A Operação Onça Negra II realizada pelo 3º Batalhão de Infantaria de Selva (3º B I S), mostra a interação do Exército Brasileiro com os índios no interior da Amazônia.
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Concordo fui militar da infantaria do
35 BI e sei a dificuldade que enfrentar a caserna na mata e principalmente na Amazonia que oferece perigos e dificuldades . Agora acho que a marinha teria que mandar tambem um bom numero de fuzileiros navais pra mais reforço e ser mais duros com os responsaveis pelo que tão fazendo as queimadas e desmatamentos e garimpos em terras indigenas , mas sabendo que tem indios envolvidos com os bandidos.Seria uma boa os drones sobrevoarem essas areas. Não adianta os soldados abordar e ser recebidos com tiros tem que revidar pra mostrar respeito.O movimento dos trabalhadores grilheiros e fazendeiros corruptos estão agindo lovres e soltos por saberem que as fofças armsdas só ta marcando presença, tem que terFORÇA SIM. , e mostrar que estão ali pra botar ordem e punir com severidade.O nome já diz FORÇAS ARMADAS .
Esse regimento faz parte da minha vida o ano era 1994, quando este era o 3°Bi no Rio de Janeiro, muita saudade!
Sugiro ao Comando do Estado Maior das FFAA do Brasil, em especial o EB e a Marinha do Brasil, através do Comando de Operações Anfíbias, adotar Drones com sistemas de transmissão de imagens e som em tempo real para vôos de rotina, de reconhecimento em teatros de possíveis combate com inimigos infiltrados na Floresta Amazônica. Bem que , sabemos que há sistemas via satélites que pode mostrar pontos cirúrgicos e de extrações em qualquer área com monitoramento remoto através das coordenadas geográficas plotadas. Porém, o uso de Drone com monitoramento dos rios principais e afluentes, igarapés e pontos de difícil acesso para o satélite…além de atuar na vigilância, poderia ser dotados de projéteis de certo calíbre com função múltiplas. Facilitando o trabalho operacional das tropas, tanto do EB, Forças Especiais, bem como os GRUMEC e Comando Anfíbio do Corpo de Fuzileiros Navais. É uma tecnologia que poderá ser implementada com um custo econômico e um quantitativo suficiente para vigilância de incursões de inimigos infiltrados na Floresta….principalmente as falsas Ônus, que usam suas instalações com base para o inimigo que cobiça nossa Amazônia.
Devemos investir em massa nessa tecnologia e formar muitos grupos de pilotos virtuais para operar os Stones e com capacidade de mobilizar, neutralizar alvos hostis.
Essa é minha contribuição as Forças Armadas …destacadamente aos Comandos de Selva, Para ser, Forças Especiais, Comando Anfíbios e ao Alto Comando de Operações de guerra na selva.
Atenciosamente,
Manoel Evandro Barbosa da Silva
Veterano da MB/ Pilôto de Asa Fixa.
Sei que é muito bom ver o EB presente na Amazonia mas ver os soldados patrulhando de jangada e barquinho de aluminio me da um desespero danado!
Não se enganem esses “barquinhos ” fazem o serviço! Na Amazônia por causa das secas dia rios e os leitos com pedras algo com calado maior não iria ajudar em nada! Sem contar nos braços de rios que muitas vezes tem menos de 2metros de largura e mais uma vez impossibilitado barcos maiores.
Filme bonito. Só isso.
Discordo black jaguar…..filme bonito e rambo, bradock….
ai são soldados reais, pessoas reais que põe a cara pra bater, na amazônia enfrentando todas as dificuldades e dispondo de poucos recursos, lutando contra varias enfermidades, contra animais selvagens, e levando a mão amiga aos índios e ribeirinhos por ande passam….tem que ser macho pra enfrentar tudo o que eles enfrentam e com o pouco que lhe e oferecido!
Parabéns aos nossos soldados! SELVA!