Vejam a programação atualizada do Palno Estratégico do Exército Brasileiro. Ênfase para a adoção da asa fixa em 2018. Clique aqui para ver todo o programa.
2016
1.1.3.12 Estudar a implantação de Esqd C Mec no Acre e no Amapá.
1.1.5.1 Prosseguir no desenvolvimento do míssil tático de cruzeiro e do Fgt guiado
1.1.5.5 Iniciar a implantação de um novo Grupo de Mísseis e Foguetes (GMF), por transformação do 16º GAC AP de São Leopoldo/RS.
1.1.6.1 Prosseguir na construção das instalações da 6ª Bia AAAe AP em Santa Maria/RS.
1.1.6.2 Prosseguir nas ações para obtenção de AAAe Me Altu.
1.1.6.3 Prosseguir na implantação do 12º GAAAe em Manaus/AM
1.1.6.3 Prosseguir na implantação do 12º GAAAe em Manaus/AM.
1.1.6.4 Prosseguir na implantação do Btl Mnt Sup AAAe em Osasco/SP.
1.1.6.5 Iniciar a adequação/construção das instalações da 11ª Bia AAAe AP em Rio Negro/PR.
1.1.6.6 Estudar a implantação do Cmdo DAAe e a reestruturação da 1ª Bda AAAe no COMDABRA.
1.1.6.7 Desativar a 14ª Bia AAAe em Olinda/PE.
1.2.2.3 Apresentar estudos para adoção de Anv asa fixa no CMA. (AvEx)
9.1.1.1 Acompanhar a reestruturação da “Nova IMBEL”, na busca por um novo modelo gerencial. (~2019)
9.2.2.1 Prosseguir na reestruturação do CTEx.
9.2.6.1 Iniciar o desenvolvimento do Projeto COBRA 2020
9.2.8.1 Prosseguir na obtenção da Nova Família de Blindados de Rodas.
9.2.8.2 Prosseguir no desenvolvimento de Sistemas de Defesa Antiaérea.
9.2.8.3 Iniciar a obtenção de munição guiada para a função de combate fogos.
9.3.1.1 Prosseguimento da P&D de Sistemas Auxiliares de Visão (Monóculo de Visão Noturna, Monóculo de Visão Termal).
2017
1.2.2.8 Prosseguir nos estudos para dotação de aeronaves de asa rotativa, com capacidade de ataque. (AvEx)
2018
1.2.2.3 Iniciar adoção de Anv asa fixa. (AvEx)
2019
A adoção do KC-390 tem soluções e problemas para o EB:
Além do transporte de soldados e cargas, o KC-390 poderá prover REVO aos helis do EB como aos SAR da FAB, a longo prazo. As capacidades de descarga aérea de precisão por para-quedas poderão também ser bastante úteis as operações e logística do EB.
Entretanto a necessidades de implantação da asa fixa e de formação de pilotos no EB demandará a implantação inicial de uma aeronave de asa fixa de menor porte para absorção doutrinária. Da mesma maneira que o EB não partiu direto para uma aeronave de ataque puro nas asas rotativas da AvEx.
Além do mais, inicialmente a linha de produção do KC-390 estará ocupada com as 28 aeronaves da FAB e as primeiras encomendas dos países participantes do programa, talvez seja difícil encaixar um pedido do EB de maior porte por um bom tempo. Que será aproveitado para estruturar a asa fixa no EB.
Ao ser adotado na AvEx, pergunto eu, que quantidade do KC-390 poderia ser adquirida ao EB (pelo Ministério da Defesa) de modo a ser realmente útil a grande estrutura da força terrestre (significativamente maior e com uma maior necessidade logística que a FAB) e ao mesmo tempo não limitar seu uso no EB e sem melindrar(muito) a FAB com “apenas” 30 KC-390 ???
Em 5 ou poucos anos a mais a “fauna passareira” na AFA em Pirassununga vai ficar ainda mais diversificada, teremos além dos já velhos conhecidos “patos brancos” da MB teremos os novos “papagaios verdes” do EB a voar por lá…
Nos Tucanos e nos Sovis… Se tudo der certo…
Só ficarão faltando os “patos cáqui” do CFN…. Mas acho eles chegarão por lá….
Também… Cedo ou tarde…
Nova IMBEL(9.1.1.1)???Desconheço o fato, alguém poderia me elucidar?
Não sei, apesar do otimismo todo, creio que adotar uma aeronave do porte do KC390 pelo exército, é dar um passo maior que a perna. O ideal seria ir aos poucos, começando pelo Cessna Grand Caravan, que a FAB possui, e pode dar manutenção e treinamento para o EB. Depois ir pensndo em aumentar as capacidades segundo a necessidade, acho que até aeronaves do porte do C235 e C295 seriam factíveis, KC melhor deixar com a FAB.
Eu entendo que os passos devam ser dados lentamente, mas isso não invalida o EB pensar em ter o KC-390, pois a aeronave não irá transportar apenas carga, ela irá transportar soldados também, e não me refiro a PQDs. Para tal, dependendo da necessidade que o EB tenha para implantar soldados/munição e víveres em um determinado cenário, uma aeronave como o KC-390 se faz mais do que necessária. Hoje tanto o EB quanto a MB dependem da disponibilidade dos meios da FAB. Ter esta autonomia é fundamental para o crescimento do EB. Sem contar que para a Embraer seria ótimo ter sua aeronave sendo utilizada por forças diferentes. Mas isso é só o que eu penso.
Bom dia a todos Senhores!
Uma vez mais desejo parabenizar toda a equipe DAN pela ótima iniciativa de criar logins para os comentários.
Quanto ao tópico asa fixa para o EB, sempre expressei minha vontade de termos asas fixas no BavEx, desde quando ainda estava incorporado e até recentemente quando este tema apareceu em um outro site de amigos meus.
Desde sempre a linha mais sensata seria: aviadores formados pela FAB e o EB incorporar a titulo embrionário e doutrinário o C-95 ou C-98.
Uma vez formado a doutrina de emprego partirmos para algo maior e mais complexo tanto na operação como na manutenção.
Não esqueçamos que a operação vai desde a aeronave em si mesma chegando a suas equipagens em terra.
O emprego do KC-390 é mais do que acertada, é óbvia e plausível, pois terá intercambialidade com os aparelhos da FAB para operações de grande envergadura. E estaremos uma vez para sempre ou parcialmente livres da dependência da “força auxiliar” como carinhosamente chamamos a FAB na caserna…
CM
Não entendi porque a capa do assunto é a foto do KC-390 . . . .
Pense. Se o EB vai partir para asa fixa, vc não acha que comprar avião made in Brasil deveria ser o caminho? Ou você não leu o post?
Não, não li a postagem, apenas passei item por item este roll de atividades que estão nesta página, e foi aí que estranhei não haver qualquer menção ao KC.
Não há necessidade de se mencionar o KC. Basta a menção a asa fixa.
A não ser que [” Apresentar estudos para a adoção de Anv asa fixa no CMA (AvEx)’] signifique KC-390, mas isso não sei . . . .
Cade os helicopteros de ataque, 36 planejados anteriormente….
KC-390 para o EB será uma boa
Cade o substituto do velhos bofors c-60 das baterias AA organicas, eles já foram desativados, pelo menos 5 baterias estão carentes de canhoes operativos, ja que duas receberam o GEPARD 1A2, uma foi para Manaus para o ser o nucleo que vai dar origem ao novo GAAe de lá, e a unica do nordeste vai ser desativada….
Surpreso com um novo grupo de ASTROS em São Leopoldo, já que até então ficariam todos em Formosa-GO.
Suspenderam os 36 helicopteros de ataque planejados….
E o substituto dos 220 Leopard 1A5 , 39 Leopard 1A1 e 32 M-60A3 ativos…. nada também.
Chile, Peru e Venezuela estão com MBT superiores.
Algumas observações:
Interessante ver que o EB planeja ter uma unidade de misseis e foguetes do sistema ASTROS 2020 em São Leopoldo-RS já que até então todas baterias ficariam em Formosa-GO no forte Santa Barbara.
KC-390 para o EB provavelmente, otimo.
Cade os 36 helicopteros de ataque, abandonaram…
Continuação do projeto GUARANI, provavelmente a versão de reconhecimento será desenvolvida com canhão de 105mm e virá a substituir os Cascaveis.
Desativação da unica bateria antiaerea da região nordeste mas conclusão de um novo grupo antiaereo em Manaus-AM, terão de comprar mais misseis IGLA e RBS-70 e transferir partes dos Oerlikon que estão na reserva ou comprar canhões novos para ativar esta unidade.
Alias das 9 baterias AA organicas do EB, duas receberam os GEPARD 1A2 – 35mm, uma foi transferida para manaus para ser o nucleo de onde virá o novo Grupo AA, e a do nordeste será desativada, então restam 5 baterias organicas que tiveram seus velhos canhões BOFORS C-60 desativados sem um substituto para receberem novos canhoes e até hoje nao vi nenhuma noticia sobre…
Também ja passou da hora de substituirem os 26 Bofors C-70 e os 18 Oerlikon GDF-001 ainda operacionais, que são dos anos 70-80.
Que bom que em 2018-19 daremos adeus aos velhos M-108 para padronizarmos nossos 4 grupos de artilharia autopropulsada com M-109 A5 plus (os M-109A3 serão modernizados para o mesmo padrão).
Os 583 M-113 estão sendo modernizados, o GUARANI vai paulatinamente substituir os urutu e cascavel, alem de mobiliar parte dos batalhoes de infantaria motorizada que irão virar mecanizados.
Resta saber do substituto dos 220 Leopard 1A5 que possuem vida útil até 2020, sem falar dos 42 Leopard 1A1 e 32 M-60A3 TTS que ainda estão operacionais na força, e ja deram o que tinham que dar. Pelo visto os blindados sobre rodas são prioridade do EB, mas não tem como deixar de lado essa area importante da defesa terrestre.
Venezuela com 100 T-72M , Peru modernizando seus 300 T-55 e Chile com 124 Leopard 2A4 e 172 Leopard 1-V operacionais. Neste quesito estamos para trás de diversos vizinhos, bem como na artilharia antiaerea, pelo menos até a chegada dos Pantsir S-1 e substituição de todos os canhoes já obsoletos.
Substituição do velho FAL pelo IA2 até 2020 pelo menos se faz também necessária.
Muito, muito interessante esta nova reestruturação do PEE. Gostei!!!
Cascavel e Urutu vão ser modernizados, aquisição de novos também não vi.
Agora a obtenção de asa fixa o exército não adquirir o KC 390, pra mim será uma grande decepção!
Seria interessante no final de cada ano da programação, fazer uma nova postagem informando os itens que foram concluídos, em andamento, adiado, esquecido, sem verba . . .
Um exército de uma das maiores economias do mundo que não se preocupa pelo menos em estudar a médio prazo o desenvolvimento de carros de combate? Que “era do conhecimento” é essa que o comandante anterior do exército tanto falava mas que na prática não produzem uma das principais ferramentas de uma força terrestre? Parece politico falando!
O Plano Estratégico deveria levar em consideração os recursos necessários para esses objetivos:
0.0.0.1 Como conseguir verba necessária para os projetos a seguir.
Projeto qualquer um faz, colocar em prática o que se pretende é mais dificil, mesmo para uma das maiores economias do mundo como lembrei inicialmente. O Brasil até tem dinheiro caso explorássemos nossas riquezas naturais e impostos adequadamente (além de produzir produtos e serviços de qualidade para exportação), mas os politicos…
Eu também gostaria que todos esses trabalhos se realizassem, mas o tradicional tratamento que os sucessivos governos que passam pelo país dedicam aos militares infelizmente não me deixam empolgado com o que as forças armadas planejam (seja em quantidade ou em qualidade).
Bons projetos, só não vi nada sobre mbt’s.