A Ala 4 realizou, nesta quarta-feira (24), uma cerimônia em homenagem ao Dia da Aviação de Reconhecimento. A solenidade foi presidida pelo Comandante da Guarnição de Aeronáutica de Santa Maria (GUARNAE-SM), Coronel Aviador Wilson Paulo Corrêa Marques.
A cerimônia contou ainda com a presença do Chefe do Estado Maior da Ala 4, Tenente-Coronel Aviador Aly Cesar Charone; do Comandante do Esquadrão Poker (1°/10° GAV), Tenente-Coronel Aviador Agnaldo dos Santos; do Major Aviador Gustavo Nadalin, representando o Comandante do Esquadrão Hórus (1°/12° GAV); e do Graduado-Master da GUARNAE-SM, Suboficial Sergio Novato, além de militares do Esquadrão Poker e do Esquadrão Hórus que representaram a Aviação e cumprem, diuturnamente, a missão de ser “da Pátria, os olhos, na guerra e na paz”.
“Reverenciamos hoje aqueles que vêm sedimentando doutrina e construindo história nas operações da Aviação de Reconhecimento, cujo passado de glórias somado ao atual processo de modernização dos meios apontam para um futuro promissor e de grandiosa capacidade operacional”, afirmou o Comandante da Ala 4.
A Ordem do Dia, assinada pelo Comandante de Preparo, Tenente-Brigadeiro do Ar Luiz Fernando de Aguiar, foi lida durante o evento e destacou o momento atual da aviação. “A Aviação de Reconhecimento encontra-se pujante, seja pela abrangência de seus vetores e sensores, seja pela dedicação e competência dos homens e mulheres que realizam essa valorosa missão”.
O Comandante do Esquadrão Poker e militar mais antigo da Aviação de Reconhecimento presente na Ala 4, Tenente-Coronel Aviador Agnaldo dos Santos, destacou que a cerimônia, embora simples e discreta, visou reconhecer o esforço dos militares de hoje e de ontem que dedicaram suas vidas para manter acesa a chama do Reconhecimento.
“Nossa aviação continuará sendo determinante em um conflito e nossos homens e meios serão sempre os primeiros e últimos na ação, aclarando o cenário inimigo. Parabéns guerreiros e guerreiras do Reconhecimento!”, enfatizou.
FONTE e FOTO: FAB
Eu sempre vi o A1, uma ótima aeronave de instrução com as dúvidas adequações .
Acho que a FAB deveria buscar todos os possíveis A-1B na Itália, modernizá-los e junto dos A-1B que ela própria possui, criar uma aeronave especializada, em reconhecimento, ataque marítimo e outras funções, concentrando-as num único esquadrão. O A-1 ainda é uma célula formidável. E F-39 só temos um lote de 36, ainda. E que a penúria de escoltas na Marinha sirva de lição à FAB. Se não, ela ficará a pé e a única coisa que funcionará será o GTE…..
Boa tarde amigo Guilherme vc sabe se o A-1 não modernizado
pode lançar missil ar-ar? A FAB ainda possui no seu estoque misseis
MAA-1 e MAA-1B piranha?
obrigado.
abraço.