A segunda etapa do Exercício Operacional Tápio (EXOP Tápio), começou nesta segunda-feira (17), na Ala 5, em Campo Grande (MS) e se estende até o dia 04 de setembro.
O EXOP é dividido em duas fases: a primeira foi realizada de 10 a 14 de agosto, no Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), localizado em Novo Progresso, no sul do Pará.
A segunda etapa teve início com uma apresentação inicial para os militares participantes com orientações operacionais e informações sobre as medidas preventivas de saúde. Com o intuito de evitar aglomerações, o efetivo total foi dividido em grupos, que assistiram à palestra por meio de videoconferência.
Os treinamentos realizados na Tápio têm como objetivo adestrar as Unidades Aéreas e de Infantaria do Comando de Preparo (COMPREP) no cumprimento de Ações de Força Aérea em cenário de Guerra Irregular, Assimétrica, Regional e Limitada.
O Exercício é fundamental para garantir a continuidade da capacitação operacional dos militares da Instituição e a pronta-resposta para emprego em diversas missões que são executadas pela Força.
A manutenção da qualificação e capacitação operacional garantem que os militares estejam preparados para atuarem em missões como as de combate aos focos de incêndio no Pantanal, a Operação Verde Brasil 2 e a Operação COVID-19 (de apoio no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus), que estão em curso no momento, além da atuação em casos de resgate, transporte aéreo logístico, entre outras.
Segundo o Diretor do Exercício, Brigadeiro do Ar Luiz Cláudio Macedo Santos, todas as medidas estão sendo tomadas para que o Exercício seja realizado. “A manutenção da nossa capacidade operacional é o grande objetivo do Exercício Operacional Tápio. Além disso, foi elaborado um Plano de Biossegurança para prevenção e combate à pandemia do novo coronavírus”, explicou.
Medidas de Prevenção à COVID-19
Foi criada uma Comissão de Vigilância em Saúde do Exercício Operacional Tápio 2020 e a data do Exercício foi alterada para que os meios e procedimentos de prevenção fossem aprimorados.
FONTE E FOTOS: FAB
Obrigado, sr. Padilha.
Sr. Padilha, não se trata de questão operacional, mas sim de aparência de equipamento desgastado. Os militares zelam por esta apresentação tendo, como exemplo, seus uniformes e coturnos. Talvez até pela prioridade de gastos diante da baixa porcentagem do orçamento destinada à manutenção dos meios, seja o motivo. Muitos já devem ter passado por revisões à nível de PAMA, mas nenhum deles foi repintado, mas apenas retocados. Este ítem camuflagem e padronização muitos leitores observam, mas raramente buscam uma resposta.
Caro Koprowski, provavelmente a FAB deve estar aguardando uma revisão de maior monta a ser feita no PAMA para então repintar as aeronaves.
Boa tarde, Padilha. Me parece que desde que os H60L chegaram em 2006, nunca houve nova pintura nos mesmos, nem padronização. O sr. saberia o porquê ?
E porque deveriam?
As 6 aeronaves do primeiro lote (8901 a 8906), vieram pintadas em uma cor única, verde escuro padrão US Army. Já as 10 aeronaves do segundo lote (8907 a 8916) vieram em cinza médio e verde médio. Com certeza, as aeronaves do 1⁰ lote já passaram todas elas por inspeção nível Parque, o que significa
inclusove ima repintira geral. Entretanto, o motivo para as aeronaves manterem a pintura verde escuro é realmente estranho, pois o lógico seria uma padronização com as demais aeronaves da FAB, em verde e cinza.