A detenção de um petroleiro iraniano em Gibraltar colocou Londres no meio do conflito político entre os Estados Unidos e o Irã.
O Reino Unido diz que não quer aumentar a tensão com o governo iraniano mas reconhece que mantém conversações com Washington sobre o reforço da presença militar no Golfo Pérsico.
O destróier Type 45 HMS Duncan (D 37) está a caminho de uma das zonas que neste momento mais preocupam a comunidade internacional. “As sanções da União Europeia destinam-se a impedir a Europa de comprar o petróleo da Síria, não se trata de outro país vender petróleo à Síria. Portanto, esta é uma desculpa muito infantil e ridícula dos britânicos. Eles deveriam anunciar oficialmente: “somos servos da América e agimos em nome da América. A América retribuiu bem este favor ao insultar o embaixador e a primeira-ministra britânicos”.
A Marinha britânica revelou que impediu nesta quinta-feira três navios iranianos de travarem a passagem de um petroleiro britânico no Estreito de Ormuz. O episódio foi visto como uma retaliação pela detenção do petroleiro iraniano em Gibraltar.
FONTE: Euronews
FOTOS: RN
Se retiram da União Europeia e entram ainda mais na imaginaria “União Anglo Saxonica”, kkkkkk
Grande furada, o projeto do Tempest poderia ter mais paises apoiando, mas com a retirada da U.E. alguns resolveram partir para o FCAS britanico, é claro que no futuro a importação e exportação de sistemas e peças da Grã Bretanha tera impostos, acabara o livre comercio.
Eu penso completamente diferente, acho que a saída da UE foi a melhor decisão possível. Os indicadores do país melhoraram consideravelmente e a entrada de capital idem…UE é um problema por si, igual o MERCOSUL. A melhor forma é fazer acordos por fora, lado a lado…basta ver os suiços. Quanto ao Tempest, trata-se de algo militar, algo que vai além da UE, não há relação entre as coisas. Até o momento os europeus pouco fizeram parte dos projetos britânicos, principalmente os franceses que historicamente não fazem nada com ninguém…enfim, do ponto de vista econômico é uma excelente decisão e do ponto de vista militar não vejo histórico de sucesso, basta ver que cada país faz o seu.
Meu caro Kemen o Brexit ainda não ocorreu e ademais a Grã-Bretanha envolveu-se em nesse imbróglio com o Irã não por solidariedade aos EUA mas sim para fazer cumprir um embargo da União Europeia.