A DCNS está divulgando seu porta aviões (chamado projeto PA2). O PA2 poderá ser o futuro substituto para o atual porta-aviões brasileiro, o NAe São Paulo, que é um navio de segunda mão, que serviu anteriormente a própria França sob o nome Foch. Com o Brasil supostamente favorecendo o Rafale na competição F-X2 , o projeto PA2 seria um substituto natural.
A Marinha do Brasil está pensando grande, e emitiu um RFP com especificações de aeronaves de transporte em 2012. Eles estão pensando em possuir de 1 a 2 porta aviões em 2025, quando o NAe São Paulo deverá se aposentar.
“Perrot observou que, após a saída da BAE Systems na colaboração no design porta-aviões, a DCNS continuou o trabalho de design e produziu o projeto PA2 com propulsão convencional e lançamento assistido por catapulta e sistema de recuperação. “Do lado francês, vemos que o futuro é com sistema de catapulta e a Marinha do Brasil tem uma história de usar aeronave lançada por catapulta”, disse Perrot.”
A não ser que o Brasil compre o F-35B, o PA2 da França está perto de ser a única opção viável para a compra de um novo porta aviões, e as oportunidades de segunda mão não serão uma opção.
Os finalistas do FX-2, Rafale e Super Hornet exigem catapultas, e o “JAS-39 Sea Gripen” continua a ser um conceito de papel que não confirmou sua capacidade de usar STOBAR (Decolagem curta com recuperação assistida).
Os futuros CVF da Grã-Bretanha contam com um ski-jump para a decolagem, e a experiência da Royal Navy confirmou o quão difícil seria para adicionar uma catapulta. A classe pode não ser uma opção para o Brasil.
Se a DCNS não está construindo o PA2 para a França, o Brasil poderia ser a salvação do PA2, caso opte pela construção no país. Seria irônico se o resultado do programa PA2 for a capacidade de construção do porta aviões no Brasil e sua atrofia na França.
FONTE: Noticiário Naval
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea Naval
Na minha visão um pais que quer se projetar como potencia tem que ter uma marinha uma defesa forte e o porta aviões é sem duvida muito essencial e o ideal é que seja nuclear pois custa caro na construção mais barateia na manutenção ,só com um porta aviões um pais pode se projetar e dar segurança a seu comercio mundial dar proteção a pequenos paises governos que negociam conosco governos de nosso interesse ,exemplo: Nigéria ,o governo Dilma deveria se preocupar com o bem estar daquele povo pois temos grandes interesses naquele pais inclusive a pétrobras explora petroleo naquele pais Andrade Guttieres com muitos funcionarios inclusive brasileiros,é assim que um pais pega confiança com seus comercializadores.
Na minha opinião o Brasil deveria investir em um sistema de mísseis de logo alcance , já que porta aviões também são alvos flutuantes!
E não somente uma base flutuante pra decolagem!
E claro uma boa frota de submarinos, com mísseis!
Qantos PAs a MB poderia ter se não tivéssemos duas brasileirices: Se nossa relação contingente/oficiais fosse semelhante à outras Marinhas e se não houvesse pagamento de pensão a filhas solteiras ad infinitum???
Pois é Lucão , essa pouca vergonha NUNCA acaba, INFELIZMENTE .
…armas em punho ou não. Aí este país realmente será visto pelo mundo com bons olhos. E não precisaremos ouvir gracinhas dos ingleses, franceses ou seja mais de quem for, a exemplo da copa do mundo de futebol, e tudo isso a preços razoaveis ao bem estar do brasileiro, coisa que infelizmente ainda está longe. É só vermos os preços dos imóveis, serviços turistícos em vários estados da federação, onde quem paga é trouxa. E o pior é que mesmo assim paga. Então depois de tudo isso equilibrado e verdadeiramente bem desenvolvido: saúde, educação, segurança pública, tecnologia de nossas indústrias, produção alimentar elevada e de alta qualidade, com baixo índice de pobreza e baixa concentração de riqueza, baixas ocorrencias policiais, aí sim será um ótimo país para se viver.
Desgraçadamente, neste país, nada é levado a sério. Nossa agricultura só tem participação no mundo pela produção global e não pela produtividade por hectare. Nossa educação é do tipo que aprova sem saber, deve ser caso único mundial. Nossa indústria, salvo excessões, não passa de uma linha de montagem e join ventures, em diversas áreas:armas, alimentação (nestle, oatker, quaker), farmácia (bayer, pfizer…), automotiva (Ford, Wolks, FIAT…), cidades feias e sem planejamento, primeiro a rua, depois a drenagem e esgoto, documentários de natureza, (tudo vide BBC), serviços de saúde, (padrão africano, talvez indiano…), segurança pública, (veja primeiro, acerte primeiro, se não for bandido, poderia ser), programa espacial (ITA e CTA) pra quê?. Tudo aqui ou não existe de fato, genuinamente nacional ou está mal resolvido. Com a defesa, não poderia ser diferente. Vamos construir uma meia dúzias de navios, meia sola, só o almirantado brasileiro, quer fazer uma corveta de navio capitânea, ai, ai, comprarmos alguns gripe dengue, digo, gripen ng e alguns novos fuzis, porque nem isso é fabricado aqui, e alguns rádios comunicadores com óculos de visão noturna e de calor e pronto. Está organizado a defesa nacional. E quando houver a 3ª grande guerra ou alguma guerra onde esta anta sulamericana, tiver que participar, mais uma vez, como ocorreu na 2ª guerra, vamos pedir auxílio ao primos ricos, os EUA que vão levar 2 anos até que nossas tropas estejam prontas ao combate. Isso parece-me historicamente, repetitivo..declarar guerra em 42 e ir somente em 44, foi porque? País da vergonha, onde ninguém leva nada realmente a sério, somente os esquemões, do tipo toma lá da cá. Negociação neste país, se resume a chantagens e subornos, pra que precisamos de cientistas, juristas renomados, gestão profissional, se tudo termina em pizza e caixa3? Só vamos ter um assento de respeito e admiração no mundo e para isso não precisamos do rótulo da ONU, quando verdadeiramente, trabalharmos e construirmos um país com bons exemplos, quando exportarmos qualidade de serviços e de vida, e não uma porção de batatas a 30 reais, como mostrou um dia desses a mídia. É ladrão para tudo quanto é lado, com armas em punho ou não.
Se a MB conseguir desenvolver a contento o Prosuper, sem maiores atrasos como os hora constatados, e a França/DCNS conseguir, também, oferecer uma proposta do PA2 que possa caber não só nos requisitos técnicos, como, principalmente, nos comercial/financeiro do projeto, este modelo poderia/pode ser o mais indicado para as nossas necessidades, mesmo em se tratando de um projeto com dimensões um pouco maiores do que aquilo que a MB planeja para si. Mas vamos ver, como as coisas se acomodam. Eu particularmente prefiro a adoção/escolha deste projeto adaptado para nós, com as sobras de que dispõe, do que comprarmos um projeto que depois, cedo ou tarde, vide suas limitações, venha nos forçar a ter de dispender mais recursos (que não temos) para sua melhoria do que um que já dispõe de espaço para crescimento em todos os setores sem maiores problemas.
Se a MB está pensando em um substitudo para o A12 em 2025 ele tem que começar sua construçao pelo menos em 2015 . Nós nao decidimos nem as escoltas já estamos pensando num novo porta avioes essa data deve ser para começar as negociaçoes e sair alguma coisa deve ser lá´para 2040.