Entrevista com o CMG Giovani Corrêa, Comandante do PHM Atlântico, sobre o Adestramento Conjunto de Operações com Helicópteros e sobre os exercícios conjuntos dos Operadores Especiais na Operação Poseidon e sobre os estudos para operações com Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) e a capacidade de operar com as aeronaves MV-22 Osprey.
qual os inconvenientes de não poder hangarar os ospreys?
Primeiro tem que saber se os elevadores suportam o peso da aeronave. Depois verificar as dimensões do elevador para ver se ele cabe. Isso deve responder a sua pergunta.
Alguma previsão do Atlântico operar o AH-2 Sabre ?
Isso depende da FAB e do Ministério da Defesa. Quando ocorrer nova operação conjunta, lembrando que o próximo passo será o pouso com o navio navegando. Só os pilotos do H225M devem fazer, pois os pilotos do AH-12 não fizeram esse primeiro teste.
JBecker,
Antes de operar, é necessário saber se a aeronave pode operar embarcada. Se ela possui os pontos para ser peiada, se as pás do rotor podem ser dobradas para hangarar…
Não basta apenas pousar no navio para poder operar a partir dele.
Abs,
E para a FAB? não valeria a pena para o TO amazônico por exemplo? ou seu custo de operação é alto?
Uma aeronave que a principio é revolucionária praticamente não foi exportada.
Marcelo,
Nós não temos meios navais no TO Amazônico para operar aeronaves do porte do Mi-35 embarcada.
Não temos dados sobre o custo da sua operação.
É uma aeronave com uma exportação razoável, mas na sua maioria para usuários de aeronaves “Made in Russia”…
Eu estava falando do Osprey, operar ele no To amazonia. rs
Marcelo,
Faltou você especificar sua pergunta, pois o assunto discutido era o emprego embarcado do Mi-35… rsrsrsrsrs
Com relação ao Osprey na Amazônia, o custo operacional é muito elevado, a estimativa é de US$ 64.000 HV…
Abs,
Agora entendi porque o MV22 exportou pouco
Vai ser NAeM Atlântico
Rodrigo,
Vai ser NAM Atlântico.
Abs,