance de objetivos mútuos. Durante o evento, foram produzidos documentos com o propósito de reorientar e aprimorar este relacionamento de forma ainda mais consistente, com foco nas esferas estratégica, operacional e de desenvolvimento, em um contexto cooperativo e de operação combinada.
Para o Comandante da Força de Submarinos, Contra-Almirante Thadeu Marcos Orosco Coelho Lobo, o evento ratificou a boa relação entre as Forças. “Brasil e Estados Unidos compartilham valores primordiais de liberdade e democracia e construíram uma amizade duradoura.
O Oceano Atlântico é nossa fronteira, onde nossas Marinhas têm laços sólidos, fomentados por décadas de operações combinadas. Nossas Forças Submarinas expressam um desses laços, trabalhando cooperativamente visando ao interesse mútuo e ao desenvolvimento”.
Do lado do anfitrião do encontro, a impressão também foi positiva. “O Brasil é um parceiro importante para a Força de Submarinos dos EUA e prezamos nossa parceria duradoura”, afirmou o Comandante da Força de Submarinos dos Estados Unidos, Vice-Almirante Daryl Caudle.
O evento marca um importante intercâmbio oceanoestratégico, no âmbito das operações de submarinos, reforçando os laços naturais entre as Marinhas do Brasil e dos Estados Unidos.
O Brasil tem a contribuir com o que nesta matéria?. O país praticamente não tem submarinos em operação. O Riachuelo só estará operacional em meados do ano que vem. Me corrijam por favor mas sem insultos, por gentileza.
Os EUA não operam com submarinos convencionais então países que os operam como o Brasil eventualmente enviam seus submarinos para treinar com a US Navy e isso acaba sendo bom para ambos os lados já que potenciais inimigos dos EUA utilizam submarinos convencionais e a marinha brasileira tem a oportunidade de treinar entre outros meios com submarinos de propulsão nuclear.
Rapaz.. sempre vejo essa choradeira sobre ser subalterno dos EUA. Vamos aceitar a realidade poh.., quem pode mais nessa relação? Qual país é mais desenvolvido? Qual é mais rico? Qual é militarmente mais poderoso? Essa é a realidade de hoje! É a mesma realidade que se coloca na américa do sul. Quem pode mais aqui no sul? Então poh..! A gente chega lá, mas temos que partir de uma leitura correta da realidade, sem ressentimentos, inveja ou negação… segue o jogo!
“laços naturais” é um termo legal para chefe e subordinado?
A versão século XXI do pacto colonial ?