No dia 5 de outubro de 2020, a Frégate Légère Furtive (FLF) Courbet (F 712), foi docada na base naval de Toulon, marcando o início do programa de modernização de três das cinco FLF da Marinha francesa: a Courbet (F 712) , a La Fayette (F 710) e a Aconit (F 713).
O programa vai modernizar o sistema de combate, as capacidades optrônicas, melhorar a estabilidade, fortalecer as estruturas e renovar o controle de propulsão. Dois sistemas de defesa antiaérea SADRAL, armados com mísseis Mistral de curto alcance (versão M3), substituirão o CROTALE. A Courbet também vai receber sonar de casco ativo/passivo Thales KingKlip Mk2.
Em função dessa modernização, e ao acréscimo de capacidades, a FLF vai poder cumprir novas missões e além disso, vai postergar em 5 anos a sua retirada do serviço ativo, inicialmente programada para ser feita de forma gradual a partir de 2026.
A gestão do projeto está sob a coordenação da Direção Geral de Armamento (DGA – Direction Générale de l´Armement, ), as obras de modernização serão de responsabilidade do Naval Group (contratante principal), enquanto que as relativas à manutenção em estado operacional (MCO – maintien en condition opérationnelle) serão realizadas pelo Estaleiros Atlantique, sob a supervisão do Serviço de Apoio à Frota (SSF – soutien de la flotte).
A Coubert está programada para voltar ao setor operativo após o verão de 2021.
Quem sabe não vamos ter duas fragatas para aguardar a construção das Tamandarés?
V-39 (F-711 Surcouf) e V-40 (F-714 Guépratte)? Só fazer a troca do canhão de 100mm e instalar um de 76mm, tocar o CIWS Crotale por um canhão de 40 mm. Dá para empurrar água por um bom tempo.
Temos essa opção e tb as T23. Está tudo na mesa.
O problema é o custo para se adequar esses navios à operação da Marinha, fora o custo de aquisição. mais vale guardar para investir em mais duas ou mais Tamandarés.