O Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, acompanhou a visita de parlamentares ao Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), localizado no Maranhão, nesta quinta-feira (25). “Consideramos um evento de grande importância para que possam conhecer e saber mais sobre a atividade aeroespacial no Brasil e como podemos estar inseridos no contexto mundial”, disse o Comandante ao recepcionar os visitantes ainda em Brasília (DF).
A comitiva, composta por 29 senadores e deputados federais, além do vice-prefeito de Alcântara, conheceu as instalações da organização militar da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável por executar as atividades de lançamento e rastreio de engenhos aeroespaciais, além de coleta e processamento de dados das cargas úteis. Os parlamentares assistiram ainda, a uma apresentação sobre o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST).
O Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, Tenente-Brigadeiro do Ar Luiz Fernando de Aguiar, apresentou os principais aspectos do AST e ressaltou as potencialidades do CLA. “O Centro é um tesouro ainda não explorado, na medida em que, até hoje, lançou apenas engenhos suborbitais e nunca em órbita”, ressaltou.
A iniciativa da Assessoria Parlamentar e de Relações Institucionais do Comandante da Aeronáutica (ASPAER) acontece com regularidade e tem como objetivo oferecer informações que possam colaborar nos processos decisórios dos parlamentares.
Benefícios
O Presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, Senador Nelson Trad Filho, defendeu a aprovação do AST. “Já perdemos mais de 20 anos de desenvolvimento e agora precisamos permitir que os brasileiros tenham acesso a toda essa tecnologia”, disse.
Para o Senador Arolde de Oliveira, o Acordo representa uma grande oportunidade para o Brasil e para a região. “É um momento épico que estamos vivendo, eu sou um entusiasta deste Acordo porque conheço e acompanho há muito tempo as potencialidades daqui e sempre sonhei em ver o desenvolvimento tecnológico de Alcântara “, destacou.
FONTE E FOTOS: FAB
Uma vergonha, o Basil nunca deixa esse status de país mediano no quesito forças armadas. Nossa marinha de guerra é pobre, desequipada, poucas embarcações de combate, e sem tecnologia eficiente de defesa, nosso exército não possui helicópteros de combate (assalto) altamente tecnológicos nem em quantidade ou qualidade, nosso exército é desprovido em números de bons carros blindados de combate, modernos e bem equipados, não possuímos boas e em quantidade adequadas às baterias antiaéreas capazes de enquadrar aviões supersônicos e mísseis inimigos. Nossa aeronáutica, coitada, se contenta com a promessa de alguns poucos caças fabricados no exterior, não tendo nem 100 caças de 4 geração para sua força aérea. O pior de tudo, não possuímos uma indústria bélica nacional, pois isso sim mantém a soberania de uma país, em caso de guerra. Os governos de esquerda sucateraram nossas forças armadas, e este está inerte.