Aviões de linha de frente, incluindo os caças Typhoon, de £80 milhões, estão entre as aeronaves em manutenção.
Por Ben Glaze
Os caças bombardeiros da linha de frente da RAF, estão nesse um terço de aviões indisponíveis para voo, diz o MoD (Ministério da Defesa).
De 434 aeronaves, 142 estão indisponíveis, mostram as informações liberadas. Isso inclui os caças Typhoon, a última linha de defesa do Reino Unido contra a Rússia, e que também são utilizados nas missões de bombardeio a alvos do Estado Islâmico no Iraque e na Síria.
Nia Griffith disse: “cortes tiveram um efeito incapacitante sobre a defesa do país e em nossa capacidade de resposta face a gama de ameaças contra o Reino Unido”.
Para o Lord Ming Campbell: “é evidente que as aeronaves precisam ser retiradas de linha de frente a fim de reparos e serviços de manutenção de rotina, que precisam ser realizados. Mas estes números parecem que excedem o necessário para reparação ou serviço”.
Um militar revelou que 55, dos 156 Typhoon, estão no “sustainment fleet” da RAF, são aviões que estão passando por grandes manutenções ou atualizações, enquanto que o “forward fleet”, está pronto para ser implantado em operações ou que precisam apenas de pequenos reparos.
Esses números são uma grande vergonha para a RAF, que celebrou seu centenário no ano passado. Além disso, o corte de 20.000 soldados, provocou uma crise no Exército britânico, com 5.000 homens a menos que o objetivo da força.
O Mirror também revelou, no ano passado, a redução de número de dias de mar das Fragatas e Destróiers da Royal Navy.
As únicas aeronaves da RAF que operam “full” são os aviões BAE 146, utilizados pela família Real e alguns ministros, o que incluí a Primeira Ministra Theresa May, para viagens curtas, e o novo caça Stealth F-35B Lightning II.
Um porta-voz da RAF disse: “as modernas aeronaves militares são máquinas altamente complexas, e exigem o cuidado no seu gerenciamento e manutenção”.
FONTE: Mirror
FOTO: Ilustrativa
Prontidão de 66%, ou seja, ótima disponibilidade para quando não está em Guerra!
e os nossos números como estão?